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Umuarama
2006
Sumário:
2. Organograma da Empresa .. 5
3. Definições.. 6
5. Recepção de Mercadorias.. 10
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MPB - 12º Regional de Saúde do Paraná Flavio Silva Posseti
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1. Introdução:
2. Área Operacional:
1. Departamento de Controladoria.
2. Departamento de Produção.
• Separação de mercadoria
• Executar serviço carga e descarga de mercadorias
• Limpeza e organização da área de trabalho
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• Recebimento e armazenagem dos produtos
• Efetuar contagem fiscal quando solicitado
• Organização da área física, prateleiras, gôndolas, e estrados, a fim de facilitar a
visualização e manipulação dos produtos.
• Organizar o material e produtos de acordo com a ordem de classificação adotada
quanto à acomodação e estocagem.
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4. Organograma :
DIRETOR
SEÇÃO DE
EPIDEMIOLOGIA
SEÇÃO DE AÇÃO
SOBRE O MEIO
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5. Definições e Termos usados :
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6. Boas Práticas na Distribuição:
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• Número do registro no Ministério da Saúde conforme publicação do Diário Oficial da
União.
• Data de fabricação.
• Data de validade, esse prazo deve ser no mínimo de um ano para uma maior
rotatividade dos produtos.
Edifícios e instalações:
• Recepção
• Quarentena
• Expedição
• Estocagem
geral
de medicamentos termolábeis
de medicamentos controlados
de imunológicos
• Administração
• Instalações Sanitárias
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Os interiores da área do estoque devem apresentar superfície lisa, sem rachaduras e sem
desprendimento de pó, facilitando a limpeza e não permitindo a entrada de roedores,
aves insetos ou quaisquer outros animais;
A iluminação, ventilação e a umidade devem ser controladas, para evitar efeitos sobre a
deteriorização dos medicamentos ou produtos presentes.
O espaço ao redor do estoque dever ser de fácil acesso, facilitando a limpeza e a
manutenção do local;
Para determinar a adequação das áreas, devem ser tidas em conta as seguintes
condições:
• Compatibilidade das operações de estocagem e manipulação a serem conduzidas
nos diferentes locais.
• Espaço suficiente para o fluxo racional de pessoal e materiais, visando reduzir
ao mínimo o risco de mistura de diferentes medicamentos, e mistura de lotes.
Lixo
Alimentação
Ambiente e Climatização
Segurança
A empresa conta com protocolos de segurança tanto para os medicamentos quanto para
o pessoal que os manipula. Existem também medidas de prevenção contra incêndio e
treinamento para tal situação, os extintores são de fácil acesso e contam com a
fiscalização do órgão competente local.
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Recepção de mercadorias
Processo operacional
Nº dos lotes;
Embalagens primárias e secundárias;
Bulas se constam todos os itens exigidos pela Port. 802 –MS
Digitar os pedidos no terminal do computador;
Enviar nota fiscal para o departamento de controle de preços;
Etiquetar embalagem secundária com etiquetas autocolantes e destrutivas;
Evitar acesso de não funcionários ao local;
** Quando há erros de lotes pela indústria, pede-se que a mesma mande uma carta de
correção.
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Os Volumes são contados e descarregados sobre estrados vazados;
A nota fiscal é conferida e carimbada com a data do recebimento;
Na falta de mercadoria, reter o conhecimento e preencher o boletim de
ocorrência, para que se receba a posteriormente a mercadoria sobre ressarcimento;
Imprime-se o relatório do pedido para ser conferido junto à mercadoria que se
consta em nota;
Abrem-se as caixas para conferencia, e checa-se:
• Numero de lote, correspondente a nota fiscal;
• Prazo de validade, e lote das embalagens primárias e secundárias, devem ser as
mesmas;
• Lacre de segurança;
• Bulas
Movimentação da mercadoria
Reabastecimento de mercadorias
7. Medicamentos Controlados:
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4. É checado e separado;
5. É dado entrada no estoque normalmente;
6. São Transportados até a Sala de controlados;
7. Na sala de controlados são separados por ordem alfabética e por lista ( A, B,
C, conforme portaria 344.)
A rotina dos medicamentos desta categoria e citado posteriormente com
detalhes.
Higiene e limpeza:
A sala deve ser limpa diariamente e não acumular caixas vazias, papéis, etc.
