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REFERENCIAL TEÓRICO
Por fim, adentrará na prática clínica com crianças, cujo foi o foco do presente
relatório de estágio.
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Freire, Izabel R. Raízes da Psicologia. 3º ed. Petrópolis/RJ: 1997.
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Como Freire(1997) enfatiza, não quer dizer que com o retorno do antropocentrismo, o cristianismo se extinga,
pois, ele perdura até os dias atuais, exercendo sua influência em todas as áreas e convivendo com as mais
diversas correntes de pensamento, predominado ora uma ora outra.
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pairando não só no princípio, mas, sobretudo no método vigente, a introspecção. No
Teocêntrico, marcado pela ascensão do cristianismo e fim da Idade Antiga; Deus
passa a assumir “trono máximo” e esta acima sobre todas as coisas, passando-se a
acreditar no destino e na vontade de Deus sobretudo que regia na vida.
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Apesar do materialismo ser uma tendência que remonta desde o período
Cosmológico, com os filósofos gregos; os princípios da época são retomados no
materialismo científico (a terceira corrente de emancipação da psicologia);
entretanto, neste a atenuante está em se conhecer qual era o elemento fundamental
que segue a natureza (Água? Fogo? Átomo?). Eliminando assim, toda a perspectiva
do sobrenatural, do destino; e sobretudo , mitos e princípios deterministas religiosos.3
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Houveram ainda tendências isoladas na época, que estiveram fora do cenário das correntes científicas e
filosóficas ; tais como : a Psicologia do Ato, criada por Franz Brentano (1838-1917), alemão de origem italiana; a
Psicologia Fenomenológica, com Carl Stumpf (1848-1936) e Edmund Hysserl (1859-1938) e a Escola Romântica
e Naturalista (1712-1778) com Jean Jacques Rousseau (1712 – 1778).
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William Baum (1999) faz uma explanção evolutiva sobre esta visão filosófica com outras ciências , apontando as
contribuiçõesde Isaac Newton .
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“Elementos de Psicologia Fisiológica” (1864), além de ter criado o primeiro
laboratório experimental em Leipzig (Alemanha), em 1879, o que concedeu-lhe a
paternidade da psicologia.
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A Gestalt que surge na Alemanha com Max Wertheimer (1880-1943) por volta
de 1910/1912, retroalimenta as raízes mentalistas da consciência ao dedicar-se ao
estudo da percepção. Estudando os processos psicológicos (aprender, agir,
relacionar-se, motivar-se, etc) a partir das sensações e de uma organização de
dentro para fora; onde dá relevância ao estudo das relações entres as partes que
compõe o todo.
2.2.Bases do Behaviorismo
2.2.1. Behaviorismo Watsoniano ou clássico
O método do introspeccionismo deixava pouco à vontade alguns dos
psicólogos do século XIX , como relata Baum (1999), em virtude de que tal método
científico parecia pouco confiável, vulnerável à distorções pessoais.
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Alicerçado no método objetivo, F.C. Donders (1818-1889)5, foi um dos
pioneiros da psicologia objetiva, inspirando um intrigante problema levantado pela
astronomia, em como calcular a hora exata em que uma estrela estará em
determinada posição no céu.
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F. C. Donders (1818 – 1889) é descrito em Baum (1999) .
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Os autores Duane P. Schultz e Sydeney Ellen Schultz , na obra : “História da Psicologia Moderna”, retratam
todo o curso histórico tanto da Psicologia, quanto das escolas de pensamento, dentre elas o comportamentalismo
( desde as influências/ os primórdios à fundação).
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O conexionismo – abordagem experimental – por ele criado, consiste numa
associação entre situações e respostas. Todavia, apesar de concentrar-se nesta
conexão, Thorndike estava voltado para processos mentais, reportando-se à termos
como “satisfação”, “contrariedade” e “desconforto”, ao discutir os comportamentos
dos seus animais experimentais(como citado por Schultz&Schultz,1981).
