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GABRIELA PINHEIRO BARBIZAN- 3° PERIODO

TEXTO 10: PROPOSIÇÕES E FILOSOFIA DA EXISTÊNCIA.

XII - RELIGIÃO NO EXISTENCIALISMO.


O existencialismo é uma filosofia de tendência agnóstica, ainda que também ocorram os que tentam
ultrapassar os limites do agnosticismo, chegando a Deus e à religião. O misticismo anterior era recurso
alógico para atingir a Deus. Agora o mesmo alogicismo, anterior ao processo raciocinativo objetivisante,
é utilizado para criar uma filosofia da existência humana. Neste sentido o existencialismo é também um
novo humanismo, porque coloca o homem no centro.
Não obsta que, apesar desta tendência, alguns existencialismos, como o de Gabriel Marcel (vd), tentem
uma saída para Deus, incluindo-o nos resultados do seu processo misticista. Mas para a maioria dos
representantes do existencialismo prevalece o agnosticismo a respeito de Deus. Vagamente permanece o
monismo, em que o próprio homem projeta ser algo parecido como ser ele mesmo um Deus.
Para o existencialismo a existência é anterior à essência não somente ontologicamente, mas também
gnosiologicamente. Contudo, pode-se objetar ao existencialismo, que a inteligência na verdade apreende
mais claramente a essência, com a qual se conecta a existência; vai pois da essência em direção à
existência.
Ao existencialismo importa começar a pensar, começando pela existência; tal acredita-se possível através
da apreensão profunda do sujeito. Então, o que a inteligência apresenta, como estado dentro de certas
coerências ou esquemas conceptuais, poderá apresentar-se de maneira neutra e mesmo absurda, em
dialéticas insolúveis (para a inteligência conceptual).
Já se pode antever que, dentro deste modo de pensar existencialista de anterioridade gnosiológica da
existência, poderá não haver mais lugar para o conceito de Deus, segundo aquele modo elegante das
provas clássicas, que o estabelecem como causa primeira e ser perfeitíssimo, eterno, imutável, etc...
Deus deverá ser procurado por outro caminho, se é que este outro caminho existe; alguns existencialistas
acreditam nesta outra maneira de chegar a Deus, - como já se adiantou; a validade do existencialismo
encontrou contestações de filósofos sérios, os quais alegam a improcedência das críticas à inteligência
objetivizante; esta teria caminhos efetivos para alcançar a existência. Também alegam os contestadores do
existencialismo que a dita análise da subjetividade não é senão o trabalho mesmo da inteligência
objetivizante.
Efetivamente, na convicção existencialista muitas afirmações não passam talvez de uso abusivo das
palavras, sobretudo das de ser e ente. Quando as frases assumem aspecto retórico, parecem as vezes nada
mais do que coragem de afirmar o que ainda não está claro.
405. A fenomenologia, - como análise da consciência enquanto intencionalidade dirigidas a objetos,- é o
método a que se limita a filosofia, enquanto não ultrapassa ao que se apresenta no instante da evidência
imediata, antes de seguir para aos procedimentos raciocinativos. Ora, limitando-se o existencialismo a
estes primeiros instantes da atividade cognoscitiva, é uma filosofia fenomenológica, cujos resultados não
maiores que os desta primeira oportunidade.
Todas as filosofias começam por uma fenomenologia, e em qualquer filosofia importa que este primeiro
momento mental seja caprichosamente conduzido. Entretanto, dado o fato de se haverem estabelecido
filosofias exclusivamente fenomenológicas, fez com que a moderna fenomenologia passasse a fazer que o
pensamento filosófico, mais que antes, cuidasse de ser mais rigoroso e detalhado ao descrever os
procedimentos gnosiológicos da mente. Assim foi que a fenomenologia se desenvolveu especialmente nas
filosofias que exploram de preferência a subjetividade.
A intencionalidade cognitiva é destes temas que mereceu especial atenção da fenomenologia. O
intencionalismo e o psicologismo passaram a ser diferenciados como duas doutrinas opostas, ao se
estabelecer a respostas à pergunta, - que é pensar.
O intencionalismo, - que define o pensamento como um atender a objetos, - constitui doutrina
característica da escolástica e veiculada sobretudo no final da Idade Média; intentio indica o conceito
enquanto se refere a algo diferente de si, e que é o objeto. Voltou o intencionalismo a despertar a atenção
dos modernos e caracteriza um tanto ao existencialismo.
A noção de intencionalidade foi reintroduzida e enfatizada pelo austríaco Franz Brentano (1838-1917).
Fora inicialmente padre católico e que se afastou em virtudes das dificuldades que os dogmas lhe
apresentavam. Todavia seu conhecimento da filosofia escolástica o fizera estar atento a intencionalidade e
à sua descrição fenomenológica.
Edmundo Husserl (1859-1938), - filósofo de expressão alemã, nascido na Morávia, hoje da República
Tcheca, mas ao tempo era parte do Império austríaco, - influenciou fortemente o rigor no pensamento
filosófico. Separou os aspectos psicológicos e gnosiológicos da intencionalidade, desenvolvendo
sobretudo este último.
Desde então tiveram desenvolvimento as filosofias fenomenológicas, sobretudo as que se fundam na
experiência da subjetividade.
O mesmo Husserl, entretanto, não seguiu a linha do existencialismo, o qual entretanto aproveitou os
desenvolvimentos que ele deu ao método fenomenológico.
Husserl, ao distinguir entre essência e existência, destacou a essência, quase no sentido da idéia platônica.
Neste sentido Husserl é um neocartesiano, porque manteve o valor absoluto dos universais. Todavia é
apenas neo-, porque não reintroduziu a realidade como a estabelecera o realismo mediato de Descartes;
este, após haver duvidado da existência do mundo atrás da representação cognoscitiva, tentou prová-la
com novos recursos, que Husserl já não readmite.