Instalações:
Sala climatizada e iluminada com lâmpadas fluorescentes, o piso é uniforme
sem rachaduras e as paredes são perfeitas;
O local é completamente fechado e a porta de acesso trancada com total
segurança, a sala é equipada com prateleiras de metal para armazenagem das caixas, os
medicamentos são armazenados em armários de aço com chaves em porte somente do
farmacêutico.
Existe extintor de incêndio próximo ao local, devidamente inspecionado pelas
autoridades locais.
Quebra e danos:
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• Não deve ser empilhado medicamento no interior da geladeira para que o ar
circule e refrigere todos;
A rotina dos medicamentos desta categoria e citado posteriormente com
detalhes.
A insulina é um hormônio que serve ser conservado de maneira adequada, para que
sejam garantidas as suas propriedades farmacológicas.
A insulina congelada e posteriormente descongelada não possui atividade biológica
previsível.
• È verificada a quebra;
• Faz – se o seguinte relatório:
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Mercadorias que sofrem dano no interior do estabelecimento devem se:
• Verifica-se a quebra;
• Ser separada em caixa separada, posteriormente lacrada;
• É registrado: Nome do produto, Lote e prazo de validade;
• Feita a limpeza do local do derrame;
• Feito um termo de perda e informado ao chefe de estoque;
• A caixa é guardada em espaço destinado às quebras, até a autorização para o
destino final.
Os medicamentos controlados (portaria nº 344/98) merecem especial
armazenamento, os procedimentos para esta categoria e citado na rotina
posteriormente.
Danos:
Verifica-se o dano;
É separado em caixa e guardado em espaço destinado a quebras e danos até a
autorização para o destino final.
Produtos devolvidos:
11– 1 Pessoal:
• O pessoal deve ser qualificado e deve ser constantemente atualizado;
• Devem estar devidamente uniformizados e identificados;
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• Usar matérias de proteção (luvas, mascaras, óculos, botas) quando envolver
produtos químicos fortes;
• Funcionários que apresentarem algum tipo de lesão (cutânea) ou
hipersensibilidade aos produtos utilizados no processo, não devem participar;
• É expressamente proibido o ato de fumar, beber ou mascar durante o processo;
• Ter cuidados especiais se tratando de limpeza de sanitários, por ser uma fonte
forte de contaminação;
11– 2 Local:
• Os locais de trabalho e de estocagem devem ser mantidos limpos e isentos de
pó; o processo deve ser feito diariamente nesses locais;
• O lixo deve ser colocado em recipientes especiais, com tampa e deverão ser
limpos fora das áreas de estocagem;
• O lixo coletado nas dependências do estoque e em suas proximidades deve ser
eliminado através de sistemas seguros e higiênicos;
• Todas as áreas circulantes ou adjacentes ao estoque, bem como seu interior,
deverão estar limpos, sem acúmulo ou formação de pó;
• As áreas destinadas à estocagem de medicamentos, prateleiras, gôndolas,
armários devem estar livres de pó ou contaminantes;
• Para facilitar a limpeza e circulação de pessoas, os medicamentos devem ser
colocados a uma distancia mínima de 1metro das paredes.
11 – 3 Cronograma de Limpeza:
• Segunda-feira: limpeza geral da área de recepção e compartimentos
administrativos, com limpeza do chão e remoção de pó em moveis;
• Terça-feira: limpeza geral da área de circulação de pessoas no estoque, com
varrido total da área, limpeza do piso com pano molhado para posterior
enceramento do mesmo, quando o piso suportar.
• Quarta-feira: área do soro, como este esta sobre estrados foi designado um dia
especifico para remoção dos mesmos, para a retirada do pó com aspirador e
espanar toda sujeira das caixas;
• Quinta-feira: área do mezanino (quando houver), área dos sanitários,
recolhimento de todo lixo, limpa a área com vassoura, aspirado com aspirador, e
as caixas todas limpas com espanador;
• Sexta-feira: no ultimo dia da semana, é reservado para a limpeza total do chão
de toda empresa, com lavagem do mesmo se necessário;
• Sábado: dia alternativo para re-organização dos setores, juntamente com
limpeza se houver necessidade, com observância da zeladora.
