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35$=26(&86726(0352-(726
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2006
0(8
1(*Ï&,2e
)$=(-$5
1yVVRPRVFRQKHFLGRV
QRPXQGRWRGRSRUQRVVD
FDUDFWHUtVWLFDGH
H[FHOHQWHV(;(&8725(6
1RUPDOPHQWHGHGLFDPRV
SRXFRRXQHQKXP
WHPSRSDUD3/$1(-$5
1
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2
&RPRpIRUPDGRXP3ODQRGR
3URMHWR"
6 6
Sumário Executivo Plano de RH
6
Project Charter 6
Plano de Comunicação
6
Declaração de 6
Escopo Plano de Riscos
6 6
Estrutura Analítica de Plano de Aquisições
Projeto (WBS) 6
6 Avaliação resultados
Cronograma
6
6
Orçamento Glossário e definições
6
Plano da Qualidade
3
Processos do Gerenciamento de Tempo
3ODQHMDPHQWR &RQWUROH
6HTXHQFLDP
6HTXHQFLDP
$WLYLGDGHV
$WLYLGDGHV
&RQWUROH
&RQWUROH
'HILQLomR
'HILQLomR 'HVHQYROYLP
'HVHQYROYLP &URQRJUDPD
&URQRJUDPD
$WLYLGDGHV
$WLYLGDGHV &URQRJUDPD
&URQRJUDPD
(VWLPDWLYD
(VWLPDWLYD
'XUDomR
'XUDomR
&LFOR3'&$
3/$1
3ODQHMDU
5HSODQHMDU
$&7 '2
$o}HV
&RUUHWLYDV ([HFXWDU
0HGLU &RPSDUDU
FRPR3ODQR
&+(&.
4
6.1. Definição das Atividades
Entradas:
Saídas:
• WBS
• Lista de Atividades
• Declaração de Escopo
• Detalhes de Suporte
• Informações Históricas
• Atualização da WBS
• Premissas e Restrições
5
Método da Decomposição
Trata-se de subdividir os elementos do projeto em partes
menores e mais facilmente gerenciáveis.
DEFINIÇÃO DE DEFINIÇÃO DE
ESCOPO ATIVIDADES
Produtos
'HOLYHUDEOHV Atividades
WBS Ações
(VWXGRGH&DVR:
6
CURSO DE GERENCIAMENTO DE
PROJETOS
7
6.2. Sequenciamento de Atividades
Ferramentas & Técnicas:
• Método do Diagrama de
Precedência (PDM)
• Método do Diagrama de
Flecha (ADM)
• Método do Diagrama
Condicional (CDM)
• Modelos de Rede prontos
Entradas:
• Lista das atividades
• Descrição do Produto Saídas:
• Dependências Mandatórias • Diagrama de Rede do Projeto
• Dependências Arbitradas • Atualização da WBS
• Dependências Externas
• Premissas e Restrições
Tipos de Dependência
0$1'$7Ï5,$6: $5%,75$'$6: (;7(51$6:
8
Métodos de Diagramas de Redes
3'0± 3UHFHGHQFH 'LDJUDPPLQJ 0HWKRG
$21± $FWLYLW\ RQ 1RGH
• Caracteriza-se por descrever as atividades nos Nós e as dependências
representadas nas Flechas.
• Possui 4 tipos de dependências: Término-Início, Início-Início, Término-
Término, e Início-Término.
• É usado por quase todos os softwares de gerenciamento de tempo
disponíveis no mercado.
9
Métodos de Diagramas de Redes
$'0± $UURZ 'LDJUDPPLQJ 0HWKRG
$2$± $FWLYLW\ RQ $UURZ
• Caracteriza-se por descrever as atividades nas Setas e as dependências
representadas nos Nós.
• Possui apenas 1 tipo de dependência: Término-Início
• Em alguns casos requer a criação de atividades fantasmas (Dummy), que
servem para representar mais corretamente as dependências lógicas entre
atividades, que não consomem tempo ou recursos.
