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Sobre a Consciência

Por John Wesley

"Porque a nossa glória é esta, o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e seriedade de
Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo, e, mais especialmente, para
convosco".(II Cor. 1:12)

1. Quão poucas palavras há no mundo mais comum do que essa, a Consciência! Ela
está quase na boca de todo mundo. E alguém, disso, poderia estar apto a concluir que,
nenhuma palavra pode ser encontrada, que seja mais geralmente entendida. Mas pode ser
duvidoso, se esse é o caso ou não; embora estudos incontáveis tenham sido escritos sobre
ela. Porque é certo que uma grande parte desses escritores têm mais confundido a causa do
que a esclarecido; que eles têm, usualmente, "obscurecido as deliberações por exprimirem
palavras sem conhecimento".

2. O melhor tratado sobre o assunto, que eu me lembro de ter visto foi traduzido do
Francês do Monsieur Placette, que descreve, de uma maneira clara e racional, a natureza e
ofícios da consciência. Mas, embora ela tenha sido publicada perto de cem anos atrás, ela
está em poucas mãos; e, de certo, uma grande parte desses que o têm lido, queixam-se, por
fim, dele. Um oitavo volume de diversas centenas de páginas, sobre tal assunto simples,
foi, igualmente, para provar uma experiência da paciência para muitas pessoas de
entendimento. Parece, entretanto, que há ainda a necessidade de um discurso sobre o tema,
breve, assim como, claro. Esse, através da assistência de Deus, eu irei me esforçar para
suprir, mostrando, Primeiro, a natureza da consciência, e, Então, as diversas formas dela;
ao que eu devo concluir com algumas poucas direções importantes.

I. A natureza da consciência.

(1) Essa um homem muito piedoso do século passado (em seu sermão sobre a
consciência universal) descreveu da seguinte maneira: — "Essa palavra, que literalmente
significa, saber com o outro, e, excelentemente, demonstrada, na proposta bíblica, em (Jó
16:19) 'Eis que também, agora, aqui está a minha testemunha, no céu; e o meu fiador, nas
alturas'. E também do Apóstolo, em: (Romanos 9:1) 'Em Cristo digo a verdade, (não
minto), dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo'. Consciência é
colocada no meio, debaixo de Deus, e acima do homem. É uma espécie de raciocínio
silencioso da mente, por meio da qual, aquelas coisas, as quais são julgadas corretas, são
aprovadas com prazer; mas aquelas, que são consideradas do mal, são desaprovadas com
inquietude". Ela é o tribunal, no peito do homem, para acusar pecadores, e desculpar
aqueles que fazem o bem.

(2) Para vê-la, de um novo ângulo: Consciência, tanto quanto a palavra em Latim,
do qual ela se origina, e da palavra Grega, "suneidhsevs", necessariamente, implica o
conhecimento de duas ou mais coisas juntas: Supõe-se o conhecimento de nossas palavras e
ações, e ao mesmo tempo, a bondade e maldade delas; se não, será, mais apropriadamente,
a faculdade, por meio da qual, nós conhecemos, de imediato, nossas ações e as qualidades
delas.

(3) Consciência, então, é aquela faculdade, pela qual nós somos - de imediato -
conscientes de nossos próprios pensamentos, palavras e ações; e, do mérito e demérito
deles; de serem bons ou maus; e, conseqüentemente, merecendo louvor ou censura. E
alguns prazeres, geralmente, atendem a primeira sentença; algumas inquietudes, a última:
Mas essas variam, excessivamente, de acordo com a educação e centena de outras
circunstâncias.

(4) Pode ser negado que alguma coisa dela é encontrada em todo homem nascido no
mundo? E que ela surge, tão logo, haja entendimento; tão logo, a razão comece a
manifestar-se? E que todos passam, então, a conhecer a diferença que há entre o bem e o
mal; quão imperfeitas, então, as várias circunstâncias desse senso de bem e mal podem ser?
E que todo o homem, por exemplo, sabe, a menos que esteja cego pelos preconceitos da
educação (como os habitantes do Cabo da Boa Esperança), que é bom honrar seus pais? E
que todos os homens, sejam eles mal-educados ou bárbaros, permitem que seja certo fazer,
aos outros, como nós os teríamos fazendo a nós? E que todos que sabem isso, condenam,
em suas próprias mentes, quando eles fazem alguma coisa contrária a esse princípio?
Como, por outro lado, quando eles agem, de acordo com isso, eles têm a aprovação de suas
próprias consciências?

