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John Wesley
'Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não
provém da sabedoria esta pergunta'. (Eclesiastes 7:10)
1. Não é fácil discernir alguma conexão, entre este texto e o contexto entre
essas palavras, tanto aquelas que se vêm antes quanto aquelas que se seguem depois.
Parece ser uma sentença destacada, independente, como muitas nos Provérbios de
Salomão: E, como elas, ela contém uma verdade importante, que merece uma
consideração séria. Este não é o propósito da questão? Não é sábio inquirir, no caso de
uma suposição, a menos que a própria suposição não seja apenas verdadeira, mas
claramente provada que o é. Portanto, não é sábio inquirir, no caso desta suposição,
que 'os dias passados foram melhores do que estes', porque, simples como ela seja,
ainda assim, não foi provada, nem de fato algum dia poderá ser.
Nós estamos muito certos que eles não eram, por muitos séculos passados,
através dos túmulos e caixões que têm sido descobertos, os quais são exatamente do
mesmo tamanho que aqueles que estão agora em uso. E nas catacumbas de Roma, os
nichos para os corpos que foram cortados na rocha, cento e dezesseis anos atrás,
nenhum deles são seis pés de altura, e alguns um pouco abaixo. Acima de tudo, as
Pirâmides do Egito (aquela do rei Queóps, em particular) tem, além de qualquer
dúvida razoável, permanecido, pelo menos três mil anos. Ainda assim, nenhuma das
múmias (corpos embalsamados), trazidas de lá, estão acima de cinco pés e dez
polegadas de tamanho.
5. Mas como, então, esta suposição veio predominar tanto tempo, e tão
geralmente no mundo? Eu não sei, mas pode ser por este motivo: Grande e pequeno
são termos relativos; e todos os homens julgam grandeza e pequeneza, comparando
coisas consigo mesmos. Por conseguinte, não é estranho, se nós pensarmos que os
homens são maiores agora, do que eles foram quando eles eram crianças. Eu me
lembro de uma instância notável disto em meu próprio caso: Depois de tê-la deixado,
sete anos, eu tive um grande desejo de ver a escola onde eu fui matriculado. Quando
eu estava lá, eu me admirei que os garotos fossem tão menores do que eles
costumavam ser quando eu estava na escola. 'Muitos dos meus colegas de escola, dez
anos atrás, eram maiores do que eu; e poucos deles que estão na escola agora
alcançam meus ombros'. Muito verdadeiro: Mas qual foi a razão para isto? De fato,
uma razão muito simples: Não foi porque eles eram menores, mas porque eu era
maior do que eu fora, dez anos antes. Eu verdadeiramente acredito que esta é a causa,
porque os homens em geral supõem que a raça humana decresceu na estatura. Eles se
lembram do tempo quando a maioria deles, ao redor deles eram ambos mais altos e
maiores do que eles próprios. Sim, e todos os homens têm feito o mesmo nas suas
sucessivas gerações. É de se surpreender, então, que todos possam incorrer no mesmo
equívoco, quando tem sido transmitido, por descuido, de pai para filho, e,
provavelmente irá ser assim até o fim dos tempos.
6. Mas existe igualmente uma suposição geral de que o entendimento do
homem e todas as suas habilidades mentais eram maiores, nos dias passados, do que
elas são agora; e que os antigos habitantes da terra tinham talentos maiores, do que os
atuais. Homens de eminente aprendizado têm pensado desta forma, e têm defendido
isto com a mais extrema veemência. É afirmado que muitos dos antigos escritores,
ambos filósofos, poetas e historiadores não irão facilmente ser sobrepujados, se
igualados, por esses dos tempos recentes. Nós podemos exemplificar em Homero e
Virgílio, como poetas; Thucydides e Livy, como historiadores. Mas, neste meio
tempo, é para ser notado, concernente a maioria desses escritores que, cada um deles
passou toda sua vida compondo e polindo um só livro. Que surpresa então, se eles
foram maravilhosamente terminados, quando tanto trabalho foi colocado neles! Eu
duvido que algum homem na Europa, ou no mundo dedicou-se tanto em terminar
algum tratado: Do contrário, teria sido possivelmente igualado, se não sobrepujado,
qualquer um que existiu antes.
