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RONY ANDERSON DA SILVA

 Classificação dos Processos para Elaboração


de Circuitos Pneumáticos Seqüênciais
 Processo Intuitivo
 Observações Gerais sobre formas de
representação em esquemas
 Método Cascata
 Exemplos de Utilização do Método Cascata
 Método Passo-a-Passo
 Tabela Seqüêncial na manutenção de
Circuitos Pneumáticos
 Sistemas de Comando Adicionais e Técnicas
Especiais
 Condições Adicionais utilizando a Técnica
CIRCUITOS PNEUMÁTICOS
Tipos de Esquemas Pneumáticos

• Os esquemas de comandos podem ser:

•Esquemas de comandos de posição;


•Esquemas de comandos de sistema.
Esquemas de comandos de
posição
• Nesse esquema , todos os elementos
estão simbolizados onde realmente se
encontram na instalação.
• Essa forma de apresentação beneficia o
montador pois ele vê de imediato onde
deve montar os elementos .
• Porém , esse tipo de esquema de
comando tem um inconveniente de
possuir muitos cruzamentos de linhas ,
onde podem ocorrer enganos na
conexão dos elementos.
• Esse é o tipo de esquema de comando
mais usado em hidráulica pois os
circuitos hidráulicos não possuem
linhas de pilotagem e são montados em
blocos.
Esquemas de comandos de
Sistema
É o tipo de esquema mais usado em pneumática. Esse
esquema de comando está baseado em uma ordenação dos
símbolos segundo sua função de comando que facilita a
leitura, pois elimina ou reduz os cruzamentos de linhas.
Denominação dos elementos
Pneumáticos

• Essa denominação pode ser feita por meio de


números (Norma DIN) ou por meio de letras
(Norma ISO).

• Todos os elementos pneumáticos devem ser


representados no esquema na posição inicial de
comando. Se na posição inicial, a válvula já está
acionada, isso deve ser indicado no esquema.
Denominação dos elementos
Pneumáticos

Norma DIN
Denominação dos elementos
Pneumáticos

Norma
ISO
Elaboração dos esquemas de
Comandos
Na construção de esquemas de Comandos
pneumáticos existe vários métodos. Ainda não existe
um método geral, porém, ainda predomina para
pequenos projetos a utilização do método intuitivo.
Os esquemas de comandos pneumáticos podem ser elaborados
por meio de vários métodos.
•Método intuitivo
•Método cascata
•Método passo a passo
•Método Lógico com auxílio de mapas
Método Intuitivo
É um método cuja a característica básica desenvolve-se a
partir da “intuição” do projetista, não possuindo um regra
definida para elaboração do circuito.

Características:
•Requer grande experiência em projeto;
•Limita-se a pequenos circuitos;
•Exige maior tempo de elaboração em projeto;
•Não possui garantia operacional;
•Inadequado na aplicação com circuitos compostos.

O método intuitivo é o mais simples de todos os métodos,


porém, deve ser utilizado somente em seqüência diretas, que
não apresentam sobreposição de sinais na pilotagem das
válvulas direcionais que comandam os elementos de trabalho.
Método Cascata
É um método que consiste em cortar a
alimentação de ar comprimido dos elementos de sinal
que estiverem provocando uma contrapressão na
pilotagem de válvulas de comando, interferindo, dessa
forma, na seqüência de movimentos dos elementos de
trabalho.
Características:
Requer experiência em implementação;
Limita -se a circuitos de porte médio;
Seu emprego é inadequado em circuitos compostos;
Não possui garantia operacional.
COMANDO CASCATA I

O método Cascata baseia-se na eliminação


da possibilidade de ocorrência de sobreposição
de sinais nas válvulas de comando dos atuadores
através da divisão da seqüência de trabalho em
grupos de movimentos, e do relacionamento
destes grupos com linhas de pressão, sendo que,
através da utilização apropriada de arranjos pré-
estabelecidos de válvulas de inversão, apenas
uma linha poderá estar pressurizada a cada
instante de tempo.
COMANDO CASCATA II

