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Trabalho realizado

por:
António Lopes
Aluno nº. 5 - 6 ºB

Professora:
Rita Batista
Título: As 8 Cartas de Macau
Autores: Celina Veiga de Oliveira e Ana Cristina Alves
Ilustrador: Zé Manel
Colecção: ---
Volume: 1 volume
Nº. De Edição: 1º. Edição
Editora: Livros do oriente / Fundação Macau

Dados biobibliográficos sobre as Autoras:


Nome das Autoras: Celina Veiga de Oliveira / Ana Cristina
Alves
Data de nascimento: ------- / 1963
Local de Nascimento: Portugal / Lourenço Marques –
Moçambique
Data de falecimento: ------------
Profissão: Prof. De História / Investigadora no Ministério da
Educação
Algumas obras: ---------------- / Contos da Terra do Dragão; De Par em
Identificação do tema/assunto:

O assunto do livro é sobre uma viagem a Macau, por altura do Ano Novo
Chinês.
É escrito em forma de carta. No total são 8 cartas.

Personagens principais: Leonor e Filipa

Personagens secundárias:

A Maria, tio Jorge, Sr. Monteiro, Hong Fu, Monsenhor Manuel Teixeira e o Mestre
Chinês Yang Yun Sang

Locais onde se desenrola a acção:

No aeroporto de Macau, nas ruas de Macau, no jardim de Macau Lou Lim Iok, no
mercado Vermelho, no Templo de A-Ma, no restaurante Pou Ken do Hotel
Lisboa, nas ruínas da Igreja de s. Paulo, no Leal Senado, no jardim Camões,
no Hotel Bela Vista e casa da amiga Maria.
1ª carta –
Nesta carta a Leonor fala sobre a sua
chegada ao aeroporto internacional de
Macau .
Como os chineses olhavam para ela. Como
o aeroporto era novo, limpo e bonito. Como
tinha ficado contente por chegar a Macau
e como tudo era tão diferente.
2ª carta –
Nesta carta ,conta à amiga
Filipa que, com o horário
era diferente (+ 7 horas)
acordou às 2 horas da
manhã sem sono porque e
essa hora , em Portugal, já
era de dia.
Também falou das
festividades do Ano
Novo Chinês e de como as
ruas estavam todas
enfeitadas e com muito
barulho, por causado
rebentamento dos
panchões ( foguetes). Uma
3ª carta –
Nesta carta, a Leonor conta à
Filipa o seu passeio ao
Jardim do Lou Lim Iok.
É um jardim muito bonito,
onde os chineses, de manhã,
muito cedo, fazem uma
ginástica oriental que parece
uma luta de kung fu em
câmara lenta. Os chineses,
neste jardim, costumam
passear os passarinhos, em
vez de passear os cães, como
em Portugal.
4ª carta –
Nesta carta , a Leonor conta à Filipa o seu
passeio, com os amigos de Macau ,a um
mercado chamado Mercado Vermelho ,
muito diferente dos mercados em
Portugal.
Em Macau, os mercados tem os
animais vivos para venda (peixe,
galinhas, patos, cobras, etc). Depois
pedem ao vendedor para os matar e
amanhar.
Contou à Filipa que tinha estado numa
farmácia chinesa e que parecia tudo
menos uma farmácia.
Vendiam lá remédios para todas as
doenças. Os remédios eram frutas
cristalizadas, guloseimas, ameixas
5ª. Carta –
Nesta carta, a Leonor conta à Filipa o
passeio que fez de riquexó, desde o
Hotel Lisboa até ao Porto Interior, para
visitar um templo chinês chamado
Templo de A-Ma.
Neste passeio aproveitou para visitar
algumas lojas de antiguidades .
Também contou à Filipa o seu almoço no
restaurante chinês e de como tinha
conseguido comer com os pauzinhos.
6ª. Carta –
Nesta carta conta à Filipa que foi
visitar um monumento muito
conhecido em Macau, as ruínas
de Paulo. Aí conheceu o Padre
Monsenhor Manuel Teixeira que
viveu grande parte da sua vida,
pregando a fé cristã e que era uma
pessoa muito respeitada por
chineses e portugueses
7ª carta –
Nesta carta a Leonor conta à Filipa a visita
que fez com os amigos de Macau a casa de
uma família chinesa muito importante em
que um dos membros dessa família,
participava nas corridas de F3, que se realizam
em Macau, em Novembro.
Contou o seu passeio à Praça do Leal
Senado onde os portugueses se reuniam à
tarde.
Nesta carta também conta o passeio que fez
ao Jardim Camões onde existe uma gruta
que dizem ter sido aí que Camões viveu
quando esteve em Macau e foi aí que
escreveu parte da sua obra “Os Lusíadas”.
8ª. Carta –
Nesta carta, a Leonor conta à amiga Filipa que
o Dragão é um ser supremo, símbolo da
força e tem o poder de mandar no tempo.
E, o mais importante, é que o Dragão formava
uma pérola na saliva. Quem conseguisse a
pérola, podia realizar todos os seus desejos.
Desde que chegou a Macau, a Leonor procurou
a pérola mas não sabia como a iria encontrar.
Foi nesta carta que a Leonor contou à Filipa
que tinha conhecido um Mestre Chinês que
lhe explicou que a pérola não existia e que
os nossos desejos eram conquistados
através do conhecimento adquirido ao longo
da vida.
CHOI KIN – ATÉ AO MEU REGRESSO

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