406. O pré-existencialismos de Kierkegaard e de Nietzsche. O existencialismo não surgiu como uma


descoberta súbita, e nem se sabe com clareza a que veio. Dão-se-lhe precursores ao longo do passado,
alguns mais próximos no tempo.
a). Soren Aabye Kierkegaard (1813-1855) foi um teólogo protestante dinamarquês, que operou um
pensamento religioso, cujo pressuposto é o do existencialismo, como veio demais a ser amplamente
desenvolvido por aqueles que o invocaram, ao mesmo tempo que a Nietzsche.
Imperava ao tempo de Kierkegaard o superconceptualismo idealista do monismo idealista de Hegel,
contra cuja inteligibilidade de tudo investiu diretamente, para defender em tudo o paradoxo.
Substituiu Kierkegaard a inteligência especulativa pela intuição, ou seja, pela vivência, pelo contato
mesmo, cujos resultados diferem das conceptualizações objetivizantes. Descrevendo a existência humana,
constatou sua liberdade, seu paradoxo, seu caráter absurdo, o desespero e a angústia, seu sentido de risco
e drama.
Esta é a verdade e a vida autêntica, como o filósofo a constata em sua subjetividade. É falsidade a outra
noção, a que foi criada pela inteligência conceptual, e é inautêntica a respectiva vida.
Os estágios de vida que se oferecem ao homem são três: estágio estético (sensitivo), estágio ético, estágio
religioso.
No estágio estético o indivíduo parece desenvolver-se num clima de prazer e liberdade; entretanto nela
está contido o remorso, o desespero.
No estágio ético ocorre uma progressão. O sentimento do desespero ao alcançar profundidade, faz ao
homem apreender a si mesmo, ultrapassando o eu finito, para alcançar seu valor eterno. A vida moral, que
se estabelece, cria um liame entre os homens, - o dever.
Acima do estagio ético sobrevém o religioso. A fé põe o indivíduo numa relação absoluta com Deus.
Privado de todo o apoio racional, o homem vê-se diante de Deus com uma terrível responsabilidade.
Decorre dali um sentimento de angústia.
b). Frederico Nietzsche (1844-1900) foi um filólogo e filósofo alemão, com alguns antecedentes eslavos,
que se admira pela coragem com fez as suas afirmações. Operou com pressupostos alógicos, como depois
fariam também os existencialistas. Foi similar à Kierkegaard, mas sem incluir em suas descrições
existenciais a um Deus pessoal, ao qual negou.
Insistindo na subjetividade, declarou enfaticamente:
"Escrevi meus livros com meu próprio sangue".
Contra o pensamento clássico, sobretudo de Hegel, insistiu que a unidade e a coerência sistemática
simplesmente não acontecem na realidade; são uma ilusão da inteligência. A lógica é a lei da mente, não
do que lhe fica pelo lado de fora.
A verdade não é o que a mente julga adequado, mas é o impulso como se dá, sem lei. O pensamento e a
