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Aproveitamos para reafirmar nossa crença de que esta sugestão
será objeto de avaliação e considerações resultantes, se não em
Respeito a Mim, pelo menos à Constituição da República Fedrativa
do Brasil. Afinal, o mínimo possível, premente, necessário, seria a
manifestação do Poder Constituído, representado por Esta Corte,
sobre, e com base, no Direito Constituído, relacionado ao
intrinsecamente provocado, pela formalização da Sugestão em
defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.
1ª. Premissa Motivacional: Esta Petição, tem como base, a resposta recebida
do Supremo Tribunal Federal - Central do Cidadão (ANEXO I), uma vez que, minha
consulta, estava, e ainda esta, dentro dos limites da Resolução nº 361/2008 do
STF, é servir de canal de comunicação direta entre o cidadão e o Supremo Tribunal
Federal, com vistas a orientar e transmitir informações sobre o seu f uncionamento,
visando à melhoria contínua do atendimento às demandas, bem como elevar os
padrões de transparência, presteza e segurança das atividades desenvolvidas no
Tribunal, pois, tem o objetivo de procurar esclarecer os presumíveis
desdobramentos da citada decisão, em perfeita sintonia, com a transparência
das atividades desenvolvidas no tribunal. Portanto, nem toda consulta, tem
como objetivo, solicitar que o Poder Judiciário preste assessoramento técnico em
consulta jurídica, uma vez que, o objetivo é de esclarecer o que, em princípio,
esta difuso, razão pela qual, deveria, e deve, ser entendida como provocação feita
a um Órgão Institucional de se manifestar sobre, e com base, no Direito
Constituído, em total sintonia, com a Constituição da República Federativa do
Brasil, nossa Carta Mágma.
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conterá:" ), I ( "a expressa concordância do titular da conta vinculada com a redução do
complemento de que trata o art. 4o, acrescido da remuneração prevista no caput do art. 5o,
nas seguintes proporções: " ).
"
O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Paulo Costa Leite,
concedeu hoje (07/12/2000) uma entrevista à rádio CBN onde voltou a abordar
o problema da correção das perdas provocadas por planos econômicos nas
contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
...
A questão jurídica já foi definitivamente resolvida, a parte constitucional pelo
Supremo Tribunal Federal e, pelo Superior Tribunal de Justiça, a parte referente à lei, a
matéria infraconstitucional. As pessoas, os trabalhadores sabem que o direito está
reconhecido. Ou se faz realmente um amplo acordo envolvendo o governo e as
centrais sindicais e nós não teremos essa enxurrada de ações ou nós vamos enfrentar
graves dificuldades no Judiciário.
... "
Quando então, me possível REAFIRMAR, que ao Estado, não cabe, em qualquer
hipótese, negar qualquer Direito Adquirido, líquido, e certo, principalmente, se
este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo que travestido de Acordo
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Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos apresenta a PURA
DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é INSTITUCIONAL.
"
Até segunda ordem, consumou-se o rompimento de uma promessa do Governo
federal feita pouco antes das eleições do ano passado. No final de agosto de
2000, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, o direito de um
grupo de trabalhadores de ser ressarcido por expurgos praticados pelos planos
Verão e Collor no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
".
Quando então, me possível AFIRMAR, que ao Estado, não cabe, utilizando-se
do seu PODER ECONÔMICO, negar qualquer Direito Adquirido, líquido, e certo,
principalmente, se este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo que
travestido de Acordo Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos
apresenta a PURA DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é
INSTITUCIONAL.
Tal, tem como base, a várias informações prestadas aos interessados, que em
nenhum momento, tiveram qualquer participação no processo das perdas, que
ora estão a ser reparadas, o que nos garante a liquidez e certeza do Direito
Adquirido.
O que nos apresenta de forma incontestável, e irrefutável, o fato concreto, de que
a vontade explícita na assinatura do acordo, é questionável, quanto a, própria
essência da, LIVRE Opção manifestada, uma vez que, esta impregnada de
ABUSO DO PODER ECONÔMICO, com requinte de tambem o ser
INSTITUCIONAL.
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5ª. Premissa Motivacional: No Pronunciamento feito à Nação Brasileira, pelo
Excelentíssimo Presidente da República Federativa do Brasil, fernando henrique
cardoso, em rede nacional de rádio e televisão, em que se anunciou o "ACORDO
DO FGTS", em momento algum, foi negado o, concreto, direito, ja líquido e certo,
mas em compensação, acentuou-se, e muito, a provável, e excessiva, demora
que o Usuário do FGTS teria em receber caso fôsse à Justiça, uma vez que,
Esta é muito lenta, quando então, ressaltava, que o acordo, permitia o acesso à
indenização de forma muito mais rápida.
