Plano

PlanoEstrategico
EstrategicoInternacional
InternacionalBiomassa
Biomassa
Brasil
BrasilPortugal
Portugal

Celso
CelsoMarcelo
MarcelodedeOliveira
Oliveira
International
International CMO
CMO Brazil
Brazil
International
International Renewable
RenewableEnergy
Energy

1
 CMO
CMOInternacional
InternacionalBrasil
Brasil
Av.
Av.Cândido
CândidoHartmann,
Hartmann,570
57024
24Andar
AndarConj.
Conj.243
243
Champagnat
ChampagnatCuritiba
Curitiba Paraná Fone
Paraná Fone- -Fax:
Fax:+0055
+0055041
04133352284
33352284
Celular
Celular+0055
+0055041
04188630864
88630864Skype
Skype CelsoOliveira1
CelsoOliveira1
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
URL: http://www.internationalrenewablesenergy.com
URL:http://www.internationalrenewablesenergy.com
EE-mail
-mail Brazil:
Brazil: info@internationalrenewablesenergy.com
Brazil: info@internationalrenewablesenergy.com

CMO
CMOInternacional
Internacional USA
USA
16137
16137Biscayne
BiscayneBlvd
BlvdAventura,
Aventura,Fl órida 33160
Flórida 33160
United
UnitedStates
Statesof
ofAmérica
América
EE-mail:
-mail: florida@internationalestatereal.com
florida@internationalestatereal.com

2
Biomassa Fonte Energia Renovável LOGO

Biomassa como Fonte de Energia Renovável

3/30
Sinópse LOGO

1 Empresa

1
22 Diretrizes Gerais do Projeto

3 Planejamento Estrategico Br

4 Planejamento Estratégico Pt

3 Potencialidade de Negócios

4/30
 LOGO

EMPRESA
EMPRESA

5/30
International CMO Brasil Portugal LOGO

Desde 2002 International CMO e a International Renewable Energy se especializaram no domí

domínio das
energias renová
renováveis e a eficiência energé
energética. Internacional CMO tem uma forte associaç
associação
empresarial com rede parceiros nacionais e internacionais, que trazem
trazem profunda e ampla experiência
para o setor das energias renová
renováveis. É responsá
responsável pelo site International Renewable Energy, tendo
parceria no Brasil com a Rede Nacional de Biomassa.

Visão. A International CMO é uma empresa global que desenvolve projetos e consultoria especializada
especializada
em energia renová
renovável e trabalha na produç
produ ção e exportaç
exporta ção de biomassa ao mercado internacional.
Recentemente se associou a um grupo de empresá empresários europeus para o desenvolvimento do Centro
de Distribuiç
Distribuição de Biomassa na Europa. Tem parceiros comerciais em vinte e dois dois paí
países e um projeto
internacional de Energia Renová
Renovável e Desenvolvimento Sustentá
Sustentável na United Nations ONU.

Missão. A Internacional CMO e a International Renewable Energy tem a missão de cooperar para o
desenvolvimento de projetos sustentá
sustentáveis atravé
através de soluç
soluções para a gestão dos resí
resíduos de uma
energia renová
renovável e da eficiência energé
energética com fonte de energia pela biomassa. Queremos difundir
os projetos sustentá
sustentáveis de negó
negócios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera.
Queremos difundir o uso internacional do agro pellets Brasil pode pode ser uma fonte de energia viáviável e
sustentá
sustent á vel.

Estraté
Estratégia. A Internacional CMO atua també também no mercado exportador da biomassa por logs, logs, wood
chips, pellets e agro-
agro-pellets. Internacional CMO centra-
centra-se no desenvolvimento do projeto do Centro de
Biomassa Brasil em Santa Catarina. Internacional CMO usará usará comprovada e eficiente soluç
soluções
técnicas sobre a base de conhecimentos té técnicos nos estudos mantido por sua equipe té técnica
disciplinar no Brasil e no exterior.

