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POR QUE UNS TÊM GRIPES FREQÜENTES

E OUTROS NÃO?
Medicina Complementar
Dicas para sua saúde integral

Por Alex Botsaris,

Verão - mudanças bruscas no clima - "A medicina não


reconhece a influência de fatores climáticos na origem das
viroses respiratórias.
Muitas medicinas complementares como a chinesa e a
ayurvédica atribuem aos fatores atmosféricos uma
participação na gênese das viroses respiratórias"

Gripe é o nome que damos para as doenças respiratórias causadas


por vírus. Os vírus que acometem o sistema respiratório em geral
se propagam em microgotículas de saliva que ficam em suspensão
no ar, fazendo desse tipo de doença uma das que tem mais
potencial de infectar pessoas e se disseminar nas populações
humanas.
Por isso as pessoas costumam entrar em contato com dezenas de
vírus todos os anos, e algumas dessas ocasiões resultam em
episódios de doença.

Há uma vacina contra gripe, que precisa ser feita todo ano porque
os vírus da gripe sofrem mutações freqüentes conseguindo
modificar sua estrutura para que resista aos nossos anticorpos. A
vacina da gripe tem mais uma limitação, que é o fato de proteger
apenas contra um tipo de vírus – que é conhecido como vírus
influenza. Entretanto, existem muitos outros tipos de vírus que
podem causar gripe como rinovírus, adenovírus, vírus sincicial
respiratório, e os vírus parainfluenza, echo e coxsackie. Por isso
mesmo as pessoas que se vacinam podem ter uma gripe, mas o
número e a gravidade dos episódios costuma ser menor.

Como vimos as pessoas costumam entrar em contato com vários


vírus que provocam gripe todos os anos, mas só em algumas
ocasiões exibem doença sintomática. Em muitos episódios o
sistema imunológico elimina vírus antes mesmo que ele cause
sintomas. É o que a medicina chama de “infecção assintomática”.
Algumas pessoas possuem um sistema imunológico menos
eficiente em eliminar os vírus da gripe e desenvolvem sintomas de
gripe várias vezes ao ano. Esse tipo de comportamento pode ser
chamado de gripes freqüentes, mas a medicina ainda não o
reconhece como um tipo de problema ou desequilíbrio da saúde.

Ultimamente temos experimentado um número mais freqüente de


mudanças de tempo bruscas, no centro-sul do Brasil. São frentes
frias que chegam trazendo frio, vento e chuvas, fatores que podem
desencadear surtos de infecções virais agudas das vias
respiratórias. A medicina não reconhece a influência de fatores
climáticos na origem das viroses respiratórias, e postula que é a
maior proximidade entre as pessoas, que ficam mais confinadas em
ambientes fechados, que leva a esse aumento dessas doenças.

Muitas medicinas complementares como a chinesa e a ayurvédica


atribuem aos fatores atmosféricos uma participação na gênese das
viroses respiratórias. Segundo essas racionalidades médicas, o
primeiro passo para evitar gripes de repetição, é preciso se proteger
bem dos fatores atmosféricos, evitando o máximo a exposição a
frio, vento e umidade. Isso inclui fontes artificiais de frio e vento
como o ar-condicionado.

Banho frio melhora imunidade à gripe?

Muitas medicinas complementares indicam o banho frio (ou uma


ducha fria ao final do banho) como um instrumento de melhorar a
imunidade e evitar gripes freqüentes. Um trabalho científico de 1981
feito com pesquisadores em adaptação para ficar meses numa
estação de pesquisa na Antártida mostrou que banhos frios podem
aumentar os anticorpos no sangue e melhorar a resposta imune
contra o bacilo da tuberculose.

A acupuntura reconhece vários pontos que melhoram a “energia de


defesa” (weiqi em chinês) que corresponde a nossa resposta
imunológica, nossa capacidade de neutralizar o vírus da gripe.