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Quanto a influência de Pavlov, esta foi de suma importância no que tange ao
estudo dos reflexos , concentrando-o nas secreções glandulares e movimentos
musculares objetivos e quantificáveis. Quem já não ouviu falar na situação de
condicionamento da salivação de um cão à uma sineta, no tocante ao estudo da
psicologia? A relevância de Pavlov é extrema, pois, não foi à toa a sua dedicação
incondicional aos estudos, à luta por uma ciência objetiva; e por isso, gerava tanto
fascínio entre seus pupilos7.
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Em Schultz & Schultz ( 1981) pode-se analisar um pouco da vida de Ivan Pavlov.
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Considerado insolente e preguiçoso na infância e juventude, Watson se matricula na Unversidade Furman, dos
batista, em Greeville aos dezesseis anos decidido a ser ministro religioso, promessa feita á sua mãe ( este antes de
morrer o liberou da “dívida”.
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Sua carreira e objetivação com o behaviorismo agarrou-se na luta em alcançar
o patamar de subsidiar uma ciência psicológica objetiva, envolta por métodos
observáveis, sem ranso de introspeccionismo ou quaisquer rastro de subjetividade e
recorrência ao mentalismo.
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interessados e/ou curiosos na proposta de Watson de uma sociedade baseada no
comportamento cientificamente modelado e controlado.
Com relação aos métodos, Watson sumaria que seriam: a) a observação, com
ou sem instrumentos; b) os métodos de teste; c) método do relato verbal e d) os
métodos do reflexo condicionado.
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Eduard Chace Tolman (1886-1959) – torna-se notado com o estudo de
variáveis intervenientes (ou seja, é o que acontece no organismo que provoca uma
dada resposta comportamental diante de um estímulo. O que antes associava E-R,
passa a figurar E-O-R, onde O é organismo) e o mapa cognitivo (padrão de sinais
no processo de aprendizagem); Edwin Ray Guthrie (1886-1959), contribui com a
aprendizagem por tentativa (princípio por contiguidade é sua base) e Clark Leonars
Hull (1884-1952), acreditava e defendia que a aprendizagem não pode acontecer na
ausência de reforço; e portanto, compatível com o pensamento de Thorndike e a Lei
do Efeito, denominou a força da conexão E-R vinculada da força do hábito
(enfatizando sobremaneira o efeito proativo do reforço). Estes
neocomportamentalistas foram sem dúvida perpetuadores e incentivadores na luta
behaviorista, porém, foi com Burrhus Frederick Skinner (1904-1990) que a
perpetuação bem como expoência máxima do comportamentalismo instaurou-se.
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Do aprendiz ao mestre, há vários aspectos importantes em que a posição de
Skinner representa uma renovação do comportamentalismo Watsoniano. Schultz &
Schultz (1981) descrevem:
Por falar de operar, Skinner lega em seu estudo com ratos, utilizando um
instrumento, que ficou divulgadamente conhecido como “Caixa de Skinner”,
conceitos como Comportamento Respondente e Comportamento Operante (a
conceitualização do Behaviorismo Radical será retomada no tópico seguinte). De
forma exemplificada: o comportamento do rato ao pressionar a barra e receber
comida é operante; ele não recebe nenhuma comida enquanto não pressionar a
barra. O recebimento da comida é o reforço por sua emissão de comportamento. Já
o comportamento respondente, conceitua-se ao comportamento do “cão de Pavlov”
que responde ao estímulo condicionado (a luz acesa) produzindo uma resposta
condicionada (salivação).
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Desta experiência básica inicial, outras foram à frente, e programas de reforço
criados para as pessoas receberem notável reconhecimento. O berço de ar –
projetado para mecanizar o cuidado infantil – que utilizou com sua própria filha; bem
como a máquina de ensinar (inventada pelo psicólogo Sidney Pressey, nos anos 20),
promovida por Skinner, foram notoriedade pública.
No recente artigo de Henry L. Roediger (2004) 10, ele aborda sobre o que
acontece com o behaviorismo?
