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Universidade do Vale do Itaja CCSJ Bal. Camobori Disciplina: Sociologia Geral e Jurdica 1 perodo de Direito Prof. Carlos Eduardo Bastos
Alguns Iluministas
Montesquieu (1689-1755); Voltaire (1694-1778); Diderot (1713-1784); DAlembert (1717-1783); Rousseau (1712-1778); Kant (1724-1804); Hegel (1770/1831); Marx (1818-1883).
verdades de razo ;
verdades de fato.
Verdades de razo
algo universal e necessrio, ou seja, no pode ser diferente do que . No so obtidas atravs da experincia (empiria). Elas so fruto de uma combinao lgico abstrata (racionalismo).
Ex: impossvel que 2+2 no seja igual a 4.
Verdades de fato
So constitudas com experincia (empiria).
Tais verdades so referenciais que se constatam quando descrevemos o mundo. Ex: Um carro vermelho, a grama verde, o cu azul.
Revoluo copernicana
1. No centro a razo (como o sol que produz luz e calor); 2. Ao redor a realidade objetiva (objetos do conhecimento).
O que a razo?
A razo uma estrutura vazia, uma forma, pura sem contedos. Essa estrutura (e no os contedos) que universal, a mesma para todos os seres humanos, em todos os tempos e todos os lugares (CAHU, 2002, 78).
Assim, questes fundamentais da metafsica clssica, como a imortalidade da alma, a liberdade e Deus, no podem ser conhecidos.
Juzos analticos
So essencialmente lgicos e independentes da experincia. Por serem independentes da experincia so considerados a priori, ou seja, universais e necessrios (racionalismo). Ex.: um tringulo tem trs lados; 2+2=4; 3x2=6; 25:2=12,5; etc.
Juzos sintticos
So a posteriori, por serem dependentes das experincias (empirismo). Ex.: A gua em condies normais ferve a 100C; a evaporao da gua em condies atmosfricas propicias formar nuvens; a frenagem o ato de reduzir a velocidade de um veculo; etc.