Alguns estudos científicos dão suporte a essa teoria. O estímulo


desses pontos aumenta a capacidade dos glóbulos brancos de
englobar e destruir agentes agressores como vírus. Em outro
estudo pessoas com baixa quantidade de glóbulos brancos no
sangue tiveram sua contagem normalizada após acupuntura.
Duas séries clínicas duplo cegas e randomizadas, com portadores
do vírus HIV, que receberam medicamentos homeopáticos
constitucionais revelaram melhora no nível de linfócitos
auxiliares, aqueles que são importantes para manter funcionando
as defesas corporais. Um medicamento homeopático chamado
Canova também demonstrou capacidade de ativar células do
sistema imunológico, chamadas de macrófagos, tornando-as mais
eficientes em englobar e destruir agentes infecciosos.

A fitoterapia é que aparece com o maior potencial nesse campo.


Muitas plantas medicinais foram estudadas e mostraram
capacidade de ativar o sistema imune tornando-o mais efetivo em
se defender de infecções. Entre as plantas mais estudadas temos a
equinácea (Echinacea purpúrea), a unha de gato (Uncaria
tomentosa), o astragalus (Astragalus membranaceus) e o cogumelo
do sol (Agaricus blazei). Na minha experiência o uso de algumas
dessas plantas combinadas causa uma melhora significativa da
imunidade e reduz o número de viroses sintomáticas.

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Alex Botsaris
é médico especializado em Medicina Complementar

Fonte:
Vya estelar UOL – dezembro 2008

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Vitaminas, nutrientes e plantas que
melhoram a memória
Medicina Complementar
Dicas para sua saúde integral

Alex Botsaris,
é médico especializado em Medicina Complementar

"Se você tem bons hábitos de vida, não fuma e faz exercícios
regularmente, já ajuda muito. Exercícios regulares melhoram o
sono e potencializam a memória"

Puxa, será que você se esqueceu de alguma coisa hoje? Pois é,


cada vez mais precisamos da nossa memória. Como a vida está
mais e mais corrida e exigente, ela começa a falhar e você se
questiona o que fazer para trazer à mente o nome daquela pessoa
que está bem diante de seus olhos e te cumprimenta na rua. Por
isso os cientistas intensificaram muito a pesquisa sobre tratamentos
para melhorar a memória.

A memória é uma função complexa que envolve o cérebro como um


todo, através de várias. redes neurais e, finalmente, de um
processo de transformação da memória *provisória em definitiva, de
forma difusa, nos **neurônios corticais. Se envolve tantas vias
nervosas e processos, há também uma variada possibilidade de
uso de recursos naturais para potencializá-la, que os cientistas já
identificaram. Se você conseguir lembrar-se de utilizá-los
regularmente, sua memória poderá melhorar. Por outro lado, no
ambiente comercial leigo, surgem também muitas dicas falsas e
receitas sem comprovação. Vou contar a vocês o que existe de
mais consistente.

Se você tem bons hábitos de vida, não fuma e faz exercícios


regularmente, já ajuda muito. Exercícios regulares melhoram o sono
e potencializam a memória. A nicotina do tabaco contrai as
pequenas artérias, e com o passar do tempo pode causar aumento
da pressão arterial e dificuldades na circulação cerebral.

Aterosclerose cerebral
Em pessoas idosas a aterosclerose cerebral é uma das causas
mais freqüentes de redução da memória, e pode ser prevenida com
exercícios e uma alimentação saudável. Um tempo de sono
suficiente e adequado também faz muita diferença. Durante o sono
profundo consolidamos a memória, ou seja, ela passa de provisória
à definitiva. Muitos casos de memória ruim podem resultar de um
período de sono insuficiente. Segundo alguns estudiosos no
assunto, uma redução de apenas duas horas de sono pode
comprometer a habilidade para lembrar de informações simples no
dia seguinte.