(5) Essa faculdade parece ser a que é, usualmente, destinada por aqueles que falam
da consciência natural: uma expressão, freqüentemente, encontrada, em alguns dos nossos
melhores autores, mas, ainda, não estritamente justa. Porque, embora, em um senso, ela
possa ser denominada natural, porque ela é encontrada em todos os homens; ainda,
propriamente, falando, ela não é natural, mas um dom supernatural de Deus, acima de todos
os dons naturais dos homens. Não; não é da natureza, mas o filho de Deus que é "a luz
verdadeira, a qual ilumina todo o homem que está no mundo". De forma que, nós podemos
dizer para toda a criatura humana que "Ele", não a natureza, "tem mostrado a ti, ó homem,
o que é bom". E é o Espírito dele que dá a ti, um testemunho interior; que causa a ti sentir-
te desconfortável, quando tu caminhas, em alguma instância contrária à luz que ele tem
dado a ti.

(6) Pode ser dada uma força peculiar para aquela bonita passagem, para considerar
por quem, e sobre qual ocasião as palavras foram expressas. As pessoas de quem se fala são
o rei de Moab, Balaque, e Balaão, então, sob as impressões divinas (dando a impressão de
"não longe do reino de Deus", embora, ele, depois disso, tenha se revoltado, tão
perfidamente): Provavelmente, Balaque, também, naquele tempo, experimentou alguma
coisa da mesma influência. Isso ocasionou dele consultar-se com, ou pedindo conselhos de
Balaão — ao que Balaão deu uma resposta completa, à questão proposta por ele. (Miquéias
6:5) "Povo meu", diz o profeta, em nome de Deus, "lembra-te da consulta de Balaque, o
rei de Moab, para que conheças as justiças do Senhor". (parece, na plenitude de seu
coração) "e o que Balaão, o filho de Beor respondeu a ele, por meio do qual", disse ele,
"com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Devo vir
diante dele com bezerros de um ano? Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros? De
dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão? O fruto do
meu ventre, pelo pecada da minha alma?" (Isso, os reis de Moab tinham feito, até aquele
momento, nas ocasiões de profunda aflição; um relato notável do que é registrado no
terceiro capítulo, do segundo livro de Reis). Para isso, Balaão faz com que o nobre
replique, (sendo, sem dúvida, então, ensinado de Deus), "Ele te mostrou, ó homem, o que é
bom; e o que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a
beneficência, e que andes, humildemente, com o teu Deus?".

(7) Para se ter uma visão mais distinta da consciência, ela parece ter o triplo ofício:
Primeiro: Ela é testemunha — testificando o que nós temos feito, em pensamento, ou
palavra ou ação. Segundo: Ela é o juiz — sentenciando no que nós temos feito, que seja
bom ou mal. Terceiro: Executa a sentença — De certa forma, ocasionando um grau de
complacência nele que faz o bem, e um grau de inquietude nele que faz o mal.

(8) O professor Hutcheson, recente de Glasgow, coloca a consciência em uma luz


diferente. Em seu "Ensaio sobre as Paixões", ele observa que nós temos diversos sentidos,
ou caminhos naturais de prazer e dor, além de cinco sentidos externos. Um desses, ele
denomina de sentido publico; por meio do qual, nós somos, naturalmente, afligidos pela
miséria do próximo, e agradados da sua libertação dela. E todo o homem, diz ele, tem um
sentido moral; por meio do que, ele aprova a benevolência e desaprova a crueldade. Sim,
ele fica desconfortável, quando ele mesmo pratica uma ação cruel, e feliz, quando faz
alguma coisa generosa a alguém.
 
