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Meditando sobre a Oração do Pai Nosso,

Nosso
sinto que ela está intimamente relacionada com a
Parábola do Filho Pródigo.
digo
A Oração pode ser vista como uma sinopse de uma carta
que o filho poderia ter escrito a seu pai quando,
em seu triste exílio, lembrou-se de quem ele era filho
e decidiu voltar para casa.

Imagino que, a carta do filho pródigo à seu pai, pai


na íntegra, seria como a que vão ler a seguir.

Mas, e a resposta do pai à seu filho?


filho
Imaginando esta correspondência, me faço habitar
por esta relação pródiga, prodigiosa e transformadora.

Texto e criação de Sergio Condé com base na visão de


“Um Curso em Milagres”
que é uma canalização das palavras de Jesus.
Pai nosso que estais no céu,
santificado seja o Vosso Nome.
Meu pai, que saudade!
Teu nome veio hoje à minha memória,
como uma luz raiando na minha tristeza.

Aqui recebi um apelido depreciativo


e até me esqueci quem sou e do nome que me liga a ti.
Teu nome sem manchas faz alguém digno.
Me lembro que quando o usava,
era rico, tão amado, tão alegre e nem sabia o quanto!

Ainda me consideras digno do teu nome?


Com arrogância, me afastei de ti.
Quis fazer algo diferente do que tu já havias criado
amorosamente para mim.
Por direito e dever, cabia a mim aumentar e cuidar do teu legado,
em vez de esbanja-lo.

Que insensato fui e que arrependimento sinto!


Meu filho,
Me alegra que te lembres de mim!

Assim meu amor se faz completo!

Ao ser chamado, ocupo meu lugar em teu coração.

Pois se tu és o tesouro do meu coração,


sempre fostes, agora és e sempre serás digno do
meu nome.
Venha a nós o Vosso Reino

Pai, gostaria de estar agora em tua casa, onde


reina a luz, a paz e o amor.

Se aqui também fosse assim…


Ah, se todos me amassem como tu me amas!
Ah, se eu pudesse ser tão amoroso aqui,
como um dia já fui contigo!

Reconheço que amar é a maior benção.

Onde reina o amor nada falta.


Meu filho,
só pela tua vontade de estares comigo, já estás.

Só de desejares meu amor, já vives no amor


que é nosso.

Lembrando quem sou,


sabes quem tu és.

Eu te abençôo.

Que a paz reine em nossos corações unificados.


Seja feita a Vossa vontade
assim na terra como no céu
Quero voltar a ser como
era perto de ti:
Filho agradecido, obediente e
amoroso, sincero e aberto à todos os
meus irmãos.

Estas qualidades são tão raras


por aqui.
Se alguém ousar viver o amor
e a verdade até suas últimas
conseqüências arrisca ser crucificado
em nome da lei do Talião:
“Olho por olho,
dente por dente.”

Que pena que aqui as coisas sejam


assim!
Seria muito bom que elas pudessem
ser como sempre foram em tua casa.
Meu filho, minha vontade é que tu sejas quem és.

És o meu filho tal como eu o conheço


e só esta é a minha vontade.

Confia no amor que tu és.


Seja o amor.
Assim como eras aqui comigo, ainda és,
e mesmo que outros neguem o amor,
não tenhas medo!

Nada poderá impedi-lo de amar, nem mesmo a


ilusão chamada morte tem um poder maior que
o infinito amor.
O pão nosso de cada dia
nos dai hoje

Pai, sinto vergonha por ter esbanjado minha


herança em festas e desvarios, ansioso por
preencher meu vazio
com tantos desejos vãos.
Sinto saudade da tua mesa farta!
Aqui vivo com fome pois só me alimento junto
aos porcos quando meu patrão está distraído.
Sinto falta da tua orientação sábia,
quando tua palavra certa
me iluminava à cada dia.
Como é difícil lembrar dela nas horas escuras
destes tempos incertos!
Filho, bem vindo à minha mesa para a fartura inexaurível
do teu próprio ser,
bebe do meu vinho, a alegria da nossa amizade.
Como o sol é um pai que ilumina a Terra,
minha é a luz que não se apaga.
Nela podes te nutrir à cada dia, da mesma compreensão
que eu aqui eu te ofertava.
Tua é esta luz também para ofertá-la, comungando-a
como um pão que partes e repartes a todos a tua volta.
É melhor que faças isto em meu nome,
dando corpo e atos às tuas palavras,
que assim serão as mesmas que as minhas
para iluminarmos o mundo a tua volta.
Perdoai as nossas ofensas…

Ai de mim pai! Fui traído por amigos a quem ofereci tudo que o meu dinheiro
podia comprar.
Confesso, tive a expectativa de receber algo em troca,
pois é assim que as coisas funcionam por aqui.
Pedi e não recebi, sinto-me humilhado e ofendido. Estou raivoso e ressentido e
assim fiz deles os meus piores inimigos.

Pai, eu te traí, fui ingrato contigo.


Te abandonei e manchei o teu nome
e gastei minha herança sem realizar nada de bom.

Como me livrar desta imensa culpa?


Será que poderia perdoar aqueles que me traíram
com a esperança que tu faças o mesmo comigo?

Me vejo barganhando, querendo comprar o teu perdão com sacrifícios, seguindo a


lei da expiação pela dor,
que é a lei que reina aqui. Me perdoe!
…assim como perdoamos a quem nos tenha ofendido

Pai, na verdade, tu és só perdão


e não impões nenhuma condição para o teu amor!