Aliados importantes das pessoas que usam muito a memória são as


vitaminas e nutrientes que o cérebro precisa para trabalhar. Uma
suplementação desses produtos pode causar uma sensível
melhora, especialmente nas pessoas com deficiência de algum
fator. Entre os principais nutrientes da memória temos a vitamina
B12 (ciano-cobalamina), a vitamina B6 (piridoxina), vitamina B1
(tiamina), aminoácidos (fenilalanina e triptofano), minerais
(magnésio, zinco, manganês) e alguns lipídeos essenciais (como
fosfolipídeos, especialmente a fosfatidilserina; e os ácidos ômega 3
de cadeia longa EPA e DHA)

Estudo
Por exemplo, um estudo realizado na Health Sciences and Nutrition,
da Austrália, examinou associações entre uma dieta rica em
vitaminas B-12 e B-6 e o funcionamento da memória auto-relatado
por homens e mulheres de meia-idade. Nas mulheres, há uma
melhor resposta cognitiva com as doses diárias moderadas,
enquanto que nos homens em doses mais altas que as
recomendadas na Austrália.

Outro grupo que ganha destaque na melhoria da memória, dia após


dia, são os fitoterápicos. Devido à notoriedade popular dos efeitos
dos extratos de ginseng e de ginkgo biloba, cientistas do
Departamento de Psicologia da Umea University, Suécia, avaliaram
voluntários saudáveis por um longo período a fim de saber se esses
fitoterápicos tinham realmente efeitos positivos no desempenho da
aprendizagem e da memória. Eles concluíram através de oito testes
de memória, que os estudos apontam a ação dos extratos.

Já no Departamento de Geriatria do Hospital Whittington, de


Londres, foram avaliados 31 pacientes acima dos 50 anos e
mostrando um suave grau de memória debilitada. O grupo foi
dividido aleatoriamente e a parte que consumiu a ginko biloba teve
um desempenho melhorado significativamente em 24 semanas
sobre aqueles que ingeriram placebo. Além desse estudo, existem
outros trabalhos sugerindo que ginseng e ginkgo biloba melhoram a
memória, e tudo leva a crer uma planta potencializa o efeito da
outra.

Além desses mais clássicos e conhecidos, surgiram na literatura


médica mundial evidências de outros extratos que podem melhorar
a memória e a capacidade cognitiva do cérebro. Uma é o de uma
líquem de origem chinesa, a Huperzia serrata, que tem atividade
anti-colinérgica, e por isso aumenta a quantidade de acetilcolina no
cérebro, um neurotransmissor essencial para a memória.

Estudo no Brasil
No Brasil a Universidade do Rio grande do Sul tem estudado a
marapuama (ptycopetalum olacoides), que está surgindo também
como ativo que pode potencializar a memória. Ela ativa as redes de
neurônios corticais além de inibiruma enzima chamada
acetilcolinesterase, o que aumenta a disponibilidade de acetilcolina
nos neurônios.

Os extratos vegetais, como o chá verde e guaraná compostos por


xantinas, como a cafeína, foram investigados na sua capacidade de
melhorar a memória e o raciocínio. Contudo, a maioria dos estudos
que avaliam os seus efeitos usa a cafeína pura em doses acima das
consumidas normalmente na vida diária. Como ela é encontrada em
diversas bebidas, freqüentemente com outros ingredientes, como as
vitaminas, especialistas do departamento de psicologia da Earley
Gate, no Reino Unido, resolveram avaliar também as bebidas
cafeinadas.

Em 2001, eles realizaram um estudo com 42 participantes e


perceberam uma melhora da atenção e do raciocínio verbal, em
relação as pessoas que consumiram durante os testes uma bebida
qualquer sem açúcar ou açucaradas. Vale lembrar que essas
pessoas estavam com abstinência de cafeína. Os pesquisadores
concluíram que nenhum efeito na memória foi encontrado e, além
disso, que doses moderadas de cafeína podem melhorar processos
de informação em indivíduos que não poderiam ter estado com
essa substância retirada.
Há também atitudes simples para ativar a memória. Para armazenar
algo nela por um longo período, é interessante realizar revisões
intervaladas. Por exemplo, entrar em contato com a mesma
informação após 10 minutos, um dia, uma semana, um mês e seis
meses. Além disso, as palavras-cruzadas e jogos de memória
também são úteis para exercitar a mente.

