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Petição - ANULAÇÃO da Decisão sobre Acordo do FGTS

Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal

Praça dos Três Poderes


Brasília – DF CEP 70150-900
Carta Registrada RO554015639BR postada em 03/11/2008

Excelentíssimo Presidente do Supremo Tribunal Federal

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias
Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes: XXXIV - são a todos assegurados,
independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição
aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade
ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Presidência,


envida Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que
dispuser, de tal forma, que Esta Corte, ANULE a Decisão tomada
em 07.08.2008, de aplicar a regra conhecida como "Repercussão
Geral a Recurso Extraordinário", que trata da validade do acordo
para recebimento de FGTS. O entendimento está na Súmula
Vinculante nº 1 e desobriga a Caixa Econômica Federal de pagar,
judicialmente, correções relativas a planos econômicos sobre o
FGTS nos casos em que o banco já havia fechado acordo prévio
com o trabalhador, uma vez que, efetivamente, NEGA o usufruto de
Direito e afirma a ILEGALIDADE, com requintes de ABUSO DE
PODER.

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Aproveitamos para reafirmar nossa crença de que esta sugestão
será objeto de avaliação e considerações resultantes, se não em
Respeito a Mim, pelo menos à Constituição da República Fedrativa
do Brasil. Afinal, o mínimo possível, premente, necessário, seria a
manifestação do Poder Constituído, representado por Esta Corte,
sobre, e com base, no Direito Constituído, relacionado ao
intrinsecamente provocado, pela formalização da Sugestão em
defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

1ª. Premissa Motivacional: Esta Petição, tem como base, a resposta recebida
do Supremo Tribunal Federal - Central do Cidadão (ANEXO I), uma vez que, minha
consulta, estava, e ainda esta, dentro dos limites da Resolução nº 361/2008 do
STF, é servir de canal de comunicação direta entre o cidadão e o Supremo Tribunal
Federal, com vistas a orientar e transmitir informações sobre o seu f uncionamento,
visando à melhoria contínua do atendimento às demandas, bem como elevar os
padrões de transparência, presteza e segurança das atividades desenvolvidas no
Tribunal, pois, tem o objetivo de procurar esclarecer os presumíveis
desdobramentos da citada decisão, em perfeita sintonia, com a transparência
das atividades desenvolvidas no tribunal. Portanto, nem toda consulta, tem
como objetivo, solicitar que o Poder Judiciário preste assessoramento técnico em
consulta jurídica, uma vez que, o objetivo é de esclarecer o que, em princípio,
esta difuso, razão pela qual, deveria, e deve, ser entendida como provocação feita
a um Órgão Institucional de se manifestar sobre, e com base, no Direito
Constituído, em total sintonia, com a Constituição da República Federativa do
Brasil, nossa Carta Mágma.

2ª. Premissa Motivacional: A Súmula Vinculante 1 ( "Ofende a garantia


constitucional do ato jurídico perfeito a decisão que, sem ponderar as circunstâncias
do caso concreto, desconsidera a validez e a eficácia de acordo constante de termo
de adesão instituído pela Lei Complementar nº 110/2001" ), nos apresenta como
referência Legislativa Constituição Federal de 1988, art. 5º ( "Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:" ), XXXVI ( "a lei
não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada" ) e a
Lei Complementar 110/2001 de 29 de junho de 2001( "Institui contribuições
sociais, autoriza créditos de complementos de atualização monetária em contas
vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e dá outras
providências" ), Art. 4o ( "Fica a Caixa Econômica Federal autorizada a creditar nas
contas vinculadas do FGTS, a expensas do próprio Fundo, o complemento de
atualização monetária resultante da aplicação, cumulativa, dos percentuais de
dezesseis inteiros e sessenta e quatro centésimos por cento e de quarenta e
quatro inteiros e oito décimos por cento, sobre os saldos das contas mantidas,
respectivamente, no período de 1o de dezembro de 1988 a 28 de fevereiro de 1989
e durante o mês de abril de 1990, desde que:" ), Art. 6o ( "O Termo de Adesão a que se
refere o inciso I do art. 4o, a ser firmado no prazo e na forma definidos em Regulamento,

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conterá:" ), I ( "a expressa concordância do titular da conta vinculada com a redução do
complemento de que trata o art. 4o, acrescido da remuneração prevista no caput do art. 5o,
nas seguintes proporções: " ).

Conforme pesquisa efetuada no link :


http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/
listarJurisprudencia.asp?s1=1.NUME.%20E%20S.FLSV.&base=baseSumulasVinculantes ,

Quando então, me possível afirmar, que ao Estado, não cabe, em qualquer


hipótese, negar qualquer Direito Adquirido, líquido, e certo, principalmente, se
este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo que travestido de Acordo
Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos apresenta a PURA
DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é INSTITUCIONAL.