Lembrando que tua lei é mansa e amorosa,


vejo como voltar para casa!
Perdoando meus inimigos como tu perdoarias.
Com teu amor dentro de mim, me será fácil perdoar
e a única forma de voltar a me amar.
É assim que quero retornar a tua casa,
digno de ser teu filho e de usar teu nome.
Meu filho, tua culpa é ilusão pois nunca me me traístes.
Não perdestes tua herança, apenas esquecestes da tua realidade
e da riqueza do teu mundo interior.
Nada real foi perdido e nada tenho para perdoar,
mais muito tenho que me compadecer por teu sonhos de separação,
sofrimento, medo e culpa.
Acorda para a plenitude do teu ser em vez de te aprisionar ao
passado.
Desperta! O sofrimento cairá por terra como uma capa escura
que cobria a tua luz de ti mesmo para que não pudesses fazê-la
presente.

Teus amigos só necessitavam de amor.


À cada agressão que te faziam, enquanto sonhavam com um mundo
hostil, ocultavam um apelo mudo que te era dirigido.
Trata de escutar no vazio deles o chamado por um amor que os
pudesse fazer acordar de seus pesadelos irreais.
Perdoa-os em teu coração profundo e estabelece em ti esta minha
visão mais ampla!
Não nos deixeis cair
em tentação…

O vazio interno aqui é tão


grande pai, que se eu me
permitir, voltarei a ansiar pelo
alimento que não sacia, pelo
alimento que só vicia.

Hoje posso ver que tudo que


buscava para preencher o meu
vazio era como o ópio.

Só me fazia esquecer da paz


que reina em tua casa.

A tentação é sempre uma oferta


de esquecimento.
Que eu sempre
me lembre disto!
Filho, seja firme! Não te deixes enganar.

Busca em tua lembrança


a luz que tu és.

Nesta luz,
tua fortaleza irá crescer
e a confiança reinar.
Na plenitude da tua verdade
não existe a menor falta,
ou uma dor que possas querer esquecer.
…mas livrai-nos do mal.
Pai, se aqui a tentação é grande,
a fome é ainda maior.
Aqui a lei da selva reina!
Aqui,
por qualquer coisa mesquinha,
a própria vida de uma pessoa
pode ser tirada!

Aqui a raiva é o grande mal contagiante.


Me deixei contaminar e ataquei meus irmãos.
Busquei também uma desculpa,
culpando-os por me causarem frustrações.
Mas isso só aumentou minha culpa.

Assim me enredei num sofrimento sem fim.


Sofrimento que atraí e que no fundo, desejei
e ainda sou tentado a desejar.
Como se o sofrimento fosse capaz
de aplacar minha culpa...
Filho, não luteis contra o mal mas vigia
a tua antiga raiva.
E para não deixar
florescer nela a flor do mal,
pratica o bem.
E antes mesmo que a flor do mal te
invada com seu odor inebriante,
busca refugio na compaixão pelos
os que te ofenderam
e dá a eles o perfume do teu alento.
Amém

Hoje sou pobre e cuido de porcos.


Mas é bom que eu seja humilde pois,
só assim descobri como preencher o meu vazio:

Basta-me a lembrança de casa,


a lembrança de ser teu filho
e do pai amoroso que
tu és.
Pai, quero voltar para
tua casa.
Quando afinal
nos encontrarmos,
nada quero além
de receber
o teu perdão
e poder chorar
como uma criança
no teu abraço amigo.

Com um saudoso amor,


do teu
Filho Pródigo.
Ps: Pai, teu é o reino,
o poder e a glória. Amém
Meu filho, meu abraço
é o lar que te acompanha.

Tua lembrança de mim muito me agrada


e nela estou presente.
Tempo e distancia não existem.
A única realidade é a vida eterna
de nossa união.

É terno meu amor por ti.

Ps: Filho, aqui ou aí onde estás,


nosso é o reino, o poder e a glória.
Que assim seja. Teu pai.
Texto de Sergio Condé
com base na visão do Livro
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Sergio Condé,
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A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO …………………………………………………………………

“Um homem tinha dois filhos. O mais jovem disse ao pai: Pai, dá-me a parte da herança que me
cabe. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando seus haveres, o mais jovem
partiu para uma região longínqua, dissipando sua herança numa vida devassa. E gastou tudo.
Sobreveio à região uma grande fome e ele começou a passar privações. Foi, então, empregar-se com
um dos homens da região, que o mandou para os campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome
com as bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. E caindo em si, disse: Quantos
empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar
o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou mais digno de ser chamado teu
filho. Trata-me como um dos teus empregados. Partiu, então, e foi ter com o pai. Ele estava ainda ao
longe, quando o pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de
beijos. O filho, então, disse: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu
filho. Mas o pai disse aos servos: Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe
um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejamos, pois
este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado! E começaram a
festejar. O filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e
danças. Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: É teu irmão que
voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Então ele ficou com muita
raiva, e não queria entrar. O pai saiu para suplicar-lhe. Ele, porém, respondeu ao pai: Há tantos anos
que eu te sirvo, e jamais transgredi um só dos seus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para
festejar com os meus amigos. Contudo, veio este teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e
para ele matas o novilho cevado! Mas o pai lhe disse: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é
meu é teu. Era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois este teu irmão estava morto e
tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!”.
Lucas,20:9-19

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