"
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das suas atribuições e tendo em vista
que, em decorrência de decisões definitivas das egrégias Primeira e Segunda Turmas do
Superior Tribunal de Justiça, o Procurador-Geral da Fazenda Nacional, por meio do
despacho de 17 de setembro de 1998, publicado no Diário Oficial da União de 22 de
setembro de 1998, baseado no Parecer PGFN/CRJ/Nº 1278/98, devidamente aprovado pelo
Ministro de Estado da Fazenda, dispensou "a interposição de recursos e a desistência
dos já interpostos nas ações que cuidam, no mérito, exclusivamente, da não
incidência do Imposto de Renda na fonte sobre verbas indenizatórias referentes" a
programas de demissão voluntária...
".
Quando então, me possível AFIRMAR, que ao Estado, cabe, utilizando-se de
suas prerrogativas Institucionais, garantir , em plenitude, qualquer Direito
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Adquirido, líquido, e certo, principalmente, se este, for consequência de COISA
JULGADA.
Tal, prende-se ao fato, concreto, de que é possível, é necessário, quiçá
visceral, que o Executivo, quando em Respeito ao Direito Constituído líquido e
certo, atue de forma a efetuar os ajustes, que se fizerem necessários, em seus
procedimentos, de maneira a agilizar seu usufruto.
O que nos apresenta de forma incontestável, e irrefutável, o fato concreto, de que
a vontade explícita na assinatura do acordo, mesmo que, questionável, quanto a,
própria essência da, LIVRE Opção manifestada, simplesmente é
DESNECESSÁRIA, em conteúdo e forma.
SUGESTÃO: Tendo em vista os fatos acima relatados, SUGIRO, que Esta Corte,
em TOTAL RESPEITO ao LEGAL CONSTITUÍDO, conforme a Constituição da
República Federativa do Brasil, RECONHEÇA como NULA a aplicação da regra
conhecida como "Repercussão Geral a Recurso Extraordinário" que trata da
validade do acordo para recebimento de FGTS, determinando com isto, que o
DESÁGIO, embora constante da LEI COMPLEMENTAR Nº 110, DE 29 DE JUNHO DE 2001,
tambem seja NULO, uma vez que, fere de morte a coisa julgada, bem como, que
a implementação, em forma e conteúdo, do acordo em questão, fere de morte a
LIVRE Opção manifestada pelo Usuário do FGTS.
Atenciosamente,
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---------- Forwarded message ----------
From: <nao_responda@stf.gov.br>
Date: 2008/10/31
Subject: Central do Cidadão
To: pliniomarcosmr@gmail.com
Protocolo de nº 1028
Ao Senhor
Prezado(a) Senhor(a)
A propósito da sua consulta, informamos que a Lei nº 8.906, de 1994, que dispõe
sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil, estabelece em
seus artigos 1º, inciso II, c/c art. 28, inciso IV, o seguinte:
[...]
[...]
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Dessa forma, sugerimos a Vossa Senhoria que consulte um advogado ou a
Defensoria Pública do seu Estado, para que seja orientado acerca do seu
questionamento.
---------------------------------------------------
Nome: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA
Recebido em: 2008-08-11 16:11:36.0
"Trabalhadores que assinaram com o governo federal aquele que ficou conhecido
como "o maior acordo do mundo", para receber correção do FGTS referente aos
planos Verão (1989) e Collor 1 (1990), não poderão mais ter recursos analisados
pela mais alta Corte da Justiça. Muitas pessoas questionam nos tribunais de todo o
País o pagamento da diferença relativa ao deságio, mas não vão ganhar. Se
abriram mão, vão arcar com a decisão.
"O maior acordo do mndo, foi proposto, em cabeia nacional, pelo então, Presidente
da República federativa do Brasil, onde suas bases, foram decisão de última
Instância Desta Corte, onde alem de DESÁGIO de 15% do valor arbitrado, em até 7
(sete) parcelas SEMESTRAIS, onde sua maior justificativa era a LENTIDÃO DA
JUSTIÇA."
Questionamentos:
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Qualquer Empresa, ou mesmo, Cidadão, poderá propor um "acordo", nos moldes do
"o maior acordo do mundo", em função da LENTIDÃO DO JUDICIÁRIO, que ja
havia se manifestado ?
DEVO CONCLUIR que Esta Corte, entendeu que DESÁGIO embutido no "acordo"
era LEGÍTIMO, ÉTICO, e principalmnte, LEGAL ?
Abraços,
Plinio Marcos