vida não se condicionam entre si. A partir desta maneira de ver, outro fica sendo o quadro de valores, do
que aquele que o modo antigo estabelecia.
A realidade, - como a subjetividade a revela em primeira mão, - é múltipla e contraditória, com choques
contínuos, numa dialética em que não há lugar para tudo e ocorrem superações.
A realidade é um círculo sem começo e sem fim, em que o homem está condenado ao envolvimento, em
que sua existência se repete, vivendo e revivendo como que um eterno absoluto. Ao homem só resta
inventar seus valores, numa tensão contínua e risco permanente, num esforço de ser Deus, ele mesmo.
Conhecido na Alemanha antes de Kierkegaard (1813-1855), apesar de cronologicamente posterior,
Nietzsche influenciou por primeiro a formação do existencialismo. Algumas obras importantes de
filósofos existencialistas não passam de comentários à Nietzsche.

407. Martin Heidegger (1889-1976), - o Papa do existencialismo, - foi o mais notável existencialista
alemão, até seu tempo. Depois de conhecer a escolástica, tomou o caminho do pensamento subjetivo e
alógico, não conceptual, posicionando-se numa posição de prudente agnosticismo sobre o ser atingido
pela mente humana.
Nascido em Messkirch, Baden, de uma tradicional família católica, foi encaminhado para realizar os
estudos secundários num estabelecimento da Ordem dos Jesuítas. Ingressando em 1913 na Universidade
de Friburgo de Baden, frequentou por algum tempo a teologia, como noviço a ser jesuíta, o que entretanto
não consumou. Já antes de sua renúncia à vida religiosa conventual, conheceu a filosofia fenomenológica
de Bolzano e de Husserl. Ainda em 1913 completou seus estudos com um doutorado de filosofia.
Como Privat Dozent (livre docente) lecionou na Universidade de Friburgo em 1915 e 1916. Habilitado
em 1916 por Heinrich Rickert (1863-1936), o qual influenciou seu pensamento. Mas a guerra interrompeu
as atividades acadêmicas de 1917 a 1919. Prosseguiu lecionando em Friburgo até 1923. Passou à
Universidade de Marburgo (Prússia) em 1923, onde permaneceu até 1928.
Retornou, então, a Friburgo, como sucessor da cátedra de Husserl, que ali fora titular desde 1916. Fez
deste seu posto em Baden o quartel general do existencialismo. Reitor 4 meses, na passagem do ano
1933-1934, renunciou por não concordar em demitir seus colegas professores judeus; entretanto sua
indefinição frente ao nazismo deixou lugar a muitas interrogações futuras, em que entretanto é preciso
distinguir entre nacionalismo e nazismo.
Os países aliados que ocuparam militarmente a Alemanha vencida, da guerra iniciada em 1939, o
interditaram, em 1945, de lecionar. Foi restituído à cátedra só em 1950, aposentando-se em 1952. Depois
disto continuou a ocupar-se, por mais duas décadas, com seminários e cursos.