Estudo de Caso
$ % &
,QtFLR )LP
' ( )
10
6.3. Estimativa de Duração das
Atividades
¾ Consiste em avaliar e estimar a quantidade de períodos de
trabalho que provavelmente será necessária para completar
cada atividade definida na Rede de Precedência.
¾ Normalmente este trabalho é realizado pelos componentes
da equipe que tiverem maior familiaridade com o projeto.
¾ Algumas falhas neste processo:
• Desconsiderar o tempo de espera entre uma atividade e
outra.
• Não considerar que a estimativa deve considerar dias
úteis.
• Não considerar a quantidade de horas reais trabalhadas
por dia e os feriados.
Entradas: Saídas:
• Lista de Atividades • Estimativa de Durações das
• Premissas e Restrições Atividades
• Recursos Requeridos • Bases para Estimativas
• Coefic. de Produtividade • Atualização na Lista de
• Informações Históricas Atividades
11
6.3. Estimativa de Duração das
Atividades
12
6.3. Estimativa de Duração das
Atividades
ES EF
$7,9,'$'(
'85$d®2
LS LF
0
Fazer o Comprar
Menu ingredientes Preparar Servir
Cozinhar
(30 min) (60 min) ingredientes jantar
(30 min)
(60 min) (0 min)
Lavar Por a
Louças mesa Backward Pass: Serve para
(45 min) (15 min) identificar o Início e Término
Atrasados de cada Atividade
Exemplo retirado do livro: The Project Management Desk Reference – James Lewis, 2. Edição, Capítulo 8
13
Diagram a de Rede: Proj et o de um a Refeição
98 <;8 Folga= LS-ES
For war d Pass ou LF-EF
Pr epar ar
ES sucessor = Maior EF ent r ada
dos pr edecessor es (60 min)
<?8 <>8
78 78 98
0 98 <;8 <;8=<>8 <>8=<>8
Fazer o Compr ar
Menu ingr edient es Pr epar ar Ser vir
Cozinhar
(30 min) (60 min) ingr edient es j ant ar
(30 min)
8 78 78 98 (60 min) (0 min)
98 <;8 <;8 <>8 <>8 <>8
14
(VWXGRGH&DVR:
,QtFLR )LP
A C D
' ( )
15
6.4. Desenvolvimento do Cronograma
Ferramentas & Técnicas:
• Análise Matemática
• Compressão da Duração
• Simulações
• Nivelamento heurístico de
Recursos
• SW de gerenciamento de
projetos
Entradas:
• Diagrama de Rede Saídas:
• Estimativa de duração das atividades • Cronograma do Projeto
• Requisitos dos Recursos • Detalhes de suporte
• Descrição do Pool de Recursos • Plano de gerenciamento do
• Calendários Cronograma
• Premissas e Restrições • Atualização dos recursos
• Folgas e Flutuações
Construção do Cronograma
3RROGH5HFXUVRV
¾ Quais os recursos necessários
¾ Quando estarão disponíveis
¾ Como e se podem ser compartilhados
&DOHQGiULRV
¾ Do Projeto: Impacta em todos os recursos
¾ Do Recurso: Quando o recurso estará disponível, data de férias, etc.
5HVWULo}HV
¾ Datas Impostas: Pelo cliente, pela concorrência, Legal
¾ Marcos do Projeto (Milestones): Eventos importantes durante o
projeto que devem ser registrados.
)ROJDVH$QWHFLSDo}HV
¾ Podem ser restrições e devem ser considerados no cronograma.
16
Análise Matemática
Envolve o cálculo teórico das datas de início e fim para todas as
atividades do Projeto, desconsiderando qualquer limitação de recursos.
3(57[&30
•PERT: Data provável baseada na média ponderada.
Incerteza grande.
•CPM : Data realista baseada na lógica do diagrama.
Maior grau certeza.
