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Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

2007/2008

Direito Romano
1º Ano-Noite

Tópicos de abordagem para um estudo do Direito Romano

I. O que é o Direito Romano

a) Ius Romanum stricto sensu e lato sensu

b) Sistema ou Ordenamento

c) História e dogmática no conceito de Direito Romano

d) O conceito de Direito Romano nas Fontes

II. Noções Fundamentais

1) Ius e Fas ;
2) Ius, Iustitia e Derectum;
3) Ius publicum e ius privatum;
4) Ius scriptum e ius non scriptum ;
5) Mores maiorum; usus e consuetudo;
6) Ius civile e ius honorarium ;
7) Lex Rogata ;
8) Auctoritas patrum;
9) VI. Senatusconsultum;
10) VII. Oratio Princeps;
11) VIII. Edictum Perpetuum;;
12) IX. Ius publice respondendi;
13) X. Constituição Imperial;
14) Potestas e imperium;
15) Ius commune e ius singulare ;
16) Beneficium , privilegium, dignitas;
17) Iustitia e aequitas ;
18) Ius novum e ius vetus.
III. Da religiosidade inicial ao processo de laicização do direito

1. Mores maiorum e iurisprudentia na monarquia


1.1. Ius, Iustitia e Derectum;
1.2. Fas, Mores e Ius ;
1.3. A função judicial do rex e a iurisprudentia pontifícia;
1.4 A actividade dos comícios.

2. A laicização da actividade jurídica na época de transição da monarquia para a república

2.1. A Lei das XII tábuas


2.2. O Ius Flavianum
2.3. O ensino público do Direito
2.4 As fontes de ius civile: mores maiorum; iurisprudentia; leges rogatae e plebiscita
2.5 A importância dos comícios e do Senado na construção do Direito em Roma

IV. A criação e aplicação do Direito na República Romana

1.1 O Pretor e o exercício da iurisdictio no âmbito do processo das acções das leis
1.1. As fases do processo em Roma: in iure (perante o pretor) e apud iudicem (perante o
iudex)
1.2. A actio
1.3. A actividade do pretor na concessão ou denegação de actiones de acordo com o ius
civile
1.5. A cognitio extraordinaria

2. O exercício da iurisdictio na sequência da Lex Aebutia de formulis

2.1. O surgimento do processo formulário; o pretor peregrino; a fides;


2.2. A estrutura da fórmula: intentio; demonstratio; exceptio e condemnatio;
2.3. A actuação do pretor: concessão ou denegação de actiones civilis e de exceptiones;
criação de actiones próprias;
2.4. Actiones praetoriae, Edictum do pretor e ius praetorium/honorarium;
2.5. Ius praetorium e ius civile ;
2.6. Relevância da iurisprudentia e do Senado na elaboração do edictum.
V. A iurisprudentia

1.1. A interpretatio prudentium como exercício de reflexão sobre o ius;


1.2. A concretização da interpretatio: agere, cavere e respondere. Destinatários da
interpretatio;
1.3. A inventio da solução: tópica, regulae, definitiones e rationis decidendi;
1.4. A fundamentação da solução: auctoritas, argumentação e potestas;
1.5. Sobre o valor (vinculativo) dos responsa dos jurisprudentes.

VI. As transformações resultantes do surgimento do Principado

1.1. Antecedentes: A transformação da constituição política e o surgimento do princeps;


1.2. Burocratização da iurisprudentia e da iurisdictio. A caminho da identificação entre
Ius e Lex.
1.3. Os senatusconsulta normativos. As orationes principis ;
1.4. A iurisprudentia e o ius respondendi ex auctoritate principis ;
1.5. Constituições imperiais, conselho do princeps e iurisprudentia
1.6. Publicação do edictum perpetuum e extinção da inventio do pretor. Consequências
1.7. Desenvolvimento e institucionalização da cognitio extra ordinem. Consequências

2. A cristalização do conteúdo do Direito


2.1. As obras de carácter pedagógico ;
2.2. As codificações pré-justinianeias;
2.3. A Lei das Citações;
2.4. A intervenção normativa de Justiniano;
2.4.1 O Corpus Iuris Civilis;
2.4.2 Sistematização.

VII. Da queda do Império do Ocidente ao século XII

1.O Renascimento do Direito Romano:


1.1 causas;
1.2 o trabalho das escolas jurisprudenciais medievais (Escola dos Glosadores
e dos Comentadores).
B. Considerações jurídico-políticas

As épocas históricas do Direito Romano: sua caracterização jurídica

I. Fundação de Roma: a cidade quiritária

II. Monarquia

2.1. Da fundação da cidade às leges Liciniae Sextiae


2.1.1. Aspectos políticos da Monarquia
2.1.1.1 Os poderes do rex. A aplicação do Direito.
2.1.1.2. O papel do senado
2.1.1.3. O povo e os comitia curiata

III. República

3.1. A transição para a República


3.1.1 O surgimento das magistraturas. Imperium,
iurisdictio e potestas
3.1.2 A tensão entre patrícios e plebeus. Concilia plebis

3.2 Institucionalização e queda da República

3.2.1.A constituição política romana


3.2.1.1 As leges Liciniae Sextiae
3.2.2. As funções e os poderes das diversas magistraturas
3.2.3 Características das magistraturas
3.2.4 Composição e competências das assembleias
3.2.5 Composição e competências do senado

3.3. A crise das instituições republicanas e a ascensão ao poder de


Octávio César Augusto

3.3.1 As transformações sócio-económicas: da civitas ao


império
3.3.2 Episódios da crise: Os Gracos; as revoltas dos escravos;
Sila; Pompeu; o primeiro triunvirato; César; o segundo
triunvirato; a vitória de Octávio
3.3.3 Os poderes atribuídos a Octávio
IV. Principado e Dominado

1. As transformações decorrentes do Principado e do Dominado

1.1 A concentração de poderes no princeps.


1.2 A burocratização da administração e o ocaso das magistraturas
1.3 O declínio das assembleias e a transformação do senado
1.4 A confusão entre auctoritas e potestas

2. A codificação no período do Dominado

1.1 O Dominado como consagração do modelo absolutista resultante


do Principado;

V. A queda do Império Romano no Ocidente (factores da queda);

VI. O renascimento do Direito Romano no século XII

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