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SALT-IAENE
HISTÓRICO
Séc. I - Ebionitas:
Homem comum sobre
o qual repousava o
Espírito Santo. Séc. II - Docetismo: Cristo
tinha apenas uma
natureza divina. Sua
humanidade era aparente

Séc. III - Adocianismo:


O homem Jesus, filho de
Maria, recebeu o logos no
Batismo pelo Espírito Santo.
Séc. IV - Aria nism o : Jesus foi
criado pelo Pai, embora o ser mais
exaltado da criação.
Séc. IV - Apolinarianismo: Nega a
humanidade de Jesus e cai num
meio-docetismo.
Séc. V - Nestorianismo: As
naturezas em Cristo são separadas.

Séc. V - Eutiquianismo: Rejeitava a


distinção entre as duas naturezas de
Jesus. Havia uma fusão. Monofisismo.
DIV IND AD E
DE J ESUS
A divindade de Jesus nas
Escrituras

I - Declarações explícitas de que


Ele é Deus:

1. Isa. 9:6 - “Deus Forte”, “Pai da


Eternidade”
2. João 1:1,14 - O Verbo era Deus e o
Verbo encarnou, logo, o Verbo era Jesus.
Compare as expressões gregas
“kai Theos en ho logos” em João
1:18; “pneuma ho Theos” em 4:24 e
“ho Theos agape estin” em I Jo. 4:16,
nas quais o predicado está sem o
artigo.

Veja Dana & Mantey, pág. 150; também o Artigo da


Revista Teológica, SALT/IAENE,
I Semestre 97.
3. João 20:28 - “Senhor meu e Deus
meu”. Tomé chega a tal conclusão
mesmo contrário às suas inclinações
naturais e sem reprovação por parte de
Jesus.
4. Rom. 9:5 - diz ser Jesus “Deus
bendito eternamente”.
5. Heb. 1:8 - registra a declaração do
Pai dizendo que o Filho é Deus.
6. I João 5:20m - declara ser o filho
“o verdadeiro Deus e a vida eterna”.
7. II Pedro 1:1 - “nosso Deus e
Salvador Jesus Cristo”.
8. II Tess. 1:12 - “graça do nosso
Deus e Salvador Jesus Cristo”.
9. II Tess. 2:16,17 - “Jesus nosso
Deus e Pai... Console...”.

10. Tito 2:13 e 14 - “grande Deus e


nosso Senhor Jesus Cristo; o qual se
deu a si mesmo...”

11. Apoc. 22:6 e 16 - Jesus é o


Deus dos santos profetas.
II - Passagens substitutivas:
YHWH substituído por Jesus.

Tais passagens aparecem no NT citando


o VT e substituindo a original referência
pela explícita aplicação a Jesus.
Como poderiam substituir
YHWH por Jesus se não
acreditassem que o Salvador
fosse real e totalmente Deus?

1. Salmo 102:24 a 27 (Jeová) é


aplicado a Jesus como criador
em Heb. 1:10 a 12;
2.Isa. 40:3 (Jeová) é aplicado a
Jesus em Mat. 3:3 quando João
Batista o precedeu;
3. Isa. 44:6 (Jeová) é aplicado a
Jesus em Apoc. 1:17 e 22:13;
4. Isa. 45:15, 18, 21 a 23
(Jeová) é uma prerrogativa de
Jeová ser adorado e isso é
aplicado a Jesus em Fil. 2:9 a 11.
Êxodo 3:14 (Jeová) aplicado por
Jesus a ele mesmo quando usou a
expressão que se refere a um
presente contínuo, sem referência
a tempo.
Em Isa. 43:10, a
expressão “eu sou”,
usada para Jeová no
grego da LXX, é a
mesma que Jesus usa
em Jo. 8:58. Esta
mesma passagem nos
traz o contraste entre
Jesus que disse “eu
sou” antes que Abraão
existisse (genésthai).
III - Passagens comparativas: Jesus
é igualado ou se iguala ao Pai

