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no Brasil
Expediente
Curso de Direito – Coletânea de Exercícios
Coordenação Nacional do Curso de Direito da Universidade Estácio de Sá
Coordenação do Projeto
Núcleo de Qualificação e Apoio Didático-Pedagógico
Presidente: Professor Sérgio Cavalieri Filho
Coordenação Pedagógica
Prof.ª Tereza Moura
Prof. Marcelo Machado Lima
Organização da Coletânea
Professores da disciplina, sob a coordenação da Prof.ª Maria de Fátima Alves São Pedro
Colaboradores
Carlos Eduardo Annechino M. Miguel
Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann
Fernanda Mattos da Silva
Marcelo Machado da Costa Lima
Paulo Jorge dos S. Fleury
Ronaldo Leite Pedrosa
Caro Aluno
Semana 1
unidade I – A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO
NO BRASIL
• Formação das Instituições Jurídicas no Brasil: formação histórica.
As permanências portuguesas.
Semana 2
unidade I – A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO
NO BRASIL
• A origem dos cursos jurídicos no Brasil. Escola de Recife e Escola
Paulista.
Semana 3
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• A Ordem constitucional de 1824 e a permanência do antigo regime
e do liberalismo “à brasileira”.
Semana 4
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• A Ordem constitucional de 1891 e a influência do pensamento po-
sitivista.
Semana 5
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• A Ordem constitucional de 1934 no contexto da revolução de
1930. A Ordem constitucional de 1937 e o Estado Novo.
Semana 6
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
Coletânea de Exercícios
Semana 7
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• Emenda Constitucional de 1969 no contexto do AI-5.
Semana 8
unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• A Ordem constitucional de 1988 (a denominada “Constituição
Cidadã”).
Semana 9
unidade III – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMA-
ÇÃO, TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
• A construção dos Direitos Fundamentais no Brasil.
Semana 10
unidade III – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DI-
REITO PENAL E PROCESSUAL PENAL NO BRASIL
• A construção do Direito Penal no Brasil – das Ordenações portu-
guesas ao modelo vigente – no cenário histórico.
Semana 11
unidade III – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DI-
REITO PENAL E PROCESSUAL PENAL NO BRASIL
• A construção do Direito Processual Penal no Brasil – das Ordena-
ções portuguesas ao modelo vigente – no cenário histórico.
Semana 12
unidade IV – A FORMAÇÃO E AS TRANSFOMAÇÕES DO DI-
REITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL NO BRASIL
• A formação do Direito Civil no Brasil – das Ordenações Portugue-
sas ao modelo vigente – e suas circunstâncias históricas.
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História do Direito no Brasil
Semana 13
unidade IV – A FORMAÇÃO E AS TRANSFOMAÇÕES DO DI-
REITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL NO BRASIL
• A formação do Direito Processual Civil no Brasil – das Ordenações
portuguesas ao modelo vigente – e suas circunstâncias históricas.
Semana 14
unidade V – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO
DIREITO DO TRABALHO E DO DIREITO COMERCIAL NO
BRASIL
• A História do Direito do Trabalho no Brasil – das primeiras orga-
nizações do século XIX ao modelo vigente. Direito Comercial/Em-
presarial no Brasil – das Ordenações portuguesas ao modelo vigente
– e suas circunstâncias sócio-econômicas no cenário histórico.
Semana 15
unidade VI – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO
DIREITO ADMINISTRATIVO E DO DIREITO TRIBUTÁRIO
NO BRASIL
• O Direito Administrativo no Brasil – no cenário histórico. O Di-
reito Tributário no Brasil – no cenário histórico.
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História do Direito no Brasil
Semana 1
Unidade I – A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO NO BRASIL
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Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Permanências portuguesas no Brasil de outrora
Texto I
Texto II
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
Construção do Estado nacional brasileiro
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Coletânea de Exercícios
Semana 2
Unidade I – A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO NO BRASIL
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História do Direito no Brasil
Exercício 1
A formação do pensamento jurídico: os filhos de Coimbra
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Coletânea de Exercícios
Exercício 2
Nova organização judiciária
Texto I
Texto II
“... o ideário conservador exalta a tradição, a hierarquia, a formalidade
normativa e a distinção social, o liberalismo faz a defesa do equilíbrio, da con-
ciliação, da ordem sem conflito, da isenção de valores e da individualidade.