17
0pWRGRVGH&RPSUHVVmR
São utilizados para encurtar a duração de um projeto, normalmente
após algum atraso, sem a alteração do escopo do projeto.
• &UDVKLQJ: Análise de que ações podem ser tomadas no menor
incremento de custo que viabilizem a redução do tempo. Normalmente
resulta em aumento de custo.
Ex.: Aumentar o número de recursos de uma atividade, contratar uma
empresa terceirizada, etc. s datas de início e fim são calculadas de
forma determinística, baseado nas Redes do Projeto criadas na etapa
de Sequenciamento das Atividades e nas durações estabelecidas.
Nivelamento de Recursos
1LYHODPHQWR+HXUtVWLFR
GH5HFXUVRV
Método também conhecido como Baseado em Recursos
(Resource-Based Method), baseia-se em utilizar
recomendações gerais suportadas por evidências estatísticas,
tais como alocar os recursos mais escassos primeiro para as
atividades do caminho crítico.
6RIWZDUHVGH*HUHQFLDPHQWRGH3URMHWRV
São muito usados no gerenciamento de projetos, automatizando os
cálculos das análises matemáticas e de nivelamento de recursos,
permitindo uma rápida avaliação das alternativas de cronograma.
O mais comum hoje é o Microsoft Project, que é muito bom para gerenciar
prazos, mas limitado nas demais áreas de controle.
+HXUtVWLFRRecomendação geral baseada em evidências estatísticas
(ex.: Pare de fumar que prolongará sua vida).
18
Cronograma do Projeto
¾ Diagrama de Rede com informações de Data: Mostra tanto a lógica
quanto o Caminho Crítico das atividades.
&URQRJUDPDGR3URMHWR
¾ Diagrama de Barras (Gantt Chart): Mostra as datas de início e fim das
atividades, bem como as durações esperadas, embora normalmente não
mostre as dependências.
19
&URQRJUDPDGR3URMHWR
¾ Gráfico de Marcos: Semelhante ao Gráfico de Barras, porém
identificando o início cronogramado ou conclusão dos principais sub-
produtos e pontos de interface externa.
&URQRJUDPDGR3URMHWR
¾ Diagrama de Rede em Escala de Tempo: Mistura de diagrama
de rede com gráfico de barras, apresentando a lógica do projeto,
duração das atividades e informações de cronograma.
20
(VWXGRGH&DVR
Montar o cronograma do projeto
proposto através do MS-Project ou
papel quadriculado
$WLYLGDGH$
$WLYLGDGH%
$WLYLGDGH&
$WLYLGDGH'
21
6.5. Controle do Cronograma
Ferramentas & Técnicas:
• Sistema de controle das
Mudanças do cronograma
• Medição de Performance
• Planejamento adicional
• SW de Gerenciamento de
Projetos
Entradas:
• Cronograma do Projeto Saídas:
• Relatórios de Performance • Atualizações de cronograma
• Requisições de mudança • Ações corretivas
• Plano de gerenciamento do • Lições aprendidas
cronograma
Processos principais da
Fase de Planejamento de um Projeto
S S GGT T UUVVJJQQI W I W
_ _` W` WJJG+G+a Wa W^-^-b b NNG G
NNMMOOPPQQMMRRM M XXYYI ZI ZI NI NWWNNGGP P
FFGGHHI JI JI KI KLLM M
NNG G
XXYYI ZI ZI NI NWWNNGGP P [$[$\ M\ M JJMM] ] \ W\ W^'^'W W
OOPPYYI ^'
I ^'WWYYI ZI ZW0W0NNG G
F1F1d d \ W\ WKKLLM-M-NNW2W2P P
FFGGHHI JI JI KI KLLM M __` W` WJJG+G+a Wa W^-^-b b XXYYI ZI ZI NI NWWNNGGP P
NNMMOOPPQQMMRRM M NNG G
ccGGQQd d \ P\ PMMP P OOPPYYI ^'I ^'WWYYI ZI ZW W
NNG G \ KW^'GJY3M
[ [ ddPPY3MY3MP P e e \ KW^'GJY3M
22
Gerenciamento de Custos
São os processos necessários para assegurar que o
Projeto será concluído dentro do RUoDPHQWRaprovado.