3ª. Premissa Motivacional: O Art. 4o da Lei Complementar 110/2001 tem sua


origem na Decisão Desta Corte no RECURSO EXTRAORDINÁRIO 418.917-6 Rio
de Janeiro ( "...Concluindo, entendo que a assinatura do Termo de Adesão não
impede o percebimento de valores não pagos na esfera administrativa. Portanto, a
parte recorrida faz jus às diferenças requeridas, conforme conclusão na r. sentença,
nos moldes contidos na Súmula no. 252, do STJ, verbis: "os saldos das contas do
FGTS, pela legislação infraconstitucional, são corrigidos em 42,72% (IPC) quanto às
perdas de janeiro de 1989 e 44,80% (IPC) quanto as de abril de 1990, acolhidos
pelo STJ..." ), portanto, concretamente, de "COISA JULGADA".

Conforme consta na notícia : "Discussão sobre a natureza jurídica do FGTS não


afeta processos judiciais", http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/
engine.wsp?tmp.area=368&tmp.texto=67437&tmp.area_anterior=44&tmp.argumento_pesquisa=fgt

"
O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Paulo Costa Leite,
concedeu hoje (07/12/2000) uma entrevista à rádio CBN onde voltou a abordar
o problema da correção das perdas provocadas por planos econômicos nas
contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
...
A questão jurídica já foi definitivamente resolvida, a parte constitucional pelo
Supremo Tribunal Federal e, pelo Superior Tribunal de Justiça, a parte referente à lei, a
matéria infraconstitucional. As pessoas, os trabalhadores sabem que o direito está
reconhecido. Ou se faz realmente um amplo acordo envolvendo o governo e as
centrais sindicais e nós não teremos essa enxurrada de ações ou nós vamos enfrentar
graves dificuldades no Judiciário.

... "
Quando então, me possível REAFIRMAR, que ao Estado, não cabe, em qualquer
hipótese, negar qualquer Direito Adquirido, líquido, e certo, principalmente, se
este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo que travestido de Acordo

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Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos apresenta a PURA
DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é INSTITUCIONAL.

4ª. Premissa Motivacional: No Editorial, da FOLHA DE SÃO PAULO, "Anatomia


de um calote", http://www.radiobras.gov.br/anteriores/2001/sinopses_0903.htm ,
encontramos:

"
Até segunda ordem, consumou-se o rompimento de uma promessa do Governo
federal feita pouco antes das eleições do ano passado. No final de agosto de
2000, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, o direito de um
grupo de trabalhadores de ser ressarcido por expurgos praticados pelos planos
Verão e Collor no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

A dez dias das eleições de outubro, o Governo federal tornou pública a


promessa de estender o ressarcimento a todos os que tivessem o mesmo direito.
(...)

O Governo usa de desonestidade intelectual quando argumenta que não quer


distribuir o ônus do pagamento a todos os contribuintes e propõe, como saída,
sobretaxar empresas e trabalhadores com medidas carentes de justificativa
constitucional e social.

O Executivo poderia ter simplesmente se omitido sobre o assunto. Mas não


resistiu à comichão eleitoreira. A questão do FGTS tem tudo para entrar para a
história dos anos FHC com um marcante calote. (pág. A2)

".
Quando então, me possível AFIRMAR, que ao Estado, não cabe, utilizando-se
do seu PODER ECONÔMICO, negar qualquer Direito Adquirido, líquido, e certo,
principalmente, se este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo que
travestido de Acordo Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos
apresenta a PURA DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é
INSTITUCIONAL.
Tal, tem como base, a várias informações prestadas aos interessados, que em
nenhum momento, tiveram qualquer participação no processo das perdas, que
ora estão a ser reparadas, o que nos garante a liquidez e certeza do Direito
Adquirido.
O que nos apresenta de forma incontestável, e irrefutável, o fato concreto, de que
a vontade explícita na assinatura do acordo, é questionável, quanto a, própria
essência da, LIVRE Opção manifestada, uma vez que, esta impregnada de
ABUSO DO PODER ECONÔMICO, com requinte de tambem o ser
INSTITUCIONAL.

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5ª. Premissa Motivacional: No Pronunciamento feito à Nação Brasileira, pelo
Excelentíssimo Presidente da República Federativa do Brasil, fernando henrique
cardoso, em rede nacional de rádio e televisão, em que se anunciou o "ACORDO
DO FGTS", em momento algum, foi negado o, concreto, direito, ja líquido e certo,
mas em compensação, acentuou-se, e muito, a provável, e excessiva, demora
que o Usuário do FGTS teria em receber caso fôsse à Justiça, uma vez que,
Esta é muito lenta, quando então, ressaltava, que o acordo, permitia o acesso à
indenização de forma muito mais rápida.