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década de 60 com o cognitivismo, cujo retrata um retrocesso , um atraso em resgatar
a postura mentalista, ‘re-lançando’ termos como pensamento, emoção, etc. Isto é
tão evidente, que o próprio autor(Roediger,2004) - sendo cognitivista - assume este
‘ato falho’ – diria Freud – ou esta ‘discriminação’ – termo preferível, é claro – diria
Skinner.
2.3.Conceitualização Teórica de Análise do Comportamento
2.3.1. Princípios fundamentais
Conferido o status científico à Psicologia, definido o objeto de estudo e
padronizados os métodos experimentais, Skinner passa a engrenar a construção
conceitual , baseada a partir dos experimentos laboratoriais com animais(o que mais
tarde vem a ser generalizado, com aplicação aos seres humanos).
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da substituição de estímulos. Onde o estímulo antes neutro, adquire o poder de
eliciar uma resposta. Para tanto, tal reflexo condicionado ocupa seguramente um
valor de sobrevivência; pois, respostas reflexas apropriadas não se podem
desenvolver sempre como mecanismos herdados, uma vez que, o ambiente muda
de geração para geração. Por outro lado, as “supertições” que se traduzem por uma
situação acidental, passa a associar-se à situações semelhantes. É o que acontece,
por exemplo, com os judeus, que quando a criança começa a aprender a ler e a
escrever , beija uma página sobre uma gota de mel que foi nela depositada(Skinner,
1953).
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aumentada. O que cabe ressaltar e desmistificar é o que muito se pensa nos meios
acadêmicos em torno dos reforços: que positivo é aquele denominado bom, de
apoio, e negativo, é aquele denominado ruim, que “pune”. Pois bem, alternativas
errôneas; entende-se por Reforço Positivo, segundo posição de Skinner (1953), que
trata-se da apresentação de estímulos, no acréscimo de algo, por exemplo –
alimento, água, ou contato sexual – à situação. E Reforço Negativo, consiste na
remoção de alguma coisa, por ex. – algum barulho, uma luz brilhante, calor ou frio
extremos – da situação.
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Skinner (2003) no “Ciência e comportamento humano” , na 5ª sessão, fala sobre as agências controladoras
(Governo e Lei, Psicoterapias, Controle Econômico e Educação.
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Estes reforços intermitentes originaram-se através dos estudos de Skinner
(com ratos) referindo reforços em intervalos e razão fixa, relacionados ao tempo do
reforço despendido e da quantidade estipulada de respostas para recebimento do
reforço, respectivamente. Promovendo pois, manutenção comportamental.
Por fim, dois importantes conceitos são: Extinção e Punição. Pelo primeiro
entende-se pelo não reforço de uma resposta; procedimento largamente utilizado no
processo terapêutico para com comportamentos indesejados. Obviamente, que
similar ao condicionamento operante de uma resposta, o processo de extinção - via
de regra alicerçar-se-á em progressivos passos, devido à história de reforçamento.
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das potencialidades do indivíduo este tudo conseguirá; ou , de outra forma querer
fazer infindáveis interpretações a respeito dos níveis de desenvolvimento sexual na
infância, ou interpretações subjetivas sobre os sonhos, adquiridas de um discurso,
embargado de ‘sombras’, que serão desvendadas por ato falho, é levar a ciência ao
de fato “fundo do poço”. Estas questões são tão absurdas, que já demasiadamente
especuladas, não serão aqui pormenorizadas. Para tanto, fará luz sim à uma
abordagem - que talvez, por sua imaturidade(datada do início da década de 60),
ainda não sente-se ‘segura’ em firmar-se na abordagem comportamental, e utiliza-se
do acessório cognitivo como percalço.
Este, que por sua vez, reconhece o sujeito ativo, onde sua percepção é
determinada por suas interações, passadas e atuais, com a situação que se coloca
como objeto de conhecimento.
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As discussões encontram-se no informativo da ABPMC (1993), indicado no referencial teórico.