6/30
International Renewable Energy LOGO

Objetivos: A Internacional CMO e a International Renewable Energy é de encontrar soluç

soluções para uma
polí
política sustentá
sustentável de energia renová
renovável. Defendemos o uso da biomassa em energia e produç
produção de
vapor, como forma de reduzir o impacto negativo do carvão. Uma dasdas melhores maneiras de conseguir
este objetivo num futuro pró
próximo é a substituiç
substituição no mercado nacional e internacional do carvão pela
biomassa, reduzindo a emissão de CO2. Adquirimos no Brasil, ChileChile e Uruguay de maté
matéria-
ria-prima em
florestas certificadas e com projeto de reflorestamento.

O nosso novo projeto é de potencializar o lixo como uma fonte de energia tecnologia desenvolvida
desenvolvida por
uma empresa do Canadá
Canadá. Como vai funcionar: No centro de tratamento de resí resíduos orgânicos e
energias renová
renová veis, vamos utilizar a tecnologia patenteada da Wright.. Atravé
Wright Atrav és do sistema fechado e
isolado em aç
aço inoxidá
inoxidável, o fluxo de lixo orgânico se transforma em energia na forma de biomassa em
14 dias. O sistema envolve duas zonas distintas de aquecimento e secagem, separados por um
sistema mecânico. Na primeira fase de aquecimento (7 dias), o calor
calor gerado vem em destruir os gases
nocivos. Na fase de secagem ocorre o processo bioló biológico de oxidaç
oxidação e a perda de carbono. O ar
quente faz a secagem do material. O sistema tem baixo consumo de de energia, bem como os custos
operacionais e de manutenç
manutenção e tem a sua capacidade de produçprodução de biomassa de alta qualidade.

7/30
Associacão e Parcerias Internacionais LOGO

Internacional CMO tem parceria com a Rede Nacional de Biomassa, é associada da

Câmara Portuguesa de Comércio no Sul do Brasil, American Chamber of
Commerce United States of América, Confederação Mundial dos Empresários
Comunidades Portuguesa, U.S. Commercial Service, Cexpar Instituto de Comércio
Exterior do Paraná, do Centro Internacional de Negócios do Amazonas, Ceará,
Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina e BrazilTradeNet do Ministério
das Relações Exteriores.

No âmbito internacional temos contato direto em projetos de energias renováveis com a
seguintes entidades: Sociedade Portuguesa de Energia Solar, World Council for
Renewable Energy/Asia Pacific (Australia), European Renewable Energy Council (EREC)
(Belgium), Canadian Association For Renewable Energies (Canada), Center For
Renewable Energy Development (China), Groupe Energies Renouvelables, Environment et
Solidarites (GERES) (France), The Energy and Resources Institute (TERI) (India), EASE
(Enabling Access to Sustainable Energy) (Netherlands), Sustainable Energy Africa (South
Africa) e American Council on Renewable Energy (ACORE) (United States of America).

Celso Marcelo de Oliveira é diretor da International CMO Brasil e atua em projetos de

energias renováveis no Brasil e em Portugal. É Diretor da Câmara de Comércio Português
no Sul do Brasil e do Instituto Brasileiro de Direito Societário, Direito Bancário, Política e
Direito do Consumidor, Tributário e da Academia Brasileira de Direito Tributário (mais
informações www.cmoconsultoria.com.br).

8/30
 LOGO

Diretrizes
Diretrizes Gerais
Gerais do
do Projeto
Projeto

9/30
Visão Empresarial do Projeto LOGO

Centro de Centro Estratégico

Biomassa De Distribuicão de
Sociedade Wood Chips Biomassa Europa-
Anônima Pellets Brasil Portugal
Brasil
Portugal Madeira PNALE II
Capital Aberto Pellets Centrais Termelétricas
Investidores Wood Chips Aço, Alumínio e Ferro
Dow Jones Agro-pellets Cerâmica e Siderúrgia
Bovespa
Cavaco úmido Energia e Celulose

10/30
Projeto Potencializar Lixo em Energia LOGO

11/30
Potencializar a Biomassa em Energia LOGO

12/30
Projeto de Wood Chips e Pellets Brasil LOGO

13/30
Projeto do Centro Biomassa Brasil LOGO

14/30
Sociedade Anônima–Garantia InvestidorLOGO

A Sociedade Anônima Brasil Renewable Energy foi desenvolvida aos

moldes da Bovespa e da Comissão de Valores Mobiliários do Brasil,
visando o ingresso de investidores nacionais e internacionais e a
subscrição de ações por instituições financeiras no capital aberto acionário
da companhia.

