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Tudo sobre

Lobisomens
CAPÍTULO 1 – GERAL

Lendas e superstições mostram o lobisomem


como um personagem malígno. Um homem ou espírito
na forma de um lobo que vaga pela terra à noite. De
acordo com antigas crenças, é um homem que possui a
habilidade da transmutação em um lobo durante a
noite, em particular sob a influência da lua. Presumia-
se que a maldição era contraída através da mordida de
um outro lobisomem, ou amaldiçoada por um mago. A
imagem mais comum é a de uma criatura do mal,
percorrendo a noite em busca de vítimas, tanto
animais quanto humanas.

Na verdade, os lobisomens não são nem


humanos nem lobos, e sim uma raça única de criaturas.
Em sua forma humana eles são tão parecidos com
humanos que podemos descrevê-los usando as
mesmas regras e características que descrevem os
humanos. Apenas quando eles se metamorfoseiam são
acrescentadas novas características, como a
velocidade alucinante, as garras e presas ameaçadoras
e a força e tenacidade incríveis que adquirem quando
enfurecidos. São conhecidos também como Garou
(forasteiros, metamorfos, lobisomens)

CAPÍTULO 2 – DAS CARACTERÍSTICAS.


- Formas Múltiplas: Um lobisomem é capaz de
assumir forma humana e lupina, assim como
três outras formas intermediárias. Uma dessas
formas é o Crinos, o temido "homem-lobo"
formado pela metade, que é a encarnação da
Fúria. As outras duas assemelham-se às formas
humana e lupina, respectivamente, mas são
maiores e mais selvagens.

- Imunidade a Ferimentos: Um Garou não é


realmente imune a ferimentos, mas é capaz de
regenerar ferimentos com uma velocidade
impressionante. Apenas se um lobisomem
receber ferimentos fatais aos humanos normais.
Contudo, os ferimentos causados por armas de
prata, por fogo e pelas garras e presas de outro
de sua espécie (ou outras feras sobrenaturais)
não podem ser regenerados dessa forma.

- Dons: Os Garou são aptos a falar com espíritos e


podem usá-los para transformar o mundo. Os
diversos Dons que possuem são os efeitos
tangíveis desses poderes místicos.

- Percepção: Os Garou possuem poderes de


percepção elevados a níveis altíssimos. Eles são
simplesmente capazes de sentir cheiros e ouvir
melhor os sons, especialmente enquanto na
forma lupina.

- O Delírio: Os Garou na forma Crinos


desenvolvem um terror cego e instintivo nos
humanos que os vêem. A dependência dos
humanos pela racionalidade é tão absoluta que
não podem aceitar a verdade da existência dos
lobisomens; eles acreditarão em qualquer
racionalização conveniente para não admitir a
existência de lobisomens. E bem mais simples
esquecer o que foi visto. O resultado final dessa
reação, conhecida como o Véu, é o principal
motivo pelo qual os Garou costumam ser
considerados criaturas lendárias.

- Frenesi: Os lobisomens são criaturas


extremamente emocionais que podem ser
tomadas por suas emoções, especialmente a
emoção de raiva. Eles podem ser levados a um
frenesi, uma fúria enlouquecida. A quantidade
de Fúria Contida (frustração) de um Garou é um
fator importante nesta ocorrência. Durante um
frenesi, o Garou muda instintivamente para sua
forma Crinos, e esquece tudo sobre seu lado
humano, a dominação do lobo é absoluta.

CAPÍTULO 3 – DAS LENDAS.

As lendas sobre Lobisomens tiveram início na


França, no séc. XV. Mais de 30.000 ações judiciais
contra Lobisomens aconteceram. E quase 100 delas
foram executadas pois eles teriam cometido seus
crimes na forma de um lobo.