7. Mas nós podemos facilmente reunir, dos mais autênticos registros, que a
generalidade dos homens não era um jota, mais sábia, nos tempos antigos, do que ela
é no momento atual. Uma das nações mais antiga, concernentes aos quais nós temos
algum relato certo é a egípcia. E que concepção nós podemos ter do entendimento e
aprendizado deles, quando nós refletimos sobre os objetos de sua adoração? Não se
tratavam apenas dos mais vis dos animais, como cães e gatos, mas dos alhos-porró e
cebolas que cresciam em suas próprias hortas. De fato, eu conheci um grande homem
(cuja maneira, era tratar com o insulto mais imundo todos que ousavam diferir dele:
eu não quero dizer o Dr. Johnson – ele foi um mero bajulador, comparado com o Sr.
Hutchinson) que vilmente insultou todos aqueles que eram tão destituídos de bom-
senso, como acreditar que qualquer uma dessas coisas concerne a eles. Ele
autoritariamente afirma, (mas sem condescender nos fornecer alguma prova) que os
habitantes antigos do Egito tinham um profundo significado secreto em tudo isto. Que
acredite nele, quem quiser. Eu não posso acreditar numa simples afirmação de um
homem. Eu penso que eles tinham nenhum significado mais profundo em adorar
gatos, do que nossos escolares têm em bater neles. E eu apreendo que os egípcios
comuns eram justamente tão sábios, três mil anos atrás, como os lavradores comuns
na Inglaterra e Gales são hoje. Eu suponho que o entendimento natural deles, assim
como suas estaturas, eram no mesmo nível que os nossos, e o aprendizado, o
conhecimento adquirido deles, era muitos graus inferiores do que destas pessoas do
mesmo nível, tanto na França, Holanda quanto Alemanha.
'A época de nossos pais era mais violenta – do que de nossos avós; nossa
época é mais violenta do que de nossos pais; nós somos piores do que nossos pais
foram, e nossos filhos serão piores do que nós'.
9. É certo que este tem sido o clamor comum de geração em geração. E, se não
é verdade, de onde ele teria surgido? Como nós podemos prestar contas dele? Talvez,
um outro comentário do mesmo poeta possa nos ajudar a responder. Ele não pode ser
extraído do caráter geral que ele dá aos homens idosos?
10. Mas, vamos nos esforçar, sem preconceito ou predisposição, para darmos
uma olhada em toda a questão. E, numa consideração ponderada e imparcial, parecerá
que os dias passados não eram melhores do que estes; sim, ao contrário, que estes são,
em muitos aspectos, além de comparação, melhores do que eles. Claramente irá
aparecer que, como a estatura dos homens foi proximamente a mesma desde o
começo do mundo, então o entendimento dos homens, em circunstâncias similares,
tem sido o mesmo, desde que Deus trouxe a inundação sobre a terra, até a presente
hora. Nós não temos razão para acreditar que as nações não civilizadas da África,
América ou Ilhas do Sul, tiveram, alguma vez, um entendimento melhor; ou elas
estiveram num estado menos bárbaro do que estão agora. Nem, por outro lado, nós
temos alguma prova suficiente de que os entendimentos naturais dos homens eram
mais fortes ou mais refinados, nas regiões mais civilizadas - Babilônia, Pérsia, Grécia,
ou Itália - do que essas dos alemães, franceses ou ingleses, agora vivos. Mais do que
isto, nós não temos razão para acreditar que, através de melhores instrumentos, nós
temos alcançado aquele conhecimento da natureza, que poucos, se algum, dos antigos
alguma vez obtiveram? De modo que, neste respeito, a vantagem (e não uma pequena)
está claramente de nosso lado: E nós devemos reconhecer, com profunda gratidão ao
Doador de todo o bom dom, que os tempos passados não sejam para serem
comparados a esses em que nós vivemos.