A nova companhia com lastro em auditoria financeira e no laudo de

avaliação conforme a regra do parágrafo 1 do artigo 170 da Lei 6.404/76
e no acordo prévio entre os acionistas fará o aumento de capital para
subscrição de ações e debêntures. Os valores existentes na reserva
especial de ágio será registrado na Companhia, nos termos do art. 7º da
Instrução CVM nº 319/99.

O investimento será o aporte financeiro para integralização das ações. Mas

o investidor poderá ser restituído gradativamente com o reembolso das
ações ordinárias. Este sistema pode será oferecido aos bancos e
investidores nacionais e internacionais. Será ofertado aos investidores de
Portugal a compra debêntures ou ações ordinárias no valor da avaliação
que poderão ser convertidas em ações ordinárias do capital e serem
subscritas e integralizadas. A emissão de debêntures conversíveis em
ações ordinárias com garantia real com base nos valores dos contratos
internacionais de exportação de biomassa.

15/30
Parceria Comercial ou Investimento LOGO

Para a implementação do nosso projeto queremos propor uma parceria de negócios ou

joint-venture e investimentos. A parceria é uma oportunidade estratégica para efetivar
grandes negócios na venda, distribuição, importação de biomassa (wood chips, pellets ou
agro-pellets) ou de matéria-prima certificada do Brasil, Uruguay ou Chile. Poderá ainda
ser um parceiro investidor no Centro Estratégico de Distribuição de Biomassa em
Portugal para o mercado europeu ou em adquirir ações na sociedade anônima Brasil
Renewable Energy.

O Centro Biomassa Brazil terá em 2008/2009 uma produção mensal de 120.000

toneladas de wood-chips, cavacos e pellets, incluindo espaços e estruturas industriais,
equipamento, frota de transporte, centro de pesquisas, laboratórios de análises
bioquímicas, laboratórios químicos para a coleta e reaproveitamento dos gases e vapores
que não serão emitidos na atmosfera.

PROPOSTA DE PARCERIA OU INVESTIMENTO

1ª ETAPA: INVESTIDORES INTERNACIONAIS OU FINANCIADORES

Aporte entre € 500 mil até € 25 milhões.

Recebimentos mensais em toneladas de biomassa em valores associados as vendas do
grupo. Partilha proporcional ao € 6 milhões ao ano em toneladas equivalentes de
biomassa (12 meses x equiv. A 50.000 ton/mês x lucro líquido de € 20 por tonelada x 50
%). Período avaliado de 8 anos, VPL € 6.372.324,72 e TIR 17,31% ao ano.

16/30
Fundo Investimentos de Direitos Créditórios LOGO

17/30
Centro de Biomassa Brasil LOGO

Integram-se ao projeto os fornecedores de pellets, cavaco

úmido e wood chips. Todos os produtos encontram-se
dentro das normas internacionais de Certificação ISO
14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16000.

O Centro também vai desenvolver projetos no mercado

internacional do crédito de carbono. O nosso trabalho
envolverá: análise prévia de elegibilidade de projetos,
estruturação financeira, definição e escolha de tecnologias,
elaboração do PDD até o registro final na ONU - UNFCCC.