*Memórias provisória e definitiva: provisória é como, por exemplo, um


número qualquer que você guarda provisoriamente e depois esquece.
Definitiva seria, por exemplo, o número do telefone da sua casa que
você nunca esquece.

**Neurônios corticais: os neurônios que estão no cortex cerebral, parte


mais desenvolvida e nobre do cérebro, onde os estímulos são
conscientes.

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Alex Botsaris
é médico especializado em Medicina Complementar

Fonte:
Vya estelar UOL
http://www1.uol.com.br/vyaestelar/medicinacomplementar.htm

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Fracionar alimentação é essencial


para perder peso
Medicina Complementar
Dicas para sua saúde integral

Alex Botsaris,
é médico especializado em Medicina Complementar

Assistimos nos últimos anos a um aumento contínuo da obesidade


no Brasil, assim como uma profusão de dietas e fórmulas
milagrosas para perder peso e manter a forma. Hoje em dia cerca
de 15% dos adultos possuem critérios para serem classificados
como obesos, e um outro enorme grupo pode ser considerado com
sobrepeso. Ou seja um terço de nossa população precisa fazer uma
boa dieta e perder muitos quilinhos.

Para a medicina o parâmetro que define a obesidade é o índice de


massa corporal (IMC), que é uma conta onde dividimos o peso pela
altura ao quadrado. Se você tem índice de massa corporal abaixo
de 25 é considerado normal, se encontra-se entre 25 e 30 é
considerado como portador de sobrepeso, e acima de 30 já
encontra-se obeso.

"O ideal é comer 4 a 5 refeições ao dia, sempre pouca


quantidade. Quando comemos refeições muito fartas o
estômago fica dilatado, cabendo cada vez mais volume. Com
isso só sentimos saciedade após comer muita comida.
Comendo pouco e “à prestação”, o estômago fica com um
volume pequeno, e sentimos saciedade com quantidades
muito menores de comida"

A grande quantidade de obesos, e pessoas com sobrepeso, reflete


a dificuldade que o cidadão urbano moderno tem de controlar seu
peso corporal. Afinal, nossa sociedade é baseada no estímulo ao
consumo excessivo, e há uma enorme oferta de guloseimas
deliciosas, todas contendo uma quantidade proibitiva de calorias.

Para agravar o problema a sociedade urbana é geradora de


estresse e ansiedade, que funcionam como estímulo para as
pessoas furarem o sinal vermelho, e comerem mais que precisam.
Na outra ponta do problema temos profissionais que trabalham
demais e não encontram tempo para queimar calorias numa
caminhada ou na academia de ginástica.
Perder peso é difícil mesmo, em especial para que já passou dos 30
anos. A partir dessa idade há uma redução do metabolismo
corporal, ou seja queimamos cadê vez menos calorias num dia
normal. A única forma de minimizar esse problema é fazendo
exercício físico regular. O exercício físico ainda contribui para liberar
um hormônio chamado leptina, que ajuda na queima da glicose e na
manutenção do peso normal.

Na avalanche de dietas e regimes milagrosos que se materializam


em livros e reportagens na mídia, existem algumas boas idéias,
mas a maioria dos conselhos tem mais fundamento marqueteiro
que científico. Entretanto vou me abster de criticar, apontando só
aqueles hábitos onde há uma forte convicção científica de que
trazem benefício real às pessoas.

