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Filosofia, ideologia e ciência socila

modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a investigação,


análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) em uma situação
geral, abstrata ou fundamental. Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana
em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua
própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem
inicialmente o embasamento de todo o conhecimento. Estas interpretações foram
adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente
através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das relações humanas
estabelecidas até a formação da sociedade, isto em conformidade com os padrões de
comportamentos éticos ou morais tidos como aceitáveis em determinada época por um
determinado grupo ou determinada relação humana. A partir da Filosofia surge a Ciência,
pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de
experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim a partir da inquietação, o
homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e
exercita a razão. São organizados os padrões de pensamentos que formulam as diversas
teorias agregadas ao conhecimento humano. Contudo o conhecimento científico por sua
própria natureza torna-se suscetível às descobertas de novas ferramentas ou instrumentos
que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise,
implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais conhecimentos. Neste
contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as ciências".

Podemos resumir que a filosofia consiste no estudo das característica mais gerais e
abstratas do mundo e das categorias com que pensamos: Mente (pensar), matéria (o que
sensibiliza noções como quente ou frio sobre o realismo), razão(lógica), demostração e
verdade. Pensamento vem da palavra Epistemologia "Epistemo" significa "ter Ciência"
"logia" significa Estudo. Didaticamente, a Filosofia divide-se em:

• Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e


raciocínio inválidos.
• Metafísica ou ontologia: trata da realidade, do ser e do nada.
• Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da crença, da justificação e do
conhecimento.
• Ética: trata do certo e do errado, do bem e do mal.
• Filosofia da Arte ou Estética: trata do belo.

Ideologia é um termo usado no senso comum com tendo o sentido de "conjunto de idéias,
pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para
suas ações sociais e, principalmente, políticas".

• A origem do termo ocorreu com Destutt de Tracy, que criou a palavra e lhe deu o
primeiro de seus significados: ciência das idéias. Posteriormente, esta palavra
ganharia um sentido pejorativo quando Napoleão chamou De Tracy e seus
seguidores de "ideólogos" no sentido de "deformadores da realidade".
• Karl Marx iria desenvolver uma teoria da ideologia concebendo-a como uma forma
de falsa consciência cuja origem histórica ocorre com a emergência da divisão entre
trabalho intelectual e manual. É a partir deste momento que surge a ideologia,
derivada de agentes sociais concretos (os ideólogos ou intelectuais), que
autonomizariam o mundo das idéias e assim inverteriam a realidade.
• Depois de Marx, vários outros pensadores abordaram a temática da ideologia.
Muitos mantiveram a concepção original de Marx, outros passaram a abordar
ideologia como sendo sinônimo de "visão de mundo", inclusive alguns pensadores
que se diziam marxistas, tal como Lênin. Alguns explicam isto graças ao fato do
livro A Ideologia Alemã, de Marx, onde ele expõe sua teoria da ideologia, só tenha
sido publicado em 1926, dois anos depois da morte de Lênin. Vários pensadores
desenvolveram análises sobre o conceito de ideologia, tal como Karl Mannheim,
Louis Althusser, Paul Ricoeur

As ciências sociais são um ramo do conhecimento científico que estuda os aspectos sociais
do mundo humano. Diferenciam-se das artes e das humanidades, pela preocupação
metodológica. Os métodos das ciências sociais, como a observação participante e o survey,
podem ser utilizados nas mais diversas áreas do conhecimento, não apenas na grande área
das humanidades e artes, mas também nas ciências sociais aplicadas, nas ciências da terra,
nas ciências agrárias, nas ciências biomédicas, etc. Embora polêmica, é comum a distinção
entre qualitativos e quantitativos.

Disciplinas do currículo mínimo das Ciências Sociais são: antropologia, sociologia,


ciências políticas e metodologia científica. Essas ciências sociais germinaram na Europa do
século dezenove, mas é no século XX, em decorrência das obras de Karl Marx, Emile
Durkheim e Max Weber que as ciências sociais se desenvolvem. O carro chefe a sociologia:
neologismo cunhado por Durkheim, seu primeiro professor. Embora a obra de Marx seja
anterior, este viria também a ser reconhecido sob o epíteto de sociólogo. Nada mais
antitético do que estes dois sociólogos: o primeiro um intelectual acadêmico interessado na
fundação de uma disciplina científica, o segundo um intelectual militante interessado na
fundação de uma nova sociedade. Durkheim com seus pares na busca de regras de método
que elevem ao estatuto científico o conhecimento sobre a sociedade. Marx, ao contrário,
mal visto pelos seus pares, foi encontrar na classe trabalhadora sua identidade. As
atrocidades das relações de trabalho da época fizeram com que atribuísse a este grupo
social, assim definido em relação ao sistema econômico capitalista, ora a força da
transformação da sociedade, ora apenas uma peça do complexo quebra cabeças da história.
No meio termo entre o academicismo e o militantismo está a participação de Weber, para
quem a ciência e a política são duas vocações distintas. Distintas mas comensuráveis: ele
próprio teórico da burocracia e do processo de modernização, contribuiu para a
burocratização e modernização da Alemanha ocupando cargos políticos.

Mas porque o carro chefe é a sociologia e não as Ciências Políticas tão antigas como o
nome de Maquiavel ou a Antropologia também anterior? A resposta há de estar no
momento histórico de consolidação do novo currículo do ensino superior europeu durante o
curto período de plena vigência do movimento intelectual conhecido como Positivismo.
Então a nova disciplina, sociologia, vem renovar as outras duas já vigentes. Assim, um
discípulo Durkheim, Marcel Mauss, que vai dar o tom da renovação da antropologia na
França. Em um contexto diferente, o inglês, Bronislaw Malinowski também contribuirá
para a renovação da antropologia através do método funcionalista que irá marcar uma
ruptura com o viés colonialista dos estudos antropológicos até então desenvolvidos na
Inglaterra

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