18/30
 LOGO

Planejamento
Planejamento Estrategico
Estrategico Brasil
Brasil

19/30
Brasil Floresta e Matéria-Prima LOGO

No Brasil, a participaç
participação das florestas plantadas cresceu sensivelmente nos últimos anos. No segmento de papel e
celulose, 100% da madeira provêm do reflorestamento. Para a indú indústria de carvão vegetal a área de florestas
plantadas cresceu de 34% para 72%. No setor de produtos só sólidos de 28% para 44%. Estima-
Estima-se em 6,4x106 ha a
área de florestas plantadas no Brasil, sendo 4,8 x106 ha de Eucaliptos
Eucaliptos e Pinus, com cerca de 2,6x106 ha adicionais
de florestas nativas intercaladas.

A produtividade mémédia de eucalipto, em São Paulo, foi de 36 m3/ ha.ano. Para 3 ciclos ciclos de 6 anos, atingiu 44,8
m3/ha.ano. Estimativas indicam mé médias, para o futuro pró
próximo, de 50 - 60 m3/ha.ano. Todo o desenvolvimento na
área, para celulose e papel, leva a uma condiç
condição vantajosa para o Brasil na exploraç
exploração també
também de energia de
florestas. O uso energé
energético no Brasil foi de 21,4 Mtep de lenha (aproximadamente 140x106140x106 m3) com a seguinte
distribuiç
distribuição: carvão vegetal: 36%, energia elé
elétrica: 0,5%; domé
doméstico: 31%; indú
indústria: 25%; agropecuá
agropecuária: 7,5%. Estima-
Estima-
se existirem no Brasil cerca de 3 milhões de hectares de eucaliptos,
eucaliptos, destinados primariamente a produç
produção de
biomassa.

20/30
Santa Catarina LOGO

Santa Catarina possui uma extensão territorial de 95.985 km² e tem o

privilégio de conter na sua composição florestal três ricas formações: a floresta
atlântica (ou floresta ombrófila densa), a floresta de araucária (floresta
ombrófila mista) e floresta subtropical do Rio Uruguai (floresta estacional
decidual). Segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica/2002, restam hoje
apenas 17,46% das florestas originais, área equivalente a 1.662.000 ha, dos
quais 280.000 ha podem ser consideradas florestas primárias (mata virgem),
os demais são florestas secundárias em estágio médio ou avançado de
regeneração. Santa Catarina é hoje o terceiro Estado com maior área de
remanescentes da Mata Atlântica no País. Na composição por espécie, os
reflorestamentos de Pinus são responsáveis pela quase totalidade da oferta de
madeira florestal catarinense. Elas crescem, em média, 30 metros cúbicos por
hectare/ano, resultado do melhoramento genético nos últimos anos.

Reflorestamento em Escala Comercial. Santa Catarina possui excelentes
vantagens naturais para a prática do reflorestamento de espécies do gênero
Pinus, para uso na fabricação de papel e celulose. O estado tem condições de
se tornar um dos principais pólos nacionais fornecedores de matéria-prima
florestal, com possibilidade para atender todos os integrantes da cadeia
produtiva do setor madeireiro.

21/30
Tipo de Floresta em Santa Catarina LOGO

Eucalyptus Benthamii Eucalyptus Dunnii

Dunnii

Eucalyptus Grandis Eucalyptus

Eucalyptus Saligna

22/30
Estrutura Portuária LOGO

Estrutura Portuária em Santa Catarina

Porto de Imbituba

23/30
Porto de Imbituba LOGO

24/30
Wood-Chips LOGO

Wood-
Wood-chips são cavacos de madeira, ou seja, lascas cisalhadas a partir
partir de uma
tora de madeira, sempre sendo trabalhados de maneira que as fibras fibras da
madeira estejam dentro de uma faixa de medida apropriada. Esta caracter
caracteríística
garante que o processo de produç
produção seja mais econômico e uniforme.