1. Conhecer a Jesus é conhecer ao Pai.


Jo. 14:7, 9
2. Batizar em nome do Pai e do Filho e
do Espírito Santo. Mat. 28:18
3. Em Atos 2:38 as pessoas eram
batizadas em nome de Cristo, pois os
judeus aceitavam tudo o que os
cristãos criam.
4. Honrar o Filho como honram
ao Pai. Jo. 5:23
5. Ressuscita como o Pai ressuscita. Jo.
5:21
6. Tudo o que o Pai faz o Filho faz
igualmente. Jo. 5:19
7. A palavra filho não significa
subordinação, derivação ou origem,
porém igualdade (“filho da luz”, “filho
das trevas”).
8. Vida em Si mesmo como no Pai.
Jo. 1:4 e 5:26
9. “Cristo é o filho de Deus,
preexistente, existente por si mesmo...
Falando de sua preexistência, Cristo
reporta a mente através de séculos
incontáveis. Afirma-nos que nunca
houve tempo em que Ele não estivesse
em íntima comunhão com o eterno
Deus. Aquele cuja voz os judeus
estavam então ouvindo estivera com
Deus como Alguém que vivera sempre
com Ele. Ele era igual a Deus, infinito e
onipotente... É o Filho eterno, existente
por si mesmo.” Evangelismo, 615.
IV - Passagens com figuras de

exaltação a Jesus
1. Eu sou o pão que desceu do
Céu.
Jo. 6:41 e 50

2. A Porta. Jo.
10:9

3. O Caminho. Jo. 14:6

4. A Videira. Jo. 15:5


5. Alfa e Ômega. Apoc.
22:13

6. O Amém. Apoc. 3:14


7. Emanuel (Deus conosco).

Mat. 1:22 e 23
8. O Verbo. Jo. 1:1 a 5, 9 a 14 e
Apoc. 19:13
10. É Pai.
II Tess. 2:16, 17

9. Senhor, no sentido
Divino.
Mat. 7:21, 22; 22:43, 44; Luc.
1:43; 2:11; Jo. 20:28; Atos
16:31; I Cor. 12:3; Fil. 2:11 e
Rom. 10:9
V - Passagens das
prerrogativas divinas
atribuídas a Jesus

1. A Graça Lhe pertence para dar.


I Cor. 1:3 e II Cor. 13:13

2. O Reino é dEle e de Deus. Ef. 5:5

3. O trono de Deus também é


do Cordeiro. Apoc. 20:6 e 22:3
4. É o Deus dos Santos Profetas.
Comparar Apoc. 22:6 e 16
5. É adorado e recebe orações.
I Tess. 3:11; Mat. 2:2 e 11; 8:2; 14:33; 20:23;
28:9, 17; Fil. 2:9 e 4:10; Heb. 1:6; Mat. 4:10.

6. Tem todo o
poder no céu e na
Terra. Mat. 28:19
VI - Passagens dos atributos
ou qualidade exclusivamente
divinas pertencentes a Jesus

Imutabilidade. Heb. 13:8 e 1:10 a 12


 Onipotência. Efés. 1:22; Isa. 9:6
 Onisciência. Jo. 16:30; 2:25; 6:64
 Onipresença. Mat. 18:20; 28:20
 Criador. Jo. 1:10; Col. 1:16,17
Santidade. Eternidade.
I Ped. 2:22 Jo. 1:1; Miq. 5:2

Vida.
Jo. 1:4; 10:17,18
Autoridade para perdoar pecados.
Marcos 2:5 a 12; Jo. 1:29; 8:36; 8:24; Atos
16:31; Mat. 1:21
Alvo de nossa fé.
Jo. 6:28 a 40; 14:1; 15:5
a 6; 17:3; 10:9, 27 a 28.
Oração e cultos dirigidos a Ele.
Jo. 14:13; 15:16; 16:23 a 26; 20:28; 5:23; Fil.
2:10 a 11; Heb. 1:6; Apoc. 5:12 a 13
Juiz de todos os homens.
Jo. 5:22 a 29; Mat. 25:31 a 46; Atos
10:42

Possui a plenitude da
Divindade. Col. 2:9
VII - Passagens onde Jesus
aparece na Trindade sem
conotação de inferioridade
1. Batismo em nome dos 3 - Jesus é
o 2º.
Mat. 28:18, 19
2. Os três doando virtudes
celestiais. Jesus é o 1º. II Cor. 13:13
3. Jeová identificado como Jesus e
o Espírito Santo. Isa. 6; Jo.12:40 a 42;
Atos 28:25 a 27

4. No batismo Voz, Pomba e o Filho


Amado. Mat. 3:13 a 17
VIII - Passagens 1. Quem vê a
sobre a unidade mim vê o Pai.
do Pai com o Jo. 14:9
Filho

2. Eu estou no
Pai e o Pai está
em Mim.
Jo. 10:38; 14:10,11
3. Eu e o Pai somos um. Jo. 10:30.
(neutro hen = unidade, substância).
Que sejais um como eