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I. Introdução......................................................................................................................2
1.1 Objectivos................................................................................................................3
1.2 Justificativo..............................................................................................................3
1.3 Metodologia.............................................................................................................3
II. Revisão Bibliográfica...................................................................................................5
2.1 Carga Aérea..............................................................................................................5
2.1.1 A natureza da carga aérea............................................................................5
2.1.2 Classificação da carga aérea........................................................................6
2.2 O complexo de carga aérea.................................................................................7
2.2.1 O Terminal de Carga Aérea.........................................................................7
III. Caracterização do Terminal de Carga de Maputo........................................................9
IV. O Planeamento e Gestão de Sistemas logísticos da Terminal de Carga de Maputo. .10
4.1 A actividade de manuseamento.........................................................................10
4.2 Inspecção e Tributação da carga........................................................................10
4.3 Entrega da carga ao destinatário final...............................................................11
V. Conclusões..................................................................................................................13
VI. Ficha Bibliográfica....................................................................................................14
I. Introdução
Planeamento e Gestão de Sistemas Logísticos: Caso Aeroportos de Maputo
1.1 Objectivos
a) Geral
b) Específicos
1.2 Justificativo
No âmbito deste trabalho foi escolhido como caso de estudo a empresa Aeroportos de
Moçambique, sendo que focaliza-se as actividades no maior aeroporto do país –
Aeroporto Internacional de Maputo – tendo em conta ao papel que este desempenhou no
passado e ao crescente papel que vêm desempenhado actualmente.
Durante a guerra civil, os transportes aéreos representaram o principal meio de ligação
do país, transportando um volume elevado, não só de passageiros mas também de carga,
e embora tenha registado níveis decrescentes desde 1983 existe actualmente uma maior
aposta neste modal. Lotes menores, ciclos de pedidos mais curtos, maior nível de
serviço, intermodalismo e a maior necessidade de controle realçaram o atributo
“velocidade” inerente ao modal aéreo.
1.3 Metodologia
O termo “carga aérea” é utilizado para expressar o conjunto de bens transportados por
via aérea, geradores de receita, que não sejam passageiros e bagagens. Na indústria da
aviação, consideram-se neste contexto os seguintes itens:
• Malas postais;
• Encomendas courier;
• Carga propriamente dita.
• Carga Perecível: É aquela de valor limitado pelo tempo, por estar sujeita à
deterioração ou a se tornar inútil se houver atraso na entrega. Este tipo de carga
pode necessitar ou não de armazenamento especial. Ex: flores, revistas, jornais,
remédios, alimentos, etc.
• Cargas Vivas: Cargas compostas por animais vivos para os quais são necessários
instalações e procedimento específicos.
• Cargas Restritas: São as cargas cuja importação e/ou exportação está sujeita a
restrições severas impostas por autoridades governamentais e, portanto, exigem
tratamentos e fiscalização especiais. Ex: armas e explosivos.
• Cargas de Risco (ou Cargas Perigosas): Esta carga é composta por artigos ou
substâncias capazes de impor risco significativo à saúde, segurança ou
propriedades quando transportados por via aérea. Este tipo de carga requer
cuidados especiais no manuseio e armazenamento. Ex: gases, líquidos
inflamáveis, material radioativo, etc.
As instalações para manuseio da carga aérea podem estar concentradas num mesmo
edifício ou podem estar dispostas em edifícios independentes, de acordo com o volume
de carga a ser manuseado, do sítio disponível para instalação das edificações e do
número de companhias aéreas ou operadoras que irão atuar no local.
• Fluxo de Importação: É aquele em que a carga tem acesso pelo lado aérea e
saída pelo lado terrestre.
• Fluxo de Exportação: É aquele em que a carga tem acesso pelo lado terrestre e
saída pelo lado aéreo
• Fluxo de Trânsito: É aquele em que a carga tem acesso e regresso pelo mesmo
lado, sendo este mais frequentemente o lado aéreo.
O último processo que consiste na entrega da carga, é também efectuado pela empresa
MAHS. Depois de realizada a inspecção e a respectiva tributação da carga, a empresa
informa ao cliente que a sua carga já foi despachada, e está disponível para o seu
levantamento. Deste modo, os clientes devem comparecer o mais rápido possível por
forma a efectuar o respectivo levantamento. Caso este não compareça para reclamar a
carga num período de 3 dias, a empresa cobra uma multa pelo armazenamento e
manutenção da mesma.
Logo, não obstante situações especiais, o processamento das cargas nos aeroportos leva
mais ou menos 7 horas. O tempo do transporte aéreo é considerado variável visto que é
V. Conclusões