A espessura dos cavacos també

também é controlada e ajustada no processo a fim de
atender aos requisitos do negó
negócio. Na produç
produção de cavacos, é imprescindí
imprescindível a
ausência de contaminaç
contaminações, como: plá plásticos, borrachas, metais em geral,
vidros, óleos, carvão, papé
papéis, outros tipos de madeira e etc. Outros resí
resíduos
gerados no processo, como serragem de madeira, são reaproveitada para
produç
produção de energia.Os Wood-
Wood-Chips Energé
Energéticos destacam-
destacam-se dos demais pelo
seu alto teor calorí
calorífico obtido atravé
através do sistema de radiaç
radiação eletromagné
eletromagnética
que extrai a água, mas preserva os hidrocarbonetos essenciais da combustão.

25/30
Wood Chips Brasil LOGO

26/30
Pellets e Pellets Agro-Florestais LOGO

São partí
partículas de resí resíduos agrí
agrícolas ou agro-
agro-florestais
compactados sob a forma de um pequeno cilindro. Sua principal
aplicaç
aplicação é no aquecimento comercial e residencial de
ambientes. També
Também é utilizado para a geraç geração de energia em
plantas industriais. Sua utilizaç
utilização é favorá
favorável ao meio ambiente,
pois é neutro em carbono e tem baixas emissões de gases do
efeito estufa, alé
além de ser derivado de resí
resíduos que constituí
constituíam
um passivo ambiental. O mé método de peletizaç
peletização que consiste na
compactaç
compactação de resí resíduos de biomassa a altas pressões. Os
pellets são cilí
cilíndricos, de pequenas dimensões (5 a 18 mm e
comprimento até até 40 mm), densidade entre 1.000 e 1.300
kg/m³
kg/m³.

27/30
Resíduos Florestais e Bagaço de Cana LOGO

A principal fonte para gerar energia da biomassa está está nos

seus resí
resíduo: cana-
cana-de-
de-açúcar
çúcar (bagaç
(bagaço), casca do arroz e do
café
café, cocô, mandioca (rama), milho (palha e sabugo), soja
(restos de cultura), mamona e algodão. Os resí
resíduos florestais
formam uma parte importante na disponibilidade da
biomassa, pelas grandes quantidades geradas na colheita e
na aç
ação industrial. A compactaç
compactação de resí
resíduos de madeira
produz combustí
combustíveis sósólidos de excelente qualidade. Em
muitos casos apresentam densidade, poder calorí calorífico e
resistência mecânica superiores à lenha, alé
além de possuí
possuírem
baixa umidade.

28/30
 LOGO

Planejamento
Planejamento Estrategico
Estrategico Portugal
Portugal

29/30
Centro Estratégico de Biomassa PortugalLOGO

Portugal será o nosso Centro de Distribuição de Biomassa para o mercado

europeu por sua localização estratégica. Portugal é, conjuntamente com todos
os Estados-Membros da União Européia, Parte no Protocolo de Kioto da
Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas. Nesse
contexto estabeleceram um Acordo de Partilha de Responsabilidades para a
redução coletiva de 8% dos Gases com Efeito de Estufa no período 2008-
2012. Segundo esse Acordo, Portugal passou a ter como meta não ultrapassar
em mais de 27%, no primeiro período de cumprimento do PQ (2008-2012) as
emissões de GEE registradas em 1990.

Para Portugal a distribuição da biomassa poderá trazer os seguintes benefícios:

• diversificação do abastecimento energético da Europa, aumentando a quota
das energias renováveis em 5% e diminuindo a dependência da energia
importada de 48% para 42%; • redução das emissões de gases com efeito de
estufa em 209 milhões de toneladas de CO2 por ano.