O comando CASCATA resume-se


em dividir criteriosamente uma
seqüência complexa em varias
seqüências mais simples, onde cada
uma dessas divisões recebe o nome de
GRUPO DE COMANDO. Não existe
número máximo de grupos mais sim,
um número mínimo, 2 (dois) grupos .
COMANDO CASCATA III
Roteiro para Aplicação do Método Cascata
1- Dividir a seqüência em grupos de movimentos, sem
que ocorra a repetição de movimento de qualquer
atuador em um mesmo grupo.
2 - Cada grupo de movimentos deve ser relacionado com
uma linha de pressão. Para tanto deve ser utilizado o
arranjo de válvulas inversoras que permite estabelecer o
número de linhas de pressão.
3 - Interligar, apropriadamente, às linhas de pressão os
elementos de sinal que realizam a comutação de posição
das válvulas de comando dos diversos atuadores e das
válvulas inversoras das linhas de pressão.
COMANDO CASCATA IV
Aplicação do Método

1a Etapa: A partir do diagrama trajeto-passo,


extrair a representação algébrica.

Exemplo 1: A+B+B-A-
COMANDO CASCATA V
2a Etapa: Tomando a seqüência do início, efetuar a
divisão toda vez que for notado em um mesmo grupo uma
mesma letra com sinais opostos, ou seja, o mesmo cilindro não
pode fazer movimentos diferentes em um mesmo grupo de
comando, ou ainda, “Letras iguais com sinal algébrico oposto
não podem ficar numa mesma linha (grupo).

Exemplo 1: A+B+/B-A-/

A + B + ⇒ Grupo de
comando 1
COMANDO CASCATA VI
Exemplos
Exemplo 2
A + B + / B - A - / B+ / B- /

Exemplo 3
A+B+C+/C–B–A-
COMANDO CASCATA VII
Exemplos
Exemplo 4
A + B + / B - C + / C- A - /

Exemplo 5
A + B + / A - / A + B -/ A - / A+ C + / C- A - /
COMANDO CASCATA VIII
• Após a divisão da seqüência deve ser esquematizado o conjunto
de válvulas memória que serão as responsáveis pelo
fornecimento de ar aos grupos de comando (linhas).

• Para se determinar o número de válvulas que serão utilizadas no


conjunto de válvulas memória, deve-se levar em consideração o
número de grupos de comandos (linhas), ou seja:

Numero de válvulas memória = número de grupos - 1

Nm = NG - 1

• O conjunto de válvulas memória será composto geralmente por


válvulas de quatro ou cinco vias com duas posição e acionamento
por duplo piloto positivo .
COMANDO CASCATA IX
3a Etapa: Verificar ao final do ciclo, que linha
permanece pressurizada. Isto irá depender da
seqüência considerada e da divisão escolhida.

Exemplo 6:

No exemplo vemos que a seqüência dá origem a um


sistema cascata com três linhas e com a última linha
(linha 3) pressurizada ao final do ciclo.
COMANDO CASCATA X
No método cascata, quando o último grupo é composto por
movimentos que se unidos ao primeiro grupo não desobedece à
regra da segunda etapa, ou seja, “Letras iguais com sinais
algébricos opostos não podem ficar numa mesma linha”, pode-se
unir o último grupo ao primeiro reduzindo assim o número de
linhas e o número de memórias.
No exemplo 6, temos:

Nesta divisão teremos o ar pressurizando a linha “1” no final


do ciclo. Este artifício só pode ser realizado com o último e o
primeiro grupo, caso não haja choque com a regra da 2a Etapa.
COMANDO CASCATA XI

4a Etapa: Construir o sistema cascata,


identificando os elementos segundo a critério:

Elementos de Trabalho: A , B , B , C , D , ...


Elementos de Sinal Traseiros: ao , bo , co , do , ...

Elementos de Sinal Dianteiros: a1 , b1 , c1 , d1 , ...


COMANDO CASCATA XII
Observações Importantes:
• As linhas (grupos) de cascata sempre serão
alimentadas através de válvulas memória.