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feiras. Este procedimento é adotado tendo em vista que a empresa apenas recebe,
armazena e distribui os produtos e/ou medicamentos sem modificar sua embalagem
original. Possíveis Resíduos de Classe B (Químicos) sofrem todo processo descrito no
PGRSS da instituição , bem como seus procedimentos e destino.
Todas as janelas da área de estoque são equipadas com tela de proteção contra
a entrada de animais e insetos, além disso, é realizada periodicamente desratização de
toda área da empresa, ou seja a cada 4 ou 6 messes no máximo, dependendo da
necessidade.
13 – Considerações Finais:
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As Regionais de Saúde são agentes de cadeia do medicamento sendo também
responsáveis pela segurança da saúde publica.
Os medicamentos quando tem em seu estado natural alterado ou adulterado
tornam-se inativos ou nocivos à saúde, e são de difícil reconhecimento, cabe ao
profissional responsável, o farmacêutico estar atento diariamente a esses problemas.
Os produtos farmacêuticos devem chegar ao consumidor público sem qualquer
alteração de suas propriedades farmacológicas nas etapas de distribuição.
Este Manual de Boas Pratica tem a finalidade de instruir e informar todo pessoal
envolvido com os devidos processos e setores da instituição, sendo que junto com este
manual será instalado rotinas para tais, para retirada de possíveis duvidas.
Rotinas
No ato do recebimento:
• Conferir a nota fiscal, guia ou pedido quanto à razão social, quantidade, preço, e
se a remessa corresponde a encomendada.
• Contar o numero de volumes recebidos.
• Conferir o conteúdo dos volumes em quantitativo por produto recebido, usando
o comparativo da quantidade descrita na nota fiscal, guia ou pedido.
• Assinar canhoto de recebimento.
• Armazenar os volumes recebidos sobre estrado ou paletes, para futura
conferencia e distribuição.
• Encaminhar a nota fiscal, guia ou pedido conforme orientação da empresa ou
instituição para o setor responsável.
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• Número do registro no Ministério da Saúde conforme publicação do Diário
Oficial da União.
• Data de fabricação.
• Data de validade, esse prazo deve ser no mínimo de um ano para uma maior
rotatividade dos produtos.
• Número de lote a que a unidade pertence.
• Composição dos produtos farmacêuticos, nome do Sal e seus compostos.
• Peso, volume líquido ou quantidade de unidades se for o caso;
• Finalidade, uso e aplicação;
• Precauções, e cuidados especiais, para medicamentos controlados e termolabeis.
* Caso haja divergências em um ou mais dos itens acima, não receber os produtos,
procedendo da seguinte forma:
a) Problemas Encontrados:
• Caixas abertas :
Observar se o volume descrito na nota, não possui medicamentos fracionados.
Ação: Se não estiver nada relacionado, não receber o volume.
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2. MEDICAMENTOS PERTINENTES A PORTARIA nº 344/MS,
PSICOTROPICOS.
No ato do recebimento:
• Conferir a nota fiscal, guia ou pedido quanto à razão social, quantidade, preço, e
se a remessa corresponde a encomendada.
• Contar o numero de volumes recebidos.
• Conferir o conteúdo dos volumes em quantitativo por produto recebido, usando
o comparativo da quantidade descrita na nota fiscal, guia ou pedido.
• Assinar canhoto de recebimento.
• Encaminhar a nota fiscal, guia ou pedido conforme orientação da empresa ou
instituição para o setor responsável.
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3-3) Levar a Superintendência de Vigilância Sanitária para a destruição do produto ou
destinação a ser dada.
3-4 Solicitar o documento vistado pelo órgão fiscalizador arquivando na empresa após
dar baixa nos produtos.
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3. MEDICAMENTOS TERMOLABEIS:
No ato do recebimento:
Rotina: Os Volumes chegam pela área de Carga e Descarga de Produtos, o entregador
leva a nota fiscal, guia ou pedido para o balcão de inspeção ao profissional responsável
pela área.
• Conferir a nota fiscal, guia ou pedido quanto à razão social, quantidade, preço, e
se a remessa corresponde a encomendada.
• Contar o numero de volumes recebidos.
• Conferir o conteúdo dos volumes em quantitativo por produto recebido, usando
o comparativo da quantidade descrita na nota fiscal, guia ou pedido.
• Assinar canhoto de recebimento.
• Encaminhar a nota fiscal, guia ou pedido conforme orientação da empresa ou
instituição para o setor responsável.