30/30
 PARCERIA INTERNACIONAL LOGO
PORTUGAL

CONSUMO INDUSTRIAL PEGO SINES TERMOELÉ

TERMOELÉCTRICAS
4,7 TWh 9,6 TWh
E DOMÉ
DOMÉSTICO Europeias
1.808 kton de carvão/ano 3.514 kton de carvão/ano

DEPÓ
DEPÓSITOS REGIONAIS DEPÓ
DEPÓSITO EUROPEU DE
DISTRIBUIÇ
DISTRIBUIÇÃO DE PELLETS DISTRIBUIÇ
DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA
Norte e Centro de Portugal Porto de Sines - Portugal

Parceria
CHIPS E PELLETS INTERNATIONAL CMO CHIPS E PELLETS

ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇÃO Fornecimento de Biomassa
TECNOLOGIA FLORESTAL
(Formação)
SUPERVISÃO
FLORESTAS TECNOLOGIA
(Formação)
PRODUÇ
PRODUÇÃO
Empresa Luso-Brasileira LOGÍ
LOGÍSTICA
LOGÍ
LOGÍSTICA (Formação)

FINANCIAMENTO Investidor
Portugal

31/30
 Distâncias entre Escritórios Florestas, Porto de Sines e Futuro LOGO
Depósito e Centro de Processamento de Biomassa

ZONAS
ZONAS FLORESTAIS
FLORESTAIS
Fábrica de
Celulose PORTO

AVEIRO

730 Km

CENTRAL INTERNATIONAL
ELÉ
ELÉCTRICA PEGO
LISBOA
CMO BIOMASSA
CENTRAL
ELÉ
ELÉCTRICA SINES
PORTO DE SINES E O
Fábrica de CENTRO DE
Celulose
DISTRIBUICÃO DE
BIOMASSA

32/30
 Sistemas de Transportes Ferroviários e LOGO
Marítimos

(Alternativo)

AVEIRO Espanha

PEGO

Espanha

Espanha

SINES

Lisboa – Aveiro – 220 Km

Lisboa – Pego– 150 Km

Lisboa – Sines – 150 Km

Sines – Pego – 250 Km
33/30
União Europeia e PNALE II LOGO

A União Européia precisa se adequar as normas do Plano Nacional de Atribuição de

Licenças de Emissão (PNALE II) para a redução da emissão do CO2. O mecanismo do
comércio europeu de licenças de emissão, ao estabelecer um custo de oportunidade para
as emissões de CO2, permitirá criar um incentivo de mercado adicional para a utilização
de tecnologias limpas nas decisões de investimento dos agentes econômicos. A
aplicação dos fatores máximos de emissão (FMEC), tem por objetivo incentivar as
instalações a utilizar tecnologias e combustíveis mais eficientes do ponto de vista do
carbono. O investimento em co-geração resulta num aumento de emissões da instalação
(apesar de resultar numa poupança de emissões para o país).

No entanto, foi criada uma reserva para novas instalações, a atribuir gratuitamente, para
garantir a não discriminação negativa de novos projetos/investimentos. A instalação tem
autorização para emitir uma tonelada de dióxido de carbono por cada licença que tiver.
No caso de emitir mais, está então obrigada a comprar licenças de emissão adicionais. O
mercado de emissões tende a incentivar as empresas a reduzirem as suas emissões de
CO2. A União Européia fixou objetivos claros para as próximas décadas em matéria de
emissões de gases com efeito de estufa, de energias renováveis e de rendimento
energético. A sua realização passa pela criação de instrumentos legislativos e pelo
desenvolvimento de uma nova geração de tecnologias energéticas.

34/30
Diretrizes Gerais do Plano LOGO

Estraté
Estratégia Organizacional e Potenciais Negó
Negócios da Empresa. Estabelecer e definir a estraté
estratégia de negó
negócios a partir da
Cooperativa Brasil Biomassa ao Porto de Imbituba em Santa Catarina
Catarina para o Porto de Sines em Portugal no Centro de
Distribuiç
Distribuição de Biomassa para atender o mercado da União Europé
Européia.

Composition of biomass as energy

carrier in Europe 25, 2004

Association Européenne pour la BIOMasse

Concentrar-
Concentrar-se no projeto de exportaç
exportação de biomassa úmida para o atendimento do mercado internacional,
especialmente os seguintes setores de negó negócios: aç
aço e alumí
alumínio, centrais termoelé
termoelétricas, cerâmica e refratá
refratários,
siderurgia, indú
indústria eletro-
eletro-mecânica e metá
metálicos, mineradoras, indú
indústria de concreto, pavimentadora, extraç
extração e
pedreira, indú
ind ústria de vidro, olarias e abrasivos.