• O método cascata possui limitações em relação


ao número de linhas ( +/- 10 linhas) devido ao
problema da queda de pressão em cada válvula
que se amplia em função da dimensão da rede de
distribuição.
COMANDO CASCATA XIII
5a Etapa: Construção do sistema e verificação da
seqüência de comutação.
Caso 1 – Sistema com Duas Linhas: A primeira válvula do
conjunto alimenta o primeiro e o segundo grupo de comando.

Observação: Se houver dois grupos haverá apenas uma válvula memória


COMANDO CASCATA XIV
Sistema com Duas Linhas

12 10 12 10

• Aplicando-se pressão no orifício de comando


"10" teremos o grupo 2 pressurizado.

• Caso o comando seja dado no orifício "12" o


grupo de comando pressurizado será o grupo 1.
COMANDO CASCATA XV
Aplicação do Método para casos de três grupos
de comando
A válvula de comando inferior é ligada ao orifício de
pressão da superior pela sua utilização 2 .
A utilização 4 da válvula inferior deverá estar ligada ao
orifício "12" da válvula superior e ao grupo consecutivo.
COMANDO CASCATA XVI

Aplicação do Método para casos de três grupos


de comando
COMANDO CASCATA XVII
Seqüência de Comutação

S1 – linha 4 para linha 1


COMANDO CASCATA XVIII
Seqüência de Comutação

S2 – linha 1 para linha 2


COMANDO CASCATA XIX
Seqüência de Comutação

S3 – linha 2 para linha 3


COMANDO CASCATA XX
Seqüência de Comutação

S1 – linha 3 para linha 4


COMANDO CASCATA XXI
Aplicação do método para casos de quatro
grupos de comando ou mais
COMANDO CASCATA XXII

TABELA DE FUNCIONAMENTO DO COMANDO


CASCATA
Exemplos de Utilização do Método
Cascata
Método Passo-A-Passo I

É um método prático e simples cuja a


regra é de fácil assimilação. Neste método há
a individualidade dos passos do diagrama,
onde cada movimento individual ou
simultâneo, ocorre baseado no comando de
uma saída, a qual foi habilitada pelo passo
anterior e pelo respectivo emissor de sinal
(fins de curso).
Método Passo-A-Passo II

Características
•Não requer grande experiência por parte do projetista;
•Ideal para aplicações em qualquer tipo de circuito;
•Não é utilizável em circuitos compostos;
•Apresenta alta segurança e garantia operacional;
•Apresenta custo de implementação relativamente mais
elevado com relação aos outros métodos.
Método Passo-A-Passo III
Para ilustrar a resolução de um
circuito pneumático pelo método PASSO-A-
PASSO, tomaremos como base a seqüência:

A+A-B+B-

Como no método cascata o método PASSO-a-


PASSO requer a divisão da seqüência. A diferença, no
entanto, é que neste método, cada movimento deve ser
separado. A cada divisão denomina-se passo.
Método Passo-A-Passo IV

• Observamos que na seqüência acima foram obtidos


quatro passos ao efetuar as divisões.
• Cada passo será comandado nesta técnica por uma
válvula 3/2 vias duplo piloto positivo.
• O número de válvulas de comando é igual ao número
de passos.
Método Passo-A-Passo V
As válvulas de comando
apresentam três funções básicas.

• Despressurizar o passo de comando


anterior

• Pressurizar a válvula que será


acionada a fim de efetuar a mudança
para o próximo passo

• Efetuar o comando da válvula de


trabalho, dando a origem ao
movimento do passo a ser executado.
Método Passo-A-Passo VI
Disposições das Válvulas de Comando
e suas Ligações no Esquema
Método Lógico com auxílio de
Mapas
É um método prático sobretudo analítico , em que
é possível se estabelecer com facilidade as várias etapas
de qualquer circuito , seja ele simples, composto ou
complexo, analisando - se todo o processamento de sinais
e suas combinações econômicas.

Características:
Requer muita experiência de projeto;
Ideal para circuitos, simples e complexos;
Ideal para circuitos compostos;
Pode ser aplicado em circuitos combinados.

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