(9) Tudo isso é, em algum senso, indubitavelmente, verdadeiro. Mas não é verdade
que, tanto o sentido público, como o moral - (ambos, incluídos, no termo consciência) -
sejam, agora, naturais do homem. Qualquer que possa ter sido o caso, a princípio, enquanto
o homem estava, em seu estado de inocência, tanto um quanto o outro era um membro
daquele dom natural de Deus, que nós, usualmente, chamamos, graça precedente. Mas o
Professor, afinal, não concorda com isso. Ele coloca Deus, completamente, fora da questão.
Deus não tem coisa alguma a fazer com o método dele de virtude, do começo ao fim. De
modo que, para dizer a verdade, seu método de virtude é ateísmo, por completo. Isso é que
é requinte, realmente! Muitos têm excluído Deus do mundo: Ele o exclui até mesmo da
religião!

(10) Mas nós não nos equivocamos com ele? Nós tomamos esse significado como
certo? Que possa estar bastante claro, que nenhum homem pode enganar-se com ele, que
propõe essa questão: "O que, se um homem, em praticando a virtude, que é a ação generosa
de socorrer o próximo, tem um olho para Deus, como quem ordena e o recompensa por ela?
Então", ele diz, "tão longe quanto ele tem um olho para Deus, a virtude da ação é perdida.
Quaisquer que sejam as ações, que nasçam de um olho para a recompensa do galardão, não
têm virtude, nem santidade moral nelas". Ai de mim! Esse homem foi chamado de cristão?
Quão, injustamente, ele caluniou essa afirmativa! Mesmo o Dr. Taylor, embora ele não
aceite que Cristo seja Deus, ainda assim, não teve escrúpulos de denominá-lo, "uma pessoa
de virtude consumada". Mas o Professor não pode permitir a ele, qualquer virtude, afinal!

(11) Mas para retornar. O que é a consciência, em um sentido cristão? Ela é aquela
faculdade da alma, que, pela assistência da graça de Deus, vê tudo a mesma coisa: (a)
Nosso temperamento e vida — a natureza real e qualidade de pensamentos, palavras e
ações; (b) As regras, por meio das quais, somos direcionados; e, (c) a concordância e
discordância, com isso. Para expressar isso, um pouco mais amplamente: A consciência
implica, Primeiro: na faculdade do homem conhecer a si mesmo; de discernir, em geral e,
em particular, seu próprio temperamento, pensamentos, palavras e ações. Mas, isso não é
possível a ele fazer, sem a assistência do Espírito Santo de Deus. Por outro lado, amor-
próprio, e, de fato, todas as demais paixões irregulares, mascarariam e, completamente, o
ocultariam de si mesmo. Isto implica, Segundo: em um conhecimento da regra, pela qual,
ele será direcionado, em cada particular; o que é não outra coisa, do que a palavra de Deus
escrita. A consciência implica, Em Terceiro Lugar: no conhecimento de que todos os seus
pensamentos, palavras e ações estão, em semelhança para com essa regra. Em todos os
ofícios da consciência, a "unção do Espírito Santo" é, indispensavelmente, necessária. Sem
isso, nem nós podemos, claramente, discernir nossas vidas ou temperamentos; nem
podemos julgar da regra, por meio da qual nós devemos caminhar, ou da conformidade ou
desconformidade dela.

(12) Esse é, propriamente, o relato da boa consciência; que pode ser, em outros
termos, expressa assim: a consciência divina de caminhar em todas as coisas, de acordo
com a palavra escrita de Deus. Parece, de fato, que pode haver nenhuma consciência que
não tenha a consideração para com Deus. Você pode dizer, "Sim, certamente, pode haver a
consciência de ter feito certo ou errado, sem qualquer referência a Ele". Eu respondo que
isso não tem fundamento: Eu duvido, se as mesmas palavras - certo e errado -, de acordo
com o sistema cristão, não implicam, na mesma idéia delas, de consentimento ou
discordância, para com a vontade e palavra de Deus. Se for assim, não há tal coisa como
consciência, em um cristão, se nós deixarmos Deus fora da questão.