Explica-se, assim, que a incorporação do liberalismo no âmbito do Direito
estaria a expressar a formulação de normas jurídicas positivas, almejando-
se a neutralidade e uma certa perfeição dos textos legais e da ação judicial.
Foi nessa junção entre individualismo político e formalismo legalista que se
moldou ideologicamente o principal perfil de nossa cultura jurídica: o ba-
charelismo liberal. De fato, a vertente juridicista do liberalismo brasileiro
teria papel determinante na construção da ordem político-jurídica nacional.
Numa análise mais acurada constata-se que dois fatores foram responsáveis
pela edificação da cultura jurídica nacional ao longo do século XIX. Primei-
ramente, a criação dos cursos jurídicos e a conseqüente formação de uma elite
jurídica própria, integralmente adequada à realidade do Brasil independente.
Em segundo, a elaboração de um notável arcabouço jurídico no Império: uma
constituição, vários códigos, leis etc.” (Texto adaptado. WOLKMER, Antonio Carlos.
História do Direito no Brasil. 4a ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007, p. 101).
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História do Direito no Brasil
Semana 3
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
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Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Conteúdo da Constituição do Império do Brasil
Texto I
“Dom Cláudio Hummes fala em sínodo sobre queda no catolicismo
– 08.10.2005 – 14h48 – CIDADE DO VATICANO (Reuters) – O Brasil, o maior país
católico romano do mundo, assiste a um declínio implacável de sua população cató-
lica, disse no sábado o arcebispo de São Paulo, dom Cláudio Hummes. “Estamos nos
perguntando com angústia ‘por quanto tempo ainda o Brasil permanecerá um país
católico?”’, disse o cardeal durante o sínodo que reúne no Vaticano mais de 250 bispos
católicos” (Disponível em: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI700176-EI312,00.
html, acessado em 30 de abril de 2008).
Texto II
Interessante observar que o art. 5° da Constituição do Império do
Brasil, datada de 1824, assim dispunha: “A Religião Catholica Apostolica
Romana continuará a ser a Religião do Imperio. Todas as outras Religiões serão
permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas,
sem fórma alguma exterior do Templo.”
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
Estrutura política do Brasil Império
Texto I
Texto II
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Coletânea de Exercícios
Semana 4
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
República.
� Primeiras medidas tomadas pelo governo provisório republi-
cano.
� A formação da Constituinte e a primeira Constituição republi-
cana.
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História do Direito no Brasil
Exercício 1
Levanta-se a espada, cai a coroa: mudanças e permanências
no Brasil de Rui Barbosa
Exercício 2
Características da Carta dos Estados Unidos do Brasil de Rui Barbosa
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Coletânea de Exercícios
TÍTULO I
Da Organização Federal
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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História do Direito no Brasil
Semana 5
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
oposição ao governo.
� Formação e objetivo da Coluna Prestes.
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Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Transformações no sistema eleitoral brasileiro
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História do Direito no Brasil
evitar a compra de votos.” (...) “Hoje, eleições pacíficas, limpas e uma de-
mocracia incontestável, vinda do cacete à urna eletrônica” (José Sarney – dis-
ponível em: http://www.machadodeassis.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?, acessado em
30 de abril de 2008).