Quando então, me possível AFIRMAR, que ao Estado, não cabe, utilizando-se


da PURA EXTORSÃO/CHANTAGEM, negar qualquer Direito Adquirido, líquido,
e certo, principalmente, se este, for consequência de COISA JULGADA, mesmo
que travestido de Acordo Legal e Institucional, uma vez que, esta situação nos
apresenta a PURA DESOBEDIÊNCIA CIVIL, que no caso, também é
INSTITUCIONAL.
Tal, tem como base, meu entendimento de que, tal pronunciamento, uma efetiva,
indígna, abjeta e imoral, Extorsão/Chantagem Intitucional, uma vez que, era
feita, em cadeia nacional de rádio e televisão, pelo então, Presidente da República
do Brasil, calcada na INCAPACIDADE do Judiciário atuar com a rapidez, e
eficiência, necessária aos interessados.
O que nos apresenta de forma incontestável, e irrefutável, o fato concreto, de que
a vontade explícita na assinatura do acordo, é questionável, quanto a, própria
essência da, LIVRE Opção manifestada, uma vez que, esta viciada, por uma
EXTORSÃO/CHANTAGEM, com requinte de ser INSTITUCIONAL.

6ª. Premissa Motivacional: A Instrução Normativa SRF nº 165, de 31 de


dezembro de 1998, efetivamente, nos apresenta a, concreta, postura dígna, em
total RESPEITO e RECONHECIMENTO à Decisões do Judiciário, que. tambem,
impediu um volumoso (nem tanto se comparado com a questão do FGTS) número
de processos judiciais, uma vez que:

"
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das suas atribuições e tendo em vista
que, em decorrência de decisões definitivas das egrégias Primeira e Segunda Turmas do
Superior Tribunal de Justiça, o Procurador-Geral da Fazenda Nacional, por meio do
despacho de 17 de setembro de 1998, publicado no Diário Oficial da União de 22 de
setembro de 1998, baseado no Parecer PGFN/CRJ/Nº 1278/98, devidamente aprovado pelo
Ministro de Estado da Fazenda, dispensou "a interposição de recursos e a desistência
dos já interpostos nas ações que cuidam, no mérito, exclusivamente, da não
incidência do Imposto de Renda na fonte sobre verbas indenizatórias referentes" a
programas de demissão voluntária...

".
Quando então, me possível AFIRMAR, que ao Estado, cabe, utilizando-se de
suas prerrogativas Institucionais, garantir , em plenitude, qualquer Direito

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Adquirido, líquido, e certo, principalmente, se este, for consequência de COISA
JULGADA.
Tal, prende-se ao fato, concreto, de que é possível, é necessário, quiçá
visceral, que o Executivo, quando em Respeito ao Direito Constituído líquido e
certo, atue de forma a efetuar os ajustes, que se fizerem necessários, em seus
procedimentos, de maneira a agilizar seu usufruto.
O que nos apresenta de forma incontestável, e irrefutável, o fato concreto, de que
a vontade explícita na assinatura do acordo, mesmo que, questionável, quanto a,
própria essência da, LIVRE Opção manifestada, simplesmente é
DESNECESSÁRIA, em conteúdo e forma.

SUGESTÃO: Tendo em vista os fatos acima relatados, SUGIRO, que Esta Corte,
em TOTAL RESPEITO ao LEGAL CONSTITUÍDO, conforme a Constituição da
República Federativa do Brasil, RECONHEÇA como NULA a aplicação da regra
conhecida como "Repercussão Geral a Recurso Extraordinário" que trata da
validade do acordo para recebimento de FGTS, determinando com isto, que o
DESÁGIO, embora constante da LEI COMPLEMENTAR Nº 110, DE 29 DE JUNHO DE 2001,
tambem seja NULO, uma vez que, fere de morte a coisa julgada, bem como, que
a implementação, em forma e conteúdo, do acordo em questão, fere de morte a
LIVRE Opção manifestada pelo Usuário do FGTS.