Obras principais de Heidegger:


A doutrina das categorias e da significação em Duns Escoto (Die Kategorien und Bedeutungslehre des
Duns Scotus, 1916), escrito de habilitação e que se refere a uma gramática especulativa (sobre os modos
de significar), de autoria contestada pela crítica histórica, para atribuí-la efetivamente a Tomás de Erfurt.
Ser e tempo (Sein und Zeit, 1927), obra principal e alentada, que teve sucessivas reedições com retoques,
e que fora anunciada como l-a. parte, de uma obra maior avançando até uma ontologia geral, mas que não
teve esta referida outra parte;
Que é metafísica (Was ist Metaphysik, 1929);
Da essência do fundamento (Vom Wesen des Grundes, 1929), sobre o princípio da razão suficiente;
Kant e o problema da metafísica (Kant und das Problem der Metaphysik, 1929;
Da essência da verdade (Vom Wesen der Wahrheit, 1943;
Caminhos do bosque (Holzwege, 1950;
Introdução à metafísica (Einführung in die Metaphysik, 1953);
Que significa pensar? (Was heist denken? 19..), cursos de 1951-1952;
Fenomenologia e teologia (Phaenomenologie und Theologie, 1970

408. Realismo imediato. Situou-se Heidegger de pronto na fenomenologia realista de Franz Brentano
(1838-1917), interpretando, como este, a intencionalidade do conhecimento como um situar-se imediato
na realidade exterior, portanto na coisa em si. Não era pois um idealista. Nem um realista mediato, e sim
um realista imediato.
O estar no mundo define o ser humano. Isto não se prova por meio de argumento cursivo, mas é a
primeira intuição e acontece desde sempre. Heidegger faz a hermenêutica deste acontecimento e toma
cuidado com a linguagem ao descrevê-lo. Delimitando o uso dos termos, criou uma linguagem tecnicista
para a sua filosofia existencial. Definiu a transcendência como uma transpassagem. Aquilo que realiza a
transpassagem, transpassando, permanece. Trata-se de um acontecimento próprio deste ente, o do homem.
Não é apenas um modo do seu comportamento.
Pelo visto, a teoria do conhecimento de Heidegger começa por examinar fenomenologicamente o que nos
acontece. Surge o conhecimento como um processo intencionalístico, que se move entre o sujeito e o
objeto. Enquanto o sujeito transita intencionalisticamente para o objeto (o mundo), exerce uma função
peculiar, a transcendência. Define-se o homem (isto é, a sua consciência), como um ser a transcender para
uma direção exterior ao sujeito. Heidegger analisou esta transcendência, determinando uma série de
observações, que caracterizam o existencialismo.

Insistiu que a transcendência é essencial ao homem e não algo de eventual. Desta sorte, não há um
homem (como consciência), que seja primeiramente uma substancialidade consciente, que, em um
segundo tempo, adquire a qualidade de transcendente. O ser do homem está principalmente nesta
transcendentalidade intencionalística em marcha para o objeto, de tal modo que seu modo de existir é
uma inserção essencial vertida na direção do existente exterior a ele. Aumenta a importância do sujeito,
como transcendência; diminui-se, sua colocação como ente em si. Principalmente aumenta o conteúdo do
ente exterior. O ser humano é ex-cêntrico; o exterior é algo em si.
"A transcendência, consoante a acepção terminológica que aqui esclarecemos e justificamos, designa
alguma coisa que é própria do ser-aí humano, e não como um modo de comportamento possível entre
outros, de vez em quando realizado, mas como constituição fundamental deste ente, anterior a todo
comportamento" (Da essência do fundamento).
Desde que existamos, nosso existir acontece como imediatamente situado na realidade. Ainda que se diga
que a realidade é imediatamente alcançada, este é um modo de falar, porque na verdade a
intencionalidade existe como um todo de ponto a ponta, ligando sujeito e objeto.
Se, de uma parte, Heidegger admite o ponto de partida kantiano, que principia na consciência, não se
limita à esta consciência do surgir meramente formal da notícia. A consciência é presença existencial.
Portanto, Heidegger vê mais coisas na consciência do que o simples fenomenismo quer estabelecer. A
intuição da existência principia dentro de si mesmo, dentro consciência, como estrutura da própria
consciência. O Eu é um estar-aí, presente ao mundo.
Começa, pois, a filosofia da existência, de Heidegger, na própria existência singular, como um
acontecimento inicial, fenomenologicamente verificado.