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A concepção behaviorista radical, também diferentemente do que é propalado,
não reduz a ciência à coleta e organização de dados, muito ao contrário, o cientista
persegue idéias, suposições, hipóteses, interpreta seus resultados, busca
constructos hipotéticos ou teóricos que lhe trazem significado, bem como constrói
sistemas teóricos.
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Helene Shinohara (2000) discorre, ainda no livro: ”Sobre comportamento e
cognição” (org. Banaco,2000) que, a Teoria Cognitivo-comportamental(TCC), com
sua gênese na década de 60 é uma combinação de muitos anos de pesquisa e
prática clínica , surgindo da insatisfação com modelos não mediacionais e/ou
alternativas psicodinâmicas, vindo a introduzir a concepção de problemas
psicológicos compreendidos em termos de respostas intercaladas: o cognitivo, o
afetivo/fisiológico e o comportamental. Pontuando que, o modo como uma pessoa
percebe o ambiente ao seu redor (reação cognitiva) é seletivo e depende de um
conjunto de regras e crenças adquiridas no desenvolvimento desta pessoa.
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conta dos pensamentos e crenças que tenho sobre mim ou o mundo , mas, pelas
contigências envolvidas na situação, bem como os reforços mediante o modo como
me comporto me levam a ter uma frequência maior ou menor em tal contexto e sob a
presença ou não de determinadas variáveis. Outro ponto divergente é que para
behavioristas radicais aceitar o uso e o lócus da palavra “cognição” seria aderir a
uma postura dualista, um retrocesso, o que constituiria um sério problema
metodológico.
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pontuado por Helene Shinohara (2000).Tais tarefas facilitam mudanças em menor ou
maior frequência, em uma ou mais áreas, que irão resultar em grandes mudanças
em outras áreas também. Neste ponto, abre-se mais um parêntese de concordância
para ambas, paralelo ao descredito por outras abordagens teóricas interpretativas ,
as quais erroneamente apontam as presentes terapias como proporcionadoras
apenas de mudanças em um foco – estas supostamente não generalizadas.
Contudo, cabe aos interessados (os que realmente o são) da área uma
reflexão da postura adotada por ambas as abordagens e a capacidade de discriminar
dos seus postulados o teor de percepção e concepção do homem na sua relação
com o mundo, antes de fazer um julgamento sobre esta ou aquela teorização.
Acreditar em técnicas cognitivas na prática clínica, como também gestálticas não me
fazem um psicoterapeuta eclético; por outro lado, não ter uma fundamentação
sustentável e investigativa do que e como trabalha a Análise do Comportamento , me
levam a utilizar qualquer outra prática clínica, exceto a citada.
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2.4.Prática Clínica em Análise do Comportamento
2.4.1.Fundamentos da Psicoterapia Analítico-comportamental
As influências marcantes para o surgimento da Terapia Comportamental,
datam da década de 20 com os estudos de Watson e Rayner(descritos
anteriormente), com os trabalhos de condicionamento reflexo de respostas de medo,
com os estudos com o “Pequeno Albert”.
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Henry L Roediger (2005), aborda uma possível cisão da ciência psicológica: uma que defende a mente e
processos conscientes; e, uma outra que estuda o comportamento – análise do comportamento.
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diagnósticas sobre os comportamentos do cliente, de modo que discuta-se com ele,
objetivando testá-las.
Cabe ainda enfocar, que não é a mera aplicação da técnica que fará a
efetivação de mudança comportamental, mas, a profunda análise funcional das
relações atuantes na vida do indivíduo. E nestes termos, então, é respeitado que
cada indivíduo é único; e, embora, apresentem uma semelhante configuração
quanto aos repertórios de refoçadores , tanto a história de reforçamento, quanto as
contigências à ela relacionadas são diferentes.
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A discussão da ‘função da empatia na terapia cognitivo-comportamental”, é discutida por Eliane Falcone, em
MARINHO, Maria Luiza e; CABALLO, Vicente E., 2001.