Exercício 2
O Estado Novo
Texto I
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Coletânea de Exercícios
Texto II
Em fins de 1935, a tentativa de insurreição socialista levada à frente pelos
membros da Aliança Nacional Libertadora, liderada por Luís Carlos Prestes,
frustrou o país. Os líderes do movimento foram presos e barbaramente tortura-
dos. Olga Benário, esposa de Prestes, foi mandada à Alemanha como “presen-
te” de Vargas a Hitler. Prestes foi preso e o casal Arthur e Elise Ewert, seus “ca-
maradas”, eram torturados simultaneamente de forma brutal. Nesse contexto,
o jovem advogado Heráclito Fontoura Sobral Pinto, cristão militante, resolve
por conta própria, defender Prestes e Arthur diante do Tribunal de Segurança
Nacional. De início, Prestes dispensou o advogado por sua condição de “não
entendedor do pensamento dos comunistas”. Sobral Pinto era, sim, um anti-
comunista, porém seguia um ensinamento agostiniano: “odiar o pecado e amar
o pecador”. Com intervenção de Dona Leocádia, mãe de Prestes, a oferta foi
aceita. Ele passou logo a afrontar a ditadura de Vargas e denunciar as torturas
aplicadas a Ewert, de forma célebre: havia sido publicada uma notícia policial
em que um cidadão fora condenado à prisão por ter espancado um cavalo até a
morte. Ele valeu-se da decisão deste juiz e recorreu a um artigo da Lei de Prote-
ção aos Animais para tentar salvar Ewert. “Todos os animais existentes no país
são tutelados do Estado”, dizia a Lei. Já que a lei dos homens era insuficiente
para impedir o açoite do alemão que ao menos fosse protegido como um ani-
mal, com a cessação das torturas. Além disso, Sobral Pinto alcançou que Pres-
tes pudesse receber correspondências de sua mãe e da irmã e também escrever
para sua esposa, Olga, presa em campo de concentração nazista (adaptado da obra
MORAIS, Fernando. Olga. 17a ed., Companhia das Letras, São Paulo: 1994).
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História do Direito no Brasil
Semana 6
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
do Estado Novo.
� Partidos políticos surgidos em 1945 e suas características.
� Movimento “queremista”.
que participaram.
� Interpretação dos historiadores a respeito da renúncia de Jânio.
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Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Contexto de redemocratização do pós-guerra
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
A Ordem constitucional de 1967 no contexto do golpe de 1964
Semana 7
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
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Coletânea de Exercícios
partir do AI-5.
Exercício 1
O Ato Institucional n° 05 de 1968
32
História do Direito no Brasil
Quase tudo era motivo para polarização, tudo virava questão de vida ou
morte. Aquela decisão não foi diferente. O primeiro lugar para Sabiá foi es-
topim para uma vaia que nunca esperei que Tom e Chico viessem a merecer
um dia. No Maracanãzinho e naquela sala, as cordas vocais se dilaceravam
em protestos e aclamações.
Na televisão, Cynara e Cybele tentavam repassar a canção. (...)
– Vocês estão vaiando Antonio Carlos Jobim! Por motivos políticos!
Vaiando o Chico Buarque e essas duas meninas maravilhosas! – gritou a do-
na Natália. (...)
Num ponto o João teve razão: Caminhando viraria hino em qualquer
manifestação de massa pelo Brasil afora. Caminhando também acelerou a ro-
da-viva, serviu de razão ou pretexto para uma nova onda repressiva. Em ar-
tigo, um general pediu a prisão de Geraldo Vandré. No dia 1° de outubro, o
Para-Sar foi acusado de participação em missões de assassinato de estudantes
e políticos. No dia 3, o ministro da Aeronáutica desmentiu esta acusação.
Em seguida, 20 oficiais do Para-Sar e um major-brigadeiro confirmaram a
denúncia. O brigadeiro foi destituído do cargo e preso. No dia 12 de outubro,
foram presos todos os 700 participantes do Congresso da UNE, em Ibiúna,
São Paulo. No dia 12 de outubro, foi assassinado, em São Paulo, um capitão
do exército norte-americano, acusado de ser agente da CIA. No dia 24, foi
metralhada a casa de Dom Hélder Câmara, em Recife. Em novembro, ocor-
reu um atentado a bomba contra o consulado soviético, no Rio. No dia 12 de
dezembro, o Congresso Nacional recusou a licença para processar o deputado
Márcio Moreira Alves por seu discurso, considerado ofensivo pelas Forças
Armandas. E, para culminar, no dia 13 de dezembro de 1968, o presidente
Arthur da Costa e Silva assinou o Ato Institucional n° 5. (...)” (texto adapta-
do. CAMPOS, Flávio. Anos Rebeldes. Baseado na minissérie de Gilberto Braga. São Paulo:
Globo, 1992, pp. 139-140).
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Coletânea de Exercícios
Exercício 2
Características da Emenda Constitucional n° 01/1969
Semana 8
Unidade II – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
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História do Direito no Brasil
Exercício 1
A Constituição Cidadã
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Coletânea de Exercícios
Exercício 2
Características da Constituição de 1988
36
História do Direito no Brasil
Semana 9
unidade III – AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS – FORMAÇÃO, TRANSFORMA-
ÇÕES E PERMANÊNCIAS POLÍTICAS
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Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Momentos importantes pós o “7 de setembro”
Art. 179.