11. Mas a principal pergunta ainda permanece: 'Os dias passados' não eram
'melhores do que estes', com respeito à virtude: Ou, para falar mais propriamente,
religião? Isto merece uma consideração completa.
12. Nós não precisamos estender nossa pergunta para além do período, quando
a vida e imortalidade foram trazidas à luz pelo Evangelho. Admite-se que os dias
imediatamente seguintes ao derramar do Espírito Santo, no dia de Pentecostes foram
melhores, até mesmo, neste aspecto; até mesmo com respeito à religião, do que
qualquer um que tenha sucedido a eles.
Mas, colocando aparte esta breve época dos dias dourados, eu devo repetir a
questão: 'Quais dos dias passados foram melhores do que o presente, em cada parte
conhecida do mundo habitado?'.
13. A primeira metade deste século foi melhor, tanto nessas ilhas, quanto em
alguma parte do continente? Eu não conheço razão, afinal, para afirmar isto. Eu
acredito que toda parte da Europa estava tão sem religião, no reinado da Rainha Anne,
quanto está até hoje. É verdade que a luxúria aumenta, em um grau alto, em toda
Europa: E, assim, o escândalo da Inglaterra, profanidade, em todo o reino. Mas
também é verdade que a mais infernal de todas as maldades, a crueldade, decresce
rapidamente. E tais instâncias dela que, nos tempos passados, continuamente
ocorreram, são agora muito raramente ouvidas a respeito. Até mesmo, na guerra, esta
barbaridade selvagem que foi em todo lugar praticada, tem sido descontinuada
durante muitos anos.
14. O século passado era mais religioso do que este? Na primeira parte dele,
havia muito da forma de religião; e, indubitavelmente, alguns experimentaram o poder
disto. Mas quão logo, o fino ouro tornou-se opaco! Quão logo, ele foi tão misturado
com os objetivos mundanos, e com um total desrespeito ambos à verdade, justiça e
misericórdia, quando trouxe aquele escândalo sobre todas as religiões, o que é
dificilmente removido até este dia. Havia mais religião verdadeira, no século
precedente, na época da Reforma? Havia, sem dúvida, em muitas regiões, uma
considerável reforma das opiniões religiosas; sim, e modelos de adoração, que foram
mudados para melhor, na Alemanha e diversos outros lugares. Mas é bem conhecido
que o próprio Lutero queixou-se, com sua respiração moribunda: 'As pessoas que são
chamadas pelo meu nome (embora eu desejasse que elas fossem chamadas pelo nome
de Cristo) estão reformadas, quanto às opiniões e moldes de adoração delas; mas o
seu temperamento e vida são os mesmos que eles eram antes'. Mesmo então, a justiça
e misericórdia foram tão vergonhosamente pisadas, que um escritor eminente calculou
o número daqueles que eram trucidados, durante estas disputas religiosas, como tendo
sido não menos do que quarenta milhões, num compasso de quarenta anos!
[Uma curiosidade sobre um comentário feito pelo Sr. Wesley, em seu Diário, a
respeito de um livro de Martinho Lutero, em meados de 1741, ainda no início de seu
ministério de cinqüenta anos]:
"Eu parti de Londres, e li, durante o percurso, o celebrado livre de Martinho Lutero
'Comentário sobre a Epistola aos Gálatas'. Eu me senti totalmente envergonhado! Como eu
pude gostar desse livro, só porque ele tinha sido recomendado por outros; ou, melhor, porque
eu tinha lido, ocasionalmente, algumas das excelentes frases, citadas dele! Mas o que eu devo
dizer, agora, que eu julguei por mim mesmo? Agora que eu vejo com meus próprios olhos?