Não se sabe exatamente quando os


Lobisomens apareceram. A primeira aparição deve ter
ocorrido no século 5 a.M., quando os Gregos,
estabelecidos na costa do Mar Negro, levaram
estrangeiros de outras regiões para mágicos capazes
de transformar a si mesmos em lobos. Os anciãos
diziam que essa metamorfose tornava possível a
aquisição da força e astúcia de uma fera selvagem,
mas os Lobisomens retiam suas vozes e vislumbre
humanos fazendo com que não fosse possível distingui-
los de um animal comum. Por outro lado, a verdadeira
e mais comum lenda dos Lobisomens nasceu em terras
francesas.

De acordo com as lendas, existem quatro formas de


alguém se tornar um Lobisomem. Elas vêm a seguir:

• 1ª: Pela própria maldição, resulta em o que é


chamado de Lobisomem Alpha, que pode ser visto
como o primeiro Lobisomem de uma grande
família. O desafortunado indivíduo ganha a
perversa maldição por ter desafiado ou destruído
um poderoso mago. Ele irá perceber que está
amaldiçoado na primeira noite de lua cheia, depois
do encantamento. A primeira metamorfose é a
mais traumática e uma completa surpresa.

• 2ª: Transmissão hereditária devido ao fato da


criança do Lobisomem obter a mesma maldição de
seu pai ou mãe. É exatamente o mesmo resultado
de ser mordido por um Lobisomem. Se um
Lobisomem decidir transmitir a maldição para
outra pessoa, é suficiente que ele a morda. Mas
normalmente, o Lobisomem irá considerar muito
cruel amaldiçoar alguém dessa forma, então
escolherá matar e devorar a vítima.

• 3ª: Sobreviver à um ataque: Se alguém for


mordido e sobreviver, ele vai dormir bastante nas
próximas semanas enquanto a doença se propaga
por seu corpo. Com a primeira lua cheia, a vítima
vai descobrir seu novo e maléfico potencial e um
incontrolável desejo de sangue (não limitado à
humanos).

• 4ª: Um método discutível de se tornar um


Lobisomem é ser mordido por um Lobo que decide
amaldiçoar um homem, por qualquer razão. O
princípio continua então como a maldição por
mágica, não significando doença, mas
metamorfose na primeira noite de lua cheia.

Existem também outras lendas para se virar


lobisomem, tais como: comer o cérebro ou a carne crua
de um lobo, ou beber água em uma fonte usada por
lobos, ainda usar roupas de pele de lobo, comer carne
humana ou ser o sétimo filho homem da família e não
ser batizado.

CAPÍTULO 4 - DAS Hierarquias das


Famílias.

Um Lobisomem Alpha pode gerar uma série de


Lobisomens Beta na terra, tanto por reprodução
quanto através de mordida. Este deve absolutamente
manter a lealdade dos Lobisomens Beta, porque se
não, como são imortais, o resultado será sangrentas
batalhas pela liderança da alcatéia. Certos Lobisomens
rebeldes podem instigar atritos em uma alcatéia. Sem
dúvida, os Lobisomem Alpha, mesmo sendo o líder, não
pode realmente machucar um Lobisomen Beta de sua
família, pois neste caso todos os danos que ele infligir,
serão também infligidos nele próprio, podendo levar à
morte. Por outro lado, um Lobisomem Beta pode matar
um Lobisomem Alpha sem dificuldade e, assim, libertá-
lo da maldição. Para a sorte do Lobisomem Alpha, a
alcatéia pode controlar os rebeldes, pois um
Lobisomem Beta pode matar outro Lobisomem Beta
sem problemas. Usualmente, o Lobisomem Alpha é
protegido por um ou mais Lobisomens Beta.

É similar à árvore genealógica onde nenhum


pode ferir seus descendentes, mas sim, ferir seus
ancestrais e irmãos e , ainda, com o fato de que matar
um ancestral irá causar uma quebra na cadeia e
abençoar todos da mesma família. A maldição é
quebrada quando o Lobisomem Alpha é eliminado.

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