Fracionar alimentação é essencial para perder peso

Um ponto onde quase todos autores concorda, e auxilia muito – é


fracionar a alimentação. O ideal é comer 4 a 5 refeições ao dia,
sempre pouca quantidade. Quando comemos refeições muito fartas
o estômago fica dilatado, cabendo cada vez mais volume. Com isso
só sentimos saciedade após comer muita comida. Comendo pouco
e “à prestação”, o estômago fica com um volume pequeno, e
sentimos saciedade com quantidades muito menores de comida.

Além do mais esse tipo de estratégia mantém os níveis de glicose


constantes no sangue, o que também contribui para controlar o
apetite.

Há, contudo, um equívoco no conceito de dieta, em especial as


muito rígidas. Elas podem ocasionar uma redução de peso mais
rápida, entretanto, quando a pessoa interrompe a dieta, volta a
ganhar peso novamente, e na maioria dos casos acaba com o
mesmo peso ou ainda mais gorda do que estava antes. O certo é
promover uma mudança de hábitos alimentares. Isso significa
introduzir hábitos que vão ficar para sempre. Durante o período de
perda de peso, você faz a alimentação de forma religiosa todos os
dias. Após atingir o peso ideal, então pode escolher um dia na
semana, em geral sábado, onde se permite fazer algumas
estripulias alimentares.

Não concentre num tipo só de alimento


Outro conselho da boa ciência nutricional é evitar concentra-se só
num tipo de alimento. As dietas que recomendam comer
exclusivamente proteína – ou qualquer outro alimento – não
atendem a fisiologia do organismo. Nós precisamos no dia-a-dia, de
alimentos dos quatro grande grupos alimentares: proteínas,
carboidratos, lipídeos e vitaminas. Dentre eles, há uma crescente
evidência que uma mistura de carboidratos de vários tipos – os
chamados carboidratos complexos – são excelentes porque
mantêm os níveis de glicose constantes ao longo de várias horas,
contribuindo no controle do apetite.

Para obter uma boa fonte de carboidratos complexos vale misturar


um pouco de raiz ou cereal ricos em amido (como batata, inhame,
arroz) com um fonte de fibras – como uma salada verde por
exemplo. Algumas verduras como a chicórea são excelentes fontes
de fibras solúveis, que podem ser misturadas com um palmito, fonte
de fibras insolúveis. O resultado é um bolo alimentar que retém a
glicose, liberando-a lenta e progressivamente, e assim mantendo
seus níveis constantes no sangue.

À noite: refeição leve


Deve-se procurar fazer ume refeição mais leve à noite – já que
nesse período o metabolismo diminui – e gastamos muito menos
calorias. Já a refeição da manhã pode ser um pouco mais
encorpada, visando dar suporte as demandas metabólicas que
aumentam com o dia.

Chá verde
Finalmente existem alguns chás que podem ajudar a emagrecer. O
mais investigado é o chá verde. Além de possuir xantinas – como
cafeína – que também é um estimulante metabólico, no chá verde
existem poifenóis que atuam direto nas células de gordura
estimulando-as e quebrá-las.

Alex Botsaris
é médico especializado em Medicina Complementar
Fonte:
Vya estelar UOL
http://www1.uol.com.br/vyaestelar/alimentacao.htm

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"A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio é


preciso se manter em movimento". (ALBERT EINSTEIN, em carta
ao filho Eduardo, em 5/2/1930)

[ ... “a atividade física regular, a caminhada, a corrida, enfim, o


“movimento” realizado com REGULARIDADE, tem uma influência direta e
decisiva para o equilíbrio de nossas emoções, das nossas faculdades
mentais e de todos os mecanismos metabólicos e biológicos de nosso
corpo. Este recurso, SIMPLES, e natural, jamais deve ser desprezado por
todos aqueles que desejam ter saúde e qualidade de vida.” ]

FITOTERAPIA – CURAS NATURAIS – HOMEOPATIA –


ORTOMOLECULAR
Um estilo de vida inteligente!

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