(13) Com o objetivo da mesma existência da boa consciência, como para a


continuidade dela, a continuada influência do Espírito de Deus é, absolutamente,
necessária. Concordantemente, o Apóstolo João declara para os crentes de todos os tempos:
"Você tem a unção do Espírito Santo, e conhece todas as coisas". Todas as coisas que são
necessárias para você ter a "consciência isenta de ofender, no que concerne a Deus, e no
que concerne ao homem". Então, ele acrescenta: "Você não precisa que alguém o ensine", a
não ser, "que o ungido o ensine". Que o ungido, claramente, ensine-nos essas três coisas:
Primeiro: o verdadeiro significado da palavra de Deus; Segundo: nossas ações, para
lembrar; e, Terceiro: a concordância com todos os mandamentos de Deus.

(14) Continuando, nós podemos considerar agora:

II. As diversas formas de consciência.

A consciência boa já foi falada. Essa Paulo expressa de várias maneiras. Em um


lugar, ele simplesmente a denomina, "a boa consciência concernente a Deus"; em outro, "a
consciência isenta de ofender, no que diz respeito a Deus, e no que diz respeito ao homem".
Mas ele fala ainda mais amplamente, no texto: "Nosso regozijo é esse, o testemunho de
nossa consciência, que na simplicidade", com o olho único, "e sinceridade divina, nós
tivemos nossa conversa no mundo". Enquanto isso, ele observa que isso foi feito "não pela
sabedoria da carne" — comumente, chamada prudência — (essa nunca pode, nem nunca
poderá produzir tal efeito), "mas pela graça de Deus"; que sozinha é suficiente para operar
isso em qualquer filho do homem.

(15) Proximamente, aliada a essa (se não for no mesmo lugar, em outra visão, ou um
ramo particular dela) está a consciências terna. Alguém da consciência terna é exato, na
observação de qualquer desvio da palavra de Deus, se em pensamento, palavra ou ação; e,
imediatamente, sente remorso e se condena por isso. E o constante clamor de sua alma é:

Ó, que minha terna alma possa voar.


Á primeira aproximação da aversão do mal.
Rapidamente, como a menina dos olhos.
O toque mais leve do pecado sinta!

(16) Mas, algumas vezes, essa qualidade excelente, brandura da consciência, é


levada ao extremo. Nós encontramos alguns que temem, onde não existe temor; que está
continuamente condenando a si mesmos, sem causa; imaginando algumas coisas serem
pecaminosas, as quais as Escrituras, em nenhum lugar, condena; e supondo outras coisas
serem dever deles, as quais a Escritura, em nenhum lugar ordena. Essa é, propriamente,
denominada a consciência escrupulosa, e é um mal severo. Ela é, altamente, oportuna para
produzir para ele, o menos possível; mais apropriadamente, é uma questão de oração
sincera, que você possa ser liberto desse mal severo, e possa reaver a mente sã; para a qual
nada poderia contribuir mais, do que uma conversa com um amigo piedoso e sensato.

(17) Mas o extremo, o qual é oposto a isso, é ainda mais perigoso. A consciência
endurecida é, milhares de vezes, pior do que a escrupulosa: que pode violar o mandamento
claro de Deus, sem qualquer condenação própria; fazendo o que ele tem expressamente
proibido, ou negligenciando o que ele tem expressamente ordenado; e, ainda, sem qualquer
remorso; sim, talvez, gloriando-se, nesse mesmo coração duro! Muitos exemplos dessa
estupidez deplorável nós encontramos, até o momento; mesmo, entre as pessoas que,
supõem elas próprias terem não uma pequena parte da religião. A pessoa está fazendo
alguma coisa que as Escrituras claramente proíbem. Você pergunta: "Como você se atreve a
fazer isso?", e lhe é respondido, com a indiferença perfeita: "Ó, meu coração não me
condena!". Eu replico: "Então, tanto pior. Eu iria a Deus que fez! Você poderia, então, estar
em um estado mais seguro do que você está agora. É uma coisa terrível ser condenado pela
palavra de Deus, e, ainda assim, não ser condenado por seu próprio coração!". Se nós
podemos quebrar o menor dos mandamentos conhecidos de Deus, sem alguma condenação
própria, fica claro que o deus deste mundo tem endurecido nossos corações. Se nós não nos
recuperarmos logo disso, nós podemos ser completamente "destituídos de sentimentos", e
nossas consciências (como Paulo fala) serão marcadas, como com um ferro quente.