409. Limites da ontologia. Manteve-se Heidegger vagamente agnóstico em relação a Deus, retido em uma
fenomenologia exigente sobre o ser e a existência. Concordando embora com a gnosiologia de
Kierkegaard, despojou-se de sua angustiante teologia, permanecendo com Nietzsche. Desenvolveu uma
filosofia da existência, notável pela meticulosidade e pela preocupação em dar a estes detalhes a
correspondente linguagem.
Construiu Heidegger uma filosofia do finito, portanto uma ontologia do ser particular, ou seja da
existência humana e terrestre, não vendo como caminhar mais longe. Seu existencialismo é o do ser-no-
mundo, como pura possibilidade, sem exigências ontológicas absolutas. Em última instância, é uma
interpretação imanentista da realidade, não sem alguma parecença com o idealismo.
Tentou Heidegger uma ontologia fundamental, neste sentido perguntando pelos existenciais e pelo ser do
ente. Depois de descrever o fato fundamental da realidade alcançada, a fenomenologia existencial de
Heidegger seguiu determinando outros e outros existenciais, entre eles o da vontade e o da liberdade.
A ontologia de Heidegger, apesar de mais sistemática que a de Karl Jaspers, não vai, todavia, muito longe,
e ficou sendo a ontologia de um ser particular, e portanto sem os universalismos da metafísica tradicional.
Ainda que ocorram tais limitações, a fenomenologia existencial penetra o mundo do ser, não se limitando
aos resultados menores do empirismo. Por esta razão diferenciam-se entre si os resultados das duas
filosofias, alinhando-se pois Heidegger ainda no campo da filosofia racionalista. Tratou de compreender o
ser, e não apenas a estudá-lo empiricamente.
A ontologia fundamental de Heidegger ocupa-se com a existência singular, mais precisamente, a partir do
indivíduo pensante. Em se tratando do ser singular, a ontologia de Heidegger se aproxima em alguns
aspectos da de Duns Scotus, a respeito do qual desenvolveu mesmo um estudo. Ainda que prometesse
para depois uma ontologia geral, dela chegará a oferecer apenas elementos. Numa e noutra evitou seguir
até conceitos generalizantes, peculiares à ontologia clássica.
Desde a sua ontologia fundamental, a linguagem de Heidegger é difícil, porque caracterizada com
tecnicismos, a primeira vista parecendo arbitrários. Ao homem chama existência, no sentido etimológico
de ex-sistência; ao mundo exterior denominou existente, com significado tomado ao particípio. A coisa
em bruto chamou ente; àquilo que se faz conhecer no ente, deu o nome ser, com uma acepção difícil de
aclarar. Ao homem denominou ser-aí (Dasein); a expressão alemã também foi traduzida por estar-aí, no
sentido que o verbo estar se refere à eventualidade da existência e do acontecer, diferente do verbo ser,
que sugere também a essência no sentido de ser isto, ou aquilo. Em qualquer caso, o sentido fundamental
de Dasein é o de estar presente, isto é, existindo ali.
Ao homem, visto como ser concreto, se diz existente; mas quando entendido como ser pensante, é
existência (no sentido de ex-sistência).
Esta linguagem está motivada nas diretrizes que assumiu a filosofia de Heidegger. Em virtude das
características do idioma alemão, notoriamente flexível, ela se apresenta mais fluente no texto original, do
que nas traduções em outros idiomas.

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