• Observar se o volume recebido e próprio para o transporte de medicamento
termolabel ( caixa de isopor, ou tipo Térmica que mantenha temperatura entre 2º
a 8 ºC).
Organização da Geladeira:
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de saúde que dispuserem de geladeira para outro fim poderão utilizá-la para refrigerar a
água que será usada para abastecer as 12 garrafas e em seguida colocá-las na geladeira
da vacina de uma só vez. Essas garrafas devem ser tampadas para que a água não
evapore, pois a evaporação acelera a formação de gelo no evaporador.
O esquema e detalhado pela figura 1.
Figura 1
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Plano de Contingência - Situações de Emergência
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A geladeira pode deixar de funcionar por dois motivos. Em ambos os casos deverão ser
tomadas providências para evitar a perda dos medicamentos acondicionados no mesmo:
• Defeito técnico: os imunobiológicos deverão ser acondicionados em caixas térmicas
mantendo a temperatura recomendada de +2ºC a +8ºC, onde poderão permanecer até 24
horas.
• Corte de energia elétrica: nessa situação recomenda-se:
- Se a geladeira está em perfeito estado de funcionamento, apresentando variação de
temperatura de +2°C a +4°C, deve-se mantê-la fechada por um período máximo de oito
horas.
- O serviço de saúde deverá dispor de bobinas de gelo reciclável congeladas para serem
usadas no acondicionamento dos medicamentos em caixas térmicas quando a
interrupção do fornecimento de energia elétrica durar mais que oito horas.
- Caso a geladeira em uso não apresente um perfeito estado de funcionamento e sua
temperatura variar entre +6°C e +8°C com freqüência, a permanência dos
medicamentos nesse equipamento não deverá ser por mais que duas horas e meia, a
partir do início da falta de fornecimento de energia elétrica.
- Em situações em que o equipamento de refrigeração apresentar as condições acima
mencionadas e não se tiver estimativa do tempo em que a energia elétrica permanecerá
interrompida, o acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas, utilizando-
se a devida técnica, deverá ser providenciado em uma hora.
Caso o defeito identificado não seja solucionado e a corrente elétrica não se restabeleça
até o encerramento dos trabalhos da unidade de saúde, transferir as caixas térmicas com
os imunobiológicos para o serviço de saúde mais
próximo ou para a instância regional.
Recomenda-se que, na caixa de distribuição da força elétrica, seja identificada a chave
responsável pela condução de energia para a sala de vacinação. Nessa chave deve-se
colocar um aviso para que nunca seja desligada sem comunicar com antecedência ao
responsável pelos imunobiológicos. É importante, também, manter a articulação
constante com a empresa local de energia elétrica, a fim de ter informação prévia sobre
eventuais cortes de energia. Nas situações de emergência, a instância central estadual ou
regional da Rede de Frio (secretaria estadual ou órgão regional de saúde) necessita ser
informada sobre as circunstâncias em que essas situações ocorreram, para tomar
providências de acordo com a ocorrência. Quando a temperatura da geladeira
ultrapassar +8°C os medicamentos deverão ser colocados sob suspeita.
¹ Ambientação:
a) Quando as bobinas de gelo reciclável estiverem estocadas em freezer, ou seja,
próximo de -20°C, ou em congelador de geladeira, próximo de -7°C, deverá ser feita a
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ambientação das mesmas, isto é: as bobinas de gelo reciclável devem ser retiradas do
freezer, colocadas sobre uma mesa, pia ou bancada, até que desapareça a “névoa” que
normalmente cobre a superfície externa da bobina congelada . Ao mesmo tempo,
colocar uma das bobinas sobre um material isolante (tampa da caixa de isopor) e colocar
sob a bobina o bulbo de um termômetro de cabo extensor, para indicação de quando as
bobinas terão alcançado a temperatura mínima de 0ºC. Após o desaparecimento da
“névoa”, e a confirmação da temperatura positiva através do termômetro de cabo
extensor mantido em uma das bobinas, colocá-las nas caixas.Concomitantemente
recomenda-se mensurar a temperatura interna da caixa através do termômetro de cabo
extensor, antes de colocar os medicamentos dentro dela.
b) A ambientação do gelo reciclável deverá ser feita sempre que se for
acondicionar medicamentos na temperatura de +2ºC a +8°C, seguindo os procedimentos
descritos para transporte, entre as diversas instâncias.
c) A precipitação de uma vacina deve-se a sua permanência a uma temperatura
inferior a 0°C, por um período de tempo de vários dias, ou acúmulo de períodos parciais
de tempo.