(18) Eu tenho agora, apenas uma coisa para acrescentar às poucas direções
importantes. O primeiro grande ponto é esse: Suponha que nós tenhamos uma consciência
terna, como devemos preservá-la? Eu acredito que haja apenas um caminho possível de
fazer isso, que é, obedecer a ela. Todo ato de desobediência tende a cegar e a amortecê-la;
colocando-a fora de nossos olhos, para que não possa ser vista a boa e aceitável vontade de
Deus; e para que o coração amortecido, não possa sentir autocondenação, quando agimos
em oposição a ela. E, ao contrário, cada ato de obediência traz à consciência uma visão
nítida e forte, e um rápido sentimento do que ofende a gloriosa majestade de Deus. No
entanto, se você deseja ter a sua consciência rápida para discernir, e fiel para acusar ou
desculpar você; se você pudesse preservá-la, sempre sensível e terna, esteja certo de
obedecê-la, em todos os seus eventos; continuamente, ouvindo suas admoestações, e
rapidamente as seguindo. O que quer que ela direcione a você fazer, de acordo com a
palavra de Deus, faça; por mais doloroso que seja para a carne e sangue. O que quer que ela
proíba, se a proibição está alicerçada na palavra de Deus, busque não fazer isso; por mais
que possa satisfazer a carne e sangue. Uma ou a outra pode, freqüentemente, ser o caso. O
que Deus proíbe pode ser agradável para nossa natureza maldosa: Lá, você será chamado a
negar a si mesmo, ou a negar ao seu Mestre. O que alegra a Ele pode ser doloroso para a
natureza: Lá, pegue a sua cruz. Então, verdadeira será a palavra de Nosso Senhor: "Exceto
se um homem negar a si mesmo, e pegar a sua cruz diária, ele não poderá ser meu
discípulo".

(19) Eu não posso concluir esse discurso melhor, do que com um extrato do sermão
do Dr. Annesley sobre a "Consciência Universal". (Dr. Annesley era pai de minha mãe) e
foi reitor da paróquia de Cripplegate:

"Seja persuadido a praticar as seguintes direções, e sua consciência irá continuar correta":
(1) "Tenha cautela com todo pecado; não considere algum pecado pequeno; e obedeça todo
o mandamento, com toda a sua força. Esteja atento contra os primeiros levantes do pecado, e tome
cuidado com as fronteiras do pecado".
(2) "Considere a si mesmo, como vivendo debaixo do olho de Deus: Viva, como se na
presença do Deus zeloso. Lembre-se de que todas as coisas estão nuas e abertas diante dele! Você
não pode enganá-lo; porque ele tem a sabedoria infinita: Você não pode fugir para longe dele;
porque ele está em todo lugar: Você não pode suborná-lo, porque ele é a própria retidão! Fale, como
sabendo que Deus ouve você: Caminhe, como sabendo que Deus pode ser encontrado por você de
todos os lados. O Senhor está com você, enquanto você estiver com ele: ou seja, você poderá
desfrutar de sua presença benévola, enquanto você viver em sua presença maravilhosa".
(3) "Seja sério e freqüente, no exame de seu coração e vida. Existem alguns deveres, como
aquelas partes do corpo, e necessidades que podem ser supridas, por outras partes: mas a
necessidade disso, nada poderá suprir. Todas as noites, reveja o seu comportamento, durante o dia; o
que você tem feito, ou pensado, que possa ter sido inconveniente para o seu caráter; se seu coração
tem sido iminente para a religião, e indiferente para o mundo. Tenha um cuidado especial para as
duas porções do tempo: ou seja, manhã e noite; de manhã, para planejar o que você tem de fazer, e,
à noite ,para examinar se você fez o que deveria".
(4) "Deixe cada ação ter referência para sua vida toda, e, não, para uma parte apenas. Deixe
todas as suas finalidades subordinadas serem adequadas à grande finalidade de sua vida. 'Exercite-
se na santidade'. Seja tão diligente, na religião, quanto você poderia ser com seus filhos que vão à
escola para aprender. Deixe que toda a sua vida seja uma preparação para o céu, como a preparação
dos lutadores para o combate".
(5) "Não se arrisque no pecado, porque Cristo tem comprado um perdão; este é o mais
horrível abuso de Cristo. Por esse mesmo motivo não ouve sacrifício debaixo da lei para algum
pecado obstinado; para que as pessoas não pudessem pensar que elas sabem o preço do pecado,
como aqueles que negociam indulgências papistas".
(6) "Seja nada a seus próprios olhos: Mesmo porque, nós devemos estar orgulhosos do que?
Nossa própria concepção era pecadora, nosso nascimento doloroso, nossa vida penosa, nossa morte
nós não sabemos o que! Mas tudo isso é nada para o estado de nossa alma. Se nós sabemos isso, que
desculpa temos para sermos orgulhosos?".
(7) "Tome em consideração deveres, não resultados. Nós temos nada para fazer, a não ser
nos dedicarmos aos nossos deveres. Todas as especulações, que não tendem para a santidade, estão
entre as suas superfluidades; mas prediga o que pode sobrevir a você, em fazendo o seu dever,
puder ser contado entre os seus pecados; e arriscar-se no pecado para evitar o perigo, é afundar o
navio, por medo dos piratas! Ó quão calmas e santas seriam nossas vidas, tivéssemos nós aprendido
aquela lição simples: — sermos cuidadosos com nada, a não ser com nossos deveres, e deixarmos
todas as conseqüências para Deus! Que loucura para o tolo pó prescrever a sabedoria infinita!
Deixarmos nosso trabalho vão, e interferirmos com o trabalho de Deus! Ele tem manejado os
interesses do mundo, e da pessoa individual nele, sem dar motivos de queixa a ninguém, por mais
de cinco mil anos. E Ele necessita de nossa deliberação agora? Não. É nosso dever planejar as
nossas próprias obrigações".
(8) "Qualquer conselho que você possa dar a outro, tome para si mesmo: Os piores dos
homens estão aptos, o suficiente, para deitarem responsabilidades no outro, as quais, se eles
aplicassem em si mesmos, fariam deles, cristãos extraordinários".
(9) "Não faça coisa alguma, da qual você não possa orar por uma benção. Cada ação de um
cristão que seja boa é santificada pela palavra e oração. Ele não se tornará um cristão fazendo
alguma coisa tão desprezível, que ele não possa orar por ela. E, se você conceder uma exclamação
séria sobre cada ação ocorrente, tal oração arrancará todas as coisas pecaminosas, e encorajará todas
as coisas lícitas".
(10) "Pense, fale, e faça o que você está certo de que o próprio Cristo faria, no seu lugar, se
ele estivesse na terra. Tornar-se um cristão, é melhor ser um exemplo para tudo, para aquele que foi,
e é, e sempre será, nosso padrão absoluto. Ó cristãos, assim como Cristo, orem, e redimam o tempo
por causa da oração! Como Cristo pregou, fora de cuja boca emanou, nenhuma outra, a não ser
palavras graciosas? Quanto tempo Cristo gastou em discursos impertinentes? Como Cristo subiu e
desceu, fazendo o bem aos homens, e o que era, ao mesmo tempo, agradável a Deus? Amado, eu
recomendo a você essas quatro lembranças":
(a) "Tome em consideração seu dever":
(b) "O que é o dever de outro, no seu caso, é seu próprio dever":
(c) "Não interfira em coisa alguma, se você não puder dizer, 'a benção do Senhor está sobre
mim!'":
(d) "Acima de tudo, antes esquecer de seu nome de batismo, do que esquecer de olhar para
Cristo!".
"Qualquer que seja o tratamento que você encontre com o mundo, lembre-se Dele e siga os
passos 'daquele que não pecou, em que nenhuma malícia foi achada em sua boca; quem, quando
ultrajado, não ultrajou novamente; mas entregou a si mesmo a Ele, que julga corretamente'".

*.*

Editado por Jennifer Luhn, com correções de Ryan Danker e George Lyons, para o Wesley Center for Applied
Theology at Northwest Nazarene University.
© Copyright 1999 by the Wesley Center for Applied Theology.

O texto pode ser usado, livremente, para propósitos pessoais ou escolares, ou colocados em Web sites.
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