A inviolabilidade dos Direitos Civis, e Políticos dos Cidadãos Brasileiros, que
tem por base a liberdade, a segurança individual, e a propriedade, é garantida
pela Constituição do Império (...).
Inciso XXII. É garantido o Direito de Propriedade em toda a sua plenitude.
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
Direitos de 2a Geração
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Coletânea de Exercícios
Semana 10
Unidade III – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DIREITO PENAL E
PROCESSUAL PENAL NO BRASIL
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História do Direito no Brasil
Exercício 1
História do Direito Penal
Texto I
Texto II
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Coletânea de Exercícios
Exercício 2
Características do Direito Penal histórico
Texto I
Texto II
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História do Direito no Brasil
Semana 11
Unidade III – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DIREITO PENAL E
PROCESSUAL PENAL NO BRASIL
43
Coletânea de Exercícios
Exercício 1
Os horrores do Livro V das Ordenações Filipinas
Texto I
44
História do Direito no Brasil
Texto II
Exercício 2
A pena de morte no decorrer da história
45
Coletânea de Exercícios
a baixa adesão dos mais pobres à pena de morte. “A população mais pobre
parece perceber que já existe a pena de morte informal no Brasil, praticada
pela polícia e por grupos de extermínio, e que isso não funciona”, afirma. (...)
(publicado no jornal Folha de S.Paulo (06.04.2008). Reportagem de Mário Cesar Carvalho).
Semana 12
Unidade IV – A FORMAÇÃO E AS TRANSFOMAÇÕES DO DIREITO CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL NO BRASIL
46
História do Direito no Brasil
• Leia as obras:
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 34a ed., Rio de Janeiro:
Editora Record, 1998, especificamente o capítulo IV, p. 372.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 19a ed., Coleção
Documentos Brasileiros, Rio de Janeiro: José Olympio, 1987, especificamen-
te o Prefácio de Antônio Cândido.
• Assista ao filme:
Abril Despedaçado (2001). Realização: Walter Salles. Produção/Dis-
tribuição: Imagem Filmes (Brasil). Sinopse: Situado no início do Século XX,
Abril Despedaçado é a história de uma disputa secular entre duas famílias
vizinhas, envolvendo posse da terra. Em conseqüência dessa briga, sucessi-
vas gerações de jovens são obrigadas a assassinar umas às outras em nome da
vingança, da honra e do respeito pela tradição.
• Faça o roteiro de estudo, consultando a bibliografia indicada, ba-
seando-se nos seguintes temas:
� A influência do patriarcalismo na legislação civil brasileira.
Exercício 1
Direito de Família histórico
Texto I
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Coletânea de Exercícios
Texto II
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
História da Propriedade no Brasil
(VICENTINO, Cláudio & DORIGO, Gianpaolo. História do Brasil. São Paulo: Scipio-
ne,1998).
Semana 13
Unidade IV – A FORMAÇÃO E AS TRANSFOMAÇÕES DO DIREITO CIVIL E
PROCESSUAL CIVIL NO BRASIL
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Coletânea de Exercícios
mais rápida.
Exercício 1
A história do processo civil no Brasil Colônia
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História do Direito no Brasil
Exercício 2
A história do processo civil no Brasil República
Texto I
Texto II
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Coletânea de Exercícios
Semana 14
Unidade V – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DIREITO DO TRA-
BALHO E DO DIREITO COMERCIAL NO BRASIL
52
História do Direito no Brasil
república.
� Influência das idéias marxistas sobre o movimento operário na
lhadores.
� Medidas tomadas por Vargas para atenuar os conflitos entre operá-
rios e patrões.
• Pesquise as conseqüências da dominação econômica da Inglaterra
sobre os países latino-americanos, em relação: a) comércio de expor-
tação; b) empréstimos.