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compreensão de seus problemas e aceitação não de seus comportamentos
desadaptados, todavia, do cliente enquanto cliente; quanto a interação positiva entre
terapeuta-cliente, com o fim de que o terapeuta discrimine o quão o cliente precisa
de ajuda , como também quando o mesmo está simulando uma dificuldade para
manter a relação terapêutica.
• Tarefas para Casa – tem como objetivo ajudar o paciente a generalizar seu
trabalho terapêutico indo além das sessões. É utilizado como uma forma de
facilitar a terapia treinando o paciente a técnica, para tanto é dado tarefas para
serem executadas em casa depois de cada sessão.
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Neste tópico, serão abordadas apenas algumas das técnicas comportamentais, de forma sintetizada. Maiores
refer^ncias, ver : CABALLO, Vicente E. (2002).
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que os pais têm o maior contato com a criança e o maior controle sobre seu
ambiente.
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• Manejo de Recompensa - É recomendável para quadros fóbicos-ansiosos.
Cada aproximação do objeto e/ou situação temida deve ser seguida de alguma
espécie de recompensa, associando-se, dessa forma, uma experiência agradável
à vivência de medo. Além disso, a desconfirmação da conseqüência negativa
esperada facilita um maior engajamento do paciente e leva a um aumento na
freqüência das aproximações do estímulo temido.
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É importante que na primeira vez que se está vendo os pais dos “possíveis”
clientes, seja salientado pelo terapeuta que lhes forneçam(no caso, os pais) uma
apreciação geral sobre os comportamentos deles. GROSS (1984&1987), citado na
obra de Silvares&Gongora (1998), levantou vários pontos a serem abordados nas
entrevistas com os pais, pontos estes que podem ser vistos como etapas do trabalho
de entrevista do psicólogo infantil, com vista à definição dos objetivos da intervenção
futura com a criança, tais como: identificar e descrever os comportamentos
problemáticos da criança; obter dados que permitam uma formulação de hipóteses
sobre os determinantes (antecedentes e conseqüências) dos problemas; verificar a
freqüência e a duração desses problemas em termos quantitativos; obter
informações sobre esforços previamente feitos, na tentativa de alterar os
comportamentos problemáticos e sobre as mudanças comportamentais alcançadas;
levantar a valência positiva e negativa dos estímulos ambientais para a criança e
familiares; descobrir os pontos fortes do repertório infantil, de modo a definir o ponto
de partida da intervenção; estimar a propriedade dos pais a estarem inseridos no
trabalho com a criança; estabelecer um bom rapport com a família e a criança
objetivando garantir compreensão e aceitação das orientações processadas na
clínica; definir os objetivos de trabalho com vista à alteração comportamental, em
termos de comportamentos alternativos desejáveis.
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“era fruto mais da necessidade de se manter
com ela um bom rapport, tendo em vista o
trabalho terapêutico a ser com ela
desenvolvido”.
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Ao entrevistar os professores sobre a criança encaminhada, as questões
devem ser voltadas não apenas para os comportamentos que motivaram o
encaminhamento dela, mas também, para a percepção de causalidade dos mesmos.
É importante verificar a procedência do encaminhamento, isto é, verificar qual a
intensidade e freqüência, saber quais os antecedentes e os conseqüentes desses
comportamentos alvos da queixa alegada.
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Dentro da supervisão, os casos atendidos abordaram desde problemas e
dificuldades de aprendizagem, hiperatividade, comportamentos de ‘birra’ `a
psicoterapia com crianças com desenvolvimento atípico (um dos casos tendo sido
atendido pela presente autora).
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atendido na Associação Divina Providência : “Creche Maria Imaculada”. Dos
cinco casos, três eram crianças do sexo masculino e duas do sexo feminino, com
idades entre três à treze anos de idade. A seguir serão detalhados particularmente,
atendendo desde a data de triagem, encaminhamento, queixa (s) à evolução e
encaminhamento e recomendações para o caso.
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