Gerenciamento de Custos
3ODQHMDPHQWR &RQWUROH
3ODQHMDP
3ODQHMDP (VWLPDWLYD
(VWLPDWLYD 2UoDPHQWR
2UoDPHQWR &RQWUROH
&RQWUROH
5HFXUVRV
5HFXUVRV &XVWRV
&XVWRV &XVWRV
&XVWRV
23
7.1. Planejamento de Recursos
Entradas:
• WBS
• Informações Históricas Saídas:
• Declaração de Escopo • Requisitos dos Recursos
• Descrição do Pool de Recursos
• Políticas Organizacionais
24
Recursos
¾ Requer uma das habilidades básicas do Gerente de
Projeto – Negociação.
¾ A alocação de recursos depende de fatores como:
• Tipo de organização (hierárquica, projetizada, matricial)
• Disponibilidade
• Custo x Benefício de sua utilização naquela atividade
ou até no projeto
• Fatores inesperados / Riscos Determinar quais
quantidades de cada um.
¾ Como a sobre-alocação comumente ocorre, deve ser
analisada e solucionada.
(VWXGRGH&DVR:
25
7.2. Estimativa de Custos
¾ São avaliações quantitativas dos prováveis custos dos
recursos necessários à implementação das atividades do
projeto. Normalmente representadas em unidades
monetárias (R$, US$,...)
¾ É importante documentar o memorial de cálculo para
qualquer estimativa de custo.
¾ Nesta etapa são considerados os custos e não o preço
dos produtos / serviços.
&RVWLQJ: Quanto o projeto custará para a empresa?
3ULFLQJ: Qual será o preço final do produto ou serviço para
o Cliente. É uma decisão de negócio que depende de
diversos fatores como concorrência, mercado, margem, etc
Entradas:
• WBS
Saídas:
• Requisitos de Recursos
• Estimativa de Custo
• Custo unitário de recursos
• Detalhes de Suporte
• Estimativa da duração da
• Plano de gerenciamento do
Atividade
Custo
• Informações Históricas
• Plano Contábil
26
Estimativas
¾Por Analogia (Top-Down):
• Usam-se custos reais de projetos semelhantes como
base para o custo do projeto.
• É usado quando existem poucas informações
disponíveis, sendo mais rápidas e menos custosas,
conseqüentemente menos precisas.
¾ Baixo para Cima (Bottom-Up):
• Envolve estimar o custo individual dos itens de trabalho,
no seu mais baixo nível e ir subindo na estrutura.
• São estimativas mais precisas, custosas e demoradas.
¾ Paramétricas:
• Utiliza uma unidade básica de trabalho para funcionar
como multiplicador (ex. m2 da construção civil)
Tipos de Estimativas
27
Estimativas
¾ Erros clássicos:
• Fornecer estimativa no “corredor ou elevador”
• Fazer estimativa sem especificações completas
• Preço de mão-de-obra sem encargos
• Desconsiderar a equipe do projeto
• Exagerar no aumento dos valores estimados de prazo e
custo – podem inviabilizar o projeto.
¾ Regras de Ouro:
• Escolha as pessoas certas para fazer as estimativas.
• Use a experiência passada como base da estimativa.
• Esteja bem preparado para defender sua estimativa de
prazo e custo, e demonstrar os impactos de reduções.
7.3. Orçamento
¾ Alocar as estimativas de custos a cada item de
trabalho, com a finalidade de estabelecer uma linha de
base de custo para medir o desempenho do projeto.
¾ É neste processo que o Fluxo de Caixa do projeto é
definido.
28
7.3. Orçamento
Entradas:
• Estimativas de Custo Saídas:
• WBS • Linha de Base de Custos
• Cronograma de Projeto
(VWXGRGH&DVR:
29
7.4. Controle de Custos
¾ Inclui monitorar o desempenho do custo para detectar as
variações do Plano.