O esquema e detalhado na figura 3.
Figura 3
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2.1. Brasil. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR ISO 9000
2: Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade - diretrizes gerais para a
aplicação das normas ISO 9001, 9002 e 9003. (S.I.): (s. n.), 199 4.
2.2. Brasil. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - NBR ISO 9000
2: Sistemas de qualidade - modelo para garantia de qualidade em produção, instalação e
serviços associados. (S.I.) : (s. n.), 1994.
2.3. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FARMACÊUTICOS MAGISTRAIS
(ANFARMAG): Manual de recomendação para aviamento de formulações magistrais
(Boas Práticas de Manipulação). São Paulo, 1ª Edição, p. 21; 1997.
2.4. BARCELOS, J.C. & BRITO, M.C.M: Boas Práticas de Manipulação de
Medicamentos. Rio de Janeiro, Dissertação apresentada ao I Curso de Extensão em
Boas Práticas de Fabricação e Controle de Medicamento da Universidade Federal do
Rio de Janeiro. P. 83.1996.
2.5. BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
FARMACÊUTICOS: Tradução pelo Ministério da Saúde, autorizada pela Organização
Mundial de Saúde OMS. Brasília, p. 146; 1994.
2.6. BRASIL. Centro de Vigilância de São Paulo. Portaria CVS n.º 4 de 10 de
junho de 1997. Aprova o roteiro de inspeção para farmácias ( públicas e privadas) que
manipulam NPP. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 1997.
2.7. BRASIL. Centro de Vigilância de São Paulo. Portaria CVS n.º 4 de 2 de
abril de 1998. Aprova as normas técnicas de recomendações para manipulação,
conservação, dispensação, e inspeção de qualidade das fórmulas oficiais e magistrais de
medicamentos. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 199 8.
2.8. BRASIL. Farmacopéia dos Estados Unidos do Brasil 2ª Edição 1959
2.9. BRASIL. Decreto n.º 74.170, de 10 de junho de 1974. Regulamenta a Lei
n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que sobre o controle sanitário do comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 11 jun. 1974.
2.10. BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, e dar outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, 19 dez. 1973.
2.11. BRASIL. Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a
vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos
farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras
providências.
2.12. BRASIL. Lei n.º 6.368, de 21 de outubro de 1976. Dispõe sobre medidas
de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes
ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 29 out. 1976.
2.13. BRASIL. Decreto n.º 78.992, de 21 de dezembro de 1976. Regulamenta a
Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão
ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes o u que determinem
dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, 22 dez. 1976.
2.14. Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977. Regulamenta a Lei nº 6.36 0,
de 23 de setembro de 1976. Que submete a sistema de vigilância os medicamentos,
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insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e
outros.
2.15. BRASIL. Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à
legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 ago. 1977.
2.16. BRASIL. Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código Defesa do
Consumidor. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 12 8, n.º 176,
supl., p. 1, 12 set. 1990.
2.17. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS n.º 112, de 19 de
novembro de 1993. Aprova o regulamento técnico ,referente a fracionamento de
medicamento. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, nov.
1993.
2.18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS n.º 116, de 22 de
novembro de 1995. Trata da admissibilidade de códigos farmacêuticos estrangeiros
como referência no preparo de produtos oficinais. Diário Oficial da União da República
Federativa do Brasil, Brasília, 23 nov. 1995.
2.19. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2.814, de 29 de maio
de 1998. Trata de procedimentos a serem observados pelas empresas produtor as,
importadoras, distribuidoras e do comércio farmacêutico, objetivando a comprovação da
identidade e qualidade de medicamentos. Diário Oficial da União da República
Federativa do Brasil. Brasília, 18 nov. de 1998.
2. 20. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio
de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeito s a
controle especial. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília,
p. 37, 19 maio. 1998. Republicada no Diário Oficial da União da República Federativa
do Brasil. Brasília, 1º de fev. de 1999.
2.21. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 300, de 30 de
Janeiro de 1997. Regulamenta o exercício profissional em Farmácia ou unidade
hospitalar.
2.22. BRASIL. FUNASA Manual de Rede de Frios, 2001.
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