Porque: (1) O autor não entende nada; (2) Não clareia qualquer considerável dificuldade; (3)
É totalmente superficial, em suas observações, nas muitas passagens; (4) Em quase tudo, é
lodoso e confuso; (5) Mas, principalmente, porque é impregnado com misticismo, ao longo de
toda obra; (6) E, conseqüentemente, freqüentemente, e perigosamente, errado".
"Eu terminei a tradução de 'A Vida de Martinho Lutero'. Sem dúvida, ele era um
homem altamente favorecido por Deus e um abençoado instrumento em sua mão. Mas oh!
Que pena, que ele não tivesse um amigo fiel! Ninguém que pudesse, com todo risco, o
repreender, clara e nitidamente, por seu áspero e intratável espírito, e o ácido fervor pelas
opiniões, tão grandemente obstrutiva ao trabalho de Deus!". [acréscimo tradutora]
15. Nós podemos voltar atrás, em milhares de anos, sem encontrarmos tempo
algum melhor. Nenhum historiador nos deu a menor notificação de algo assim, até que
chegamos na época de Constantino o Grande. Deste período, diversos escritores nos
têm dado os mais magníficos relatos. Sim, um eminente autor, não menos que o Dr.
Newton, o recente Bispo de Bristol, tem se esforçado para mostrar que a conversão de
Constantino ao Cristianismo, e os emolumentos que ele concedeu sobre a Igreja com
uma mão magnânima, fora o evento que é significado na Revelação como 'a nova
Jerusalém vindo dos céus!'.
16. Mas eu não posso, de maneira alguma, concordar com a opinião do Bispo
neste assunto. Muito longe disto, há tempos, eu fui convencido, do teor total da
história antiga, que este mesmo evento -- Constantino chamando a si mesmo de
Cristão, e derramando aquela inundação de prosperidade e honra [poder] na Igreja de
Cristo, no clero, em particular, produziu mais mal à Igreja, que todas as dez
perseguições, colocadas juntas. Desde que aquele poder, riqueza e honra de todos os
tipos foram empilhados sobre os cristãos, todos os tipos de maldades vieram,
igualmente, como uma inundação sobre o clero e o leigo. Desde que a Igreja e Estado,
os reinos de Cristo e do mundo, foram tão estranhamente e artificialmente misturados;
Cristianismo e Ateísmo foram tão completamente incorporados, um com o outro, que
eles dificilmente serão alguma vez separados, até que Cristo venha reinar sobre a
terra. De modo que, em vez de imaginar que a glória da nova Jerusalém cobriu a terra,
naquele período, nós temos uma prova terrível que ela tem, então, e desde sempre,
coberto com a fumaça do abismo sem fim.
19. Afirmar isto, portanto, tão comumente como é feito, não é apenas contrário
à verdade, mas é um exemplo de ingratidão negra a Deus, e uma afronta grave ao seu
abençoado Espírito. Porque quem quer que faça uma inquisição justa e clara irá
facilmente perceber que a religião verdadeira não tem, de maneira alguma,
decrescido, mas grandemente aumentado, no século presente. Para exemplificar em
uma ramificação imprescindível da religião, o amor ao nosso próximo. A perseguição
não está quase varrida da face da terra? Em que época, os cristãos das várias
denominações mostraram tanta clemência em direção uns aos outros? Quando antes,
tal indulgência dos governadores, em direção aos seus respectivos súditos, foi
mostrada? Não apenas na Grã Bretanha e Irlanda, mas na França e Alemanha; sim, em
todas as partes da Europa? Nada como isto tem sido visto, desde os tempos de
Constantino; não, nem desde os tempos dos Apóstolos.