Quando então, me é factível, afirmar, que a Decisão, ora em questão, é NULA,


uma vez que, agride de forma MORTAL a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988; CAPÍTULO III - DO PODER JUDICIÁRIO;
Seção I - DISPOSIÇÕES GERAIS; Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do
Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a
lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à
intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Samapaio no. 112 apto. 603
Rio de Janeiro - RJ - Brasil CEP - 22010-010
`Tel. (21) 2542-7710
Profissão: Analista de Sistemas

ANEXO I - resposta recebida do Supremo Tribunal Federal - Central


do Cidadão

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---------- Forwarded message ----------
From: <nao_responda@stf.gov.br>
Date: 2008/10/31
Subject: Central do Cidadão
To: pliniomarcosmr@gmail.com
Protocolo de nº 1028
Ao Senhor

PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

Prezado(a) Senhor(a)

Inicialmente, permitimo-nos esclarecer que a missão da Central do Cidadão,


segundo dispõe a Resolução nº 361/2008 do STF, é servir de canal de comunicação
direta entre o cidadão e o Supremo Tribunal Federal, com vistas a orientar e
transmitir informações sobre o seu f uncionamento, visando à melhoria contínua do
atendimento às demandas, bem como elevar os padrões de transparência, presteza
e segurança das atividades desenvolvidas no Tribunal.

A propósito da sua consulta, informamos que a Lei nº 8.906, de 1994, que dispõe
sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil, estabelece em
seus artigos 1º, inciso II, c/c art. 28, inciso IV, o seguinte:

"Art. 1º São atividades privativas de advocacia:

[...]

II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.

Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes


atividades:

[...]

IV - ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a qualquer


órgão do Poder Judiciário e os que exercem serviços notariais e de registro."

Ademais, este Supremo Tribunal Federal firmou entendimento segundo o qual o


Poder Judiciário não pode pre star assessoramento técnico em consulta jurídica, por
ser incompatível com sua atividade jurisdicional, v.g., o RE 435.691, 2ª T., Rel.
Cezar Peluso, DJ 7.3.2008, cuja ementa assim dispõe:

"EMENTA: 1. RECURSO. Embargos de declaração. Caráter infringente. Embargos


recebidos como agravo. A utilização do Poder Judiciário como órgão consultivo é
incompatível com a essência da atividade jurisdicional. Agravo regimental improvido.
Não se conhece de recurso que formule consulta sobre matéria estranha à
competência desta Corte."

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Dessa forma, sugerimos a Vossa Senhoria que consulte um advogado ou a
Defensoria Pública do seu Estado, para que seja orientado acerca do seu
questionamento.

A Central do Cidadão agradece o seu contato, em nome do Excelentíssimo Senhor


Ministro Gilmar Mendes, Presidente do Supremo Tribunal Federal. Atenciosamente,

Supremo Tribunal Federal


Central do Cidadão
Edificio Sede - sala 309 - Brasilia (DF) - 70175-900

---------------------------------------------------
Nome: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA
Recebido em: 2008-08-11 16:11:36.0

Tendo em vista que:

"Trabalhadores que assinaram com o governo federal aquele que ficou conhecido
como "o maior acordo do mundo", para receber correção do FGTS referente aos
planos Verão (1989) e Collor 1 (1990), não poderão mais ter recursos analisados
pela mais alta Corte da Justiça. Muitas pessoas questionam nos tribunais de todo o
País o pagamento da diferença relativa ao deságio, mas não vão ganhar. Se
abriram mão, vão arcar com a decisão.

O Supremo Tribunal Federal (STF) aplicou ontem a regra conhecida como


"Repercussão Geral a Recurso Extraordinário", que trata da validade do acordo para
recebimento de FGTS. O entendimento está na Súmula Vinculante nº 1 e desobriga
a Caixa Econômica Federal de pagar, judicialmente, correções relativas a planos
econômicos sobre o FGTS nos casos em que o banco já havia fechado acordo
prévio com o trabalhador."

Tendo em vista tambem que:

"O maior acordo do mndo, foi proposto, em cabeia nacional, pelo então, Presidente
da República federativa do Brasil, onde suas bases, foram decisão de última
Instância Desta Corte, onde alem de DESÁGIO de 15% do valor arbitrado, em até 7
(sete) parcelas SEMESTRAIS, onde sua maior justificativa era a LENTIDÃO DA
JUSTIÇA."

Em meu entendimento, este acordo, foi um extorsão, feita por um Presidente da


Reública, em cadeia Nacional, que de "certa forma", achincalhou com nossa mais
alta corte, porem, em função da decisão, contrária ao pagamento do deságio.

Questionamentos:

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Qualquer Empresa, ou mesmo, Cidadão, poderá propor um "acordo", nos moldes do
"o maior acordo do mundo", em função da LENTIDÃO DO JUDICIÁRIO, que ja
havia se manifestado ?

DEVO CONCLUIR que Esta Corte, entendeu que DESÁGIO embutido no "acordo"
era LEGÍTIMO, ÉTICO, e principalmnte, LEGAL ?

Abraços,
Plinio Marcos

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