Exercício 1
História do Direito do Trabalho no Brasil
Texto I
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Coletânea de Exercícios
Texto II
Haddad diz que greve não pode ser única forma de negociação –
15.08.2007 – 15h22 – Com a greve dos servidores técnico-administrativos
de 46 instituições federais de ensino superior, parados desde o dia 28 de maio,
o ministro da Educação, Fernando Haddad, pediu nesta quarta (15) que as
categorias profissionais reflitam antes do anúncio de uma paralisação. “A
greve é um direito constitucional, é um direito assegurado ao trabalhador.
Nós defendemos esse direito em qualquer hipótese. Contudo, entendemos
que o uso desse expediente deve passar por uma reflexão mais cuidadosa. Não
usá-lo imediatamente em qualquer disputa que se tenha, mas primeiro sentar
à mesa de negociação, exaurir todos os meios de negociação antes de levar
a categoria a uma paralisação que prejudica o direito da criança de apren-
der”, disse Haddad.(...) (disponível em: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2007/08/15/
ult105u5710.jhtm, acessado em 02 de maio de 2008).
Responda:
a) Entre 1917 e 1920, um ciclo de greves de grandes proporções sur-
giu nas principais cidades do país, especialmente em São Paulo e
Rio de Janeiro. Tomando o texto I como referência e seu conhe-
cimento referente ao movimento operário, durante as primeiras
décadas do regime republicano no Brasil, explique as causas ime-
diatas destes movimentos, sem deixar de indicar dois fatores que
restringiram a participação política dos trabalhadores na Primeira
República.
b) No que se refere à reportagem apresentada (texto II), quando o
Ministro da Educação se referiu a um direito constitucional de
exercício da greve, em que se fundamentou para dizê-lo?
c) Nem sempre se reconheceu o movimento grevista como “consti-
tucional”. Como a ditadura militar de 1964 tratou da questão da
greve?
Exercício 2
História do Direito Comercial/Empresarial no Brasil
Texto I
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História do Direito no Brasil
Texto II
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Coletânea de Exercícios
Semana 15
Unidade VI – A FORMAÇÃO E AS TRANSFORMAÇÕES DO DIREITO ADMINIS-
TRATIVO E DO DIREITO TRIBUTÁRIO NO BRASIL
Exercício 1
Considerações sobre o Direito Administrativo histórico
56
História do Direito no Brasil
Exercício 2
Considerações sobre o Direito Tributário histórico
Texto I
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Coletânea de Exercícios
Texto II
Brasileiro trabalha metade da vida para o fisco, diz estudo – São Pau-
lo, terça-feira 29.04.2008 – 09h47. Para expectativa de vida de 72,3 anos, 36,3
deles irão para pagar tributos, aponta instituto. Somente neste ano serão
necessários mais dois (148) de trabalho, em relação a 2007, para os tribu-
tos, diz IBPT; receita não comenta. – Os brasileiros que nasceram – ou que
ainda vão nascer- neste ano terão de trabalhar metade de suas vidas apenas
para o pagamento de tributos aos governos federal, estadual e municipal. Es-
ses brasileiros têm expectativa de vida de 72,3 anos (72 anos e quatro meses),
com base na Tábua de Mortalidade do IBGE (Instituto Brasileiro de Geogra-
fia e Estatística). Significa dizer que, daqui a quase 73 anos, terão trabalhado
13.247 dias de suas vidas – ou 36,3 anos – para cumprir suas obrigações tri-
butárias no país. A conclusão é de estudo divulgado ontem pelo IBPT (Insti-
tuto Brasileiro de Planejamento Tributário) com base no aumento da carga
tributária sobre renda, patrimônio e consumo nos últimos 18 anos, bem como
das projeções da carga tributária pela proposta de reforma do governo e que
está em tramitação no Congresso. A Receita Federal disse ontem, por meio
da assessoria de imprensa, que não podia comentar o estudo porque estava
analisando-o. Por isso, hoje ou nos próximos dias deverá divulgar nota sobre
o assunto.(...) (MARCOS CÉZARI, disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/di-
nheiro/ult91u396735.shtml, acessado em 02 de maio de 2008).
Passados mais de 200 anos, o Brasil vive submetido a uma ditadura fis-
cal: a carga tributária nominal atinge 36,74% do PIB, e empresas e pessoas
que atuam no mercado interno suportam mais de 40% de tributos, que cor-
roem renda e patrimônio dos cidadãos, produzindo um efeito devastador no
consumo, sobrecarregando o preço de produtos e serviços.
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