20. Se for dito: 'Porque este é o fruto da infidelidade geral; do Deismo que
tem se espalhado por toda a Europa'; eu respondo que qualquer que seja a causa, nós
temos razão grandemente para nos regozijarmos em efeito: E, se o Todo-Sábio Deus
tem trazido tão grande e universal bem, dessa maldade terrível, tanto mais devemos
magnificar seu poder, sabedoria e bondade, surpreendentes nisto. Realmente, até onde
nós podemos julgar, este foi o caminho mais direto, por meio do qual os cristãos
nominais puderam ser preparados, primeiro, para tolerar, e, mais tarde, para receber o
Cristianismo verdadeiro. Enquanto os próprios governantes estiveram alheios a isto,
nada, a não ser isto pôde induzi-los a permiti-lo. Ó, a profundidade da sabedoria e
conhecimento de Deus; causando uma total desatenção a toda religião, a fim de
pavimentar o caminho para o avivamento da única religião que é merecedora de
Deus! Eu não estou seguro, se este é o caso ou não na França e Alemanha; mas é além
de toda contradição, na América do Norte: A total indiferença do governo de lá, se
existe alguma religião, ou nenhuma, deixou espaço para a propagação da religião
verdadeira e bíblica, sem o menor obstáculo ou impedimento.
21. Mas acima de tudo isto, enquanto a luxúria e profanidade têm aumentado
de um lado, de outro a benevolência e compaixão, em direção a todas as formas de
aflição humana, tem aumentado, de uma maneira não conhecida antes, desde os
primeiros épocas do mundo. Como prova disto, nós vemos mais hospitais,
enfermarias, e outros lugares públicos de caridade, sendo erguidos, pelo menos dentro
e perto de Londres, neste século, do que em quinhentos anos atrás. E supõe-se que isto
tenha sido devido, em parte, à vaidade, desejo de elogio; ainda assim, nós temos
motivos para dar graças a Deus, que tanto bem tem espalhado, mesmo destes motivos
imperfeitos.
22. Eu não posso abster-me de mencionar uma instância mais da bondade de
Deus para conosco, na presente época. Ele tem levantado seu estandarte em nossas
ilhas, tanto contra a luxúria, profanidade, e maldades de todos os tipos. Perto de
cinqüenta anos atrás, Ele fez com que uma semente de grão de mostarda, por assim
dizer, fosse semeada perto de Londres; e ela agora cresceu e produziu grandes
ramificações, estendendo-se de mar a mar. Duas ou três pessoas pobres se
encontraram, com o objetivo de ajudarem umas as outras a serem verdadeiras cristãs.
Elas aumentaram às centenas, aos milhares, às miríades, até atingirem um ponto, a
religião verdadeira; o amor de Deus e homem comandando todos os seus
temperamentos, e palavras e ações. Eu ousarei dizer agora que, tal evento como este,
considerado em todas as suas circunstâncias, não foi visto sobre a terra antes, desde o
tempo que João partiu para o seio de Abraão.
23. Nós podemos agora dizer: 'Os dias passados foram melhores do que
estes?'. Deus proíbe que possamos ser tão insensatos e tão mal agradecidos! Mais do
que isto; preferivelmente, vamos louvar a Ele todos os dias; porque Ele tem tratado
generosamente conosco. Nenhum 'tempo passado', desde que os Apóstolos deixaram
a terra, tem sido melhor do que o presente. Nenhum tem sido comparável a este, em
diversos aspectos. Nós não nascemos antes do tempo devido, mas no dia de seu poder,
-- um dia de salvação gloriosa, em que Ele está renovando rapidamente toda a raça
humana na retidão e santidade verdadeira. Quão radiante, o Sol da Retidão tem ainda
brilhado nas várias partes da terra! E quanta chuva graciosa Ele já derramou sobre sua
herança! Quantas almas preciosas Ele já reuniu em seu silo, como pilhas de molhos de
milho maduro! Que nós possamos estar sempre prontos a segui-las; clamando em
nossos corações: 'Venha, Senhor Jesus! Venha rapidamente!'.
[Editado por George Lyons para a Wesley Center for Applied Theology.]