¾ Assegurar que todas as mudanças adequadas estão
registradas corretamente na linha de base de Custo.
¾ Impedir que mudanças incorretas, não apropriadas ou
não autorizadas sejam incluídas na linha de base de
Custo.
¾ Informar adequadamente as partes envolvidas nas
mudanças autorizadas.
¾ Descobrir o porquê das variações, sejam elas positivas
ou negativas.
Entradas: Saídas:
• Linha de Base de Custos • Estimativas de Custo Revisadas
• Relatórios de Desempenho • Atualizações do Orçamento
• Requisições de Mudança • Ações Corretivas
• Plano de gerenciamento do • Estimativas até a Conclusão
Custo • Lições aprendidas
30
Earned Value (Valor Agregado)
¾Trata-se de um método de mensurar a performance do
projeto através da comparação da quantidade de trabalho
planejada com o que realmente já foi atingido, com o objetivo
de determinar se o desempenho de custo e prazo estão
dentro do planejado.
¾ Este assunto será tratado com maior detalhe no módulo 9
– Análise Econômico-Financeira.
¾ Somente para fins de orientação geral, temos:
• EV ou BCWP: Valor agregado ou Custo Orçado
Realizado
• BCWS: Custo Orçado para o Trabalho a ser realizado
em um dado período (Planejado)
• ACWP: Custo Atual do Trabalho Realizado (Real)
Pede-se:
• Qual a situação do Projeto em relação a Custo e Cronograma?
• Confirmando-se esta tendência, qual será a duração final e custo
deste projeto?
31
Earned Value – Um rápido exemplo
Para 1 ano:
BCWS = 10 postos x R$ 2 milhões = R$ 20 milhões (o que deveria ser)
Performance do Projeto:
ACWP = R$ 18 milhões (quanto foi gasto realmente)
BCWP ou EV = 8 postos construídos x R$ 2 milhões = 16 milhões
32
TEOREMA DE PARKINSON
³275$%$/+2(;,67(17(6(5È(;3$1','23$5$
35((1&+(527(032',6321Ë9(/´
³$6'(63(6$692$80(17$5'()250$$
$7(1'(5235(9,6721225d$0(172´
3URMHFW0DQDJHPHQW,QVWLWXWH±
® ZZZSPLRUJ
PMI - RI O
www.pm irio.org.br Central de empregos e
PMBOK Guide - 2000 Carreiras
33
Certificação PMP
• Prova 200 questões – 4 horas
• PMBOK e literatura adicional
• Eligible letter – 4500 hs projetos / 36 meses –
últimos 6 anos
• Inscrição de US$ 555 ou US$ 405 para Membros*
• Título PMP – Renovação a cada 3 anos – PDU
(Professional Development Units)
0HPEUHVLD 86
&KDSWHUORFDO86
Links úteis
34
Referências Bibliográficas
9BB30,30%2., versões em Português e Inglês
9 KERZNER, Harold, 352-(&70$1$*(0(17± $6\VWHPV
$SSURDFKWR3ODQQLQJ6FKHGXOLQJ DQG &RQWUROOLQJHG-RKQ:LOH\ 8th
edition, 2003
9 LEWIS, James, 7KH 3URMHFW0DQDJHU¶V'HVN 5HIHUHQFH2nd
edition
9 FRAME, J. Davidson, 0DQDJLQJ 3URMHFWV LQ2UJDQL]DWLRQV2nd
edition
9 GRAY & LARSON, 3URMHFW0DQDJHPHQW± 7KH 0DQDJHULDO
3URFHVV
99(5=8+(ULF 0%$&RPSDFWR± *HVWmRGH3URMHWRV 5a edição
9 CLELAND & IRELAND, *HUrQFLDGH3URMHWRV 1a edição
Dúvidas?
35
Obrigado
36