35/30
 LOGO

CONDIÇÕES DE MERCADO

- Termoeléctricas europeias carentes de fontes energéticas de BIOMASSA;

- Fileira industrial bem implantada no papel, nos aglomerados e no mobiliário;

- Clientes industriais interessados em contratos de fornecimento a prazo;
- Insuficiência de 600.000ha de novas plantações (eucalipto, pinheiro e
madeiras nobres), entre necessidades industriais e compromissos ambientais;
- Espanha e o Maghreb como mercados de proximidade com insuficiências de
madeira;
- Abandono agrícola proporciona bons terrenos para a floresta;
- Acesso a terrenos de regadio;
- 80% da área florestal em mãos de privados, o que facilita a consolidação.
- Rentabilidade elevada em contexto europeu e global (p. ex. Fibras-curtas)
36/30
 CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES LOGO

Localizada a 150 km a sul de LISBOA tem excelente acesso marí

marítimo com um amplo e moderno sistema portuá
portuário
com mais de 18 metros de profundidade, e com acesso Rodoviá
Rodoviário e Ferroviá
Ferroviário de mercadorias, vá
várias áreas
amplas com infra-
infra-estruturas a serem concessionadas para implantaç
implantação de grandes industrias e depó
depósitos de
combustí
combustíveis.
Actuais depósitos de
carvão

Vista aérea da Central

Termoeléctrica
37/30
 CENTRAL TERMOELÉCTRICA DO PEGO LOGO

O acesso ferroviário efectua-

se a partir da linha da Beira
Baixa, através de um ramal
ferroviário para esse fim
construído, o qual inclui uma
ponte para a travessia do rio
Tejo. Este acesso serve
fundamentalmente para o
abastecimento de carvão à
Central Termoeléctrica do
Pego a partir do porto de
A Central Termoeléctrica do Pego fica situada a
Sines.
150 km a NE da cidade de Lisboa, na margem
esquerda do rio Tejo, nas freguesias do Pego e
Concavada, distando cerca de 8 km da cidade
de Abrantes, que é sede de Concelho e de
Comarca. Nota: As centrais termoeléctricas a carvão em
Portugal, produziram em 2005 cerca de 14,3 TWh,
O acesso rodoviário realiza-se pela EN 118 que cabendo à central do Pego 4,7 TWh e os restantes
9,6 TWh à Central de Sines. Em conjunto, as duas
liga Abrantes a Gavião, via Alvega. centrais representam cerca de 34% do total da
produção de energia eléctrica em Portugal
38/30 Continental.
 LOGO

Potencialidade
Potencialidade de
de Negócios
Negócios

39/30
Negócios Internacionais LOGO

Empresas Internacionais que Importam Wood Chips ou Pellets com umidade.

umidade.

40/30
Negócios União Européia LOGO

Empresas Internacionais que Importam Wood Chips ou Pellets com umidade.

umidade.

41/30
Negócios União Européia Alumínio LOGO

Potencial de Negó
Negócio com Empresas Europé
Européias de Alumí
Alumínio.

42/30
Centrais Termoeléctrica em Portugal LOGO

Central Termoeléctrica do Pego

Central Termoeléctrica de Sines

Central Termoeléctrica de Mortágua

Central Termoeléctrica do Ribatejo

Central Termoeléctrica da Tapada do Outeiro

Central Termoeléctrica do Carregado

Central Termoeléctrica do Barreiro

Central Termoeléctrica de Setúbal

Central Térmica do Porto Santo

Central Térmica da Vitória - Açores

Central Térmica de Santa Bárbara

Central Térmica do Belo Jardim

Central Termoeléctrica do Caldeirão - Açores

Central Termoeléctrica do Pico

Central Termoléctrica do Caniçal

Central Termoeléctrica de Tunes

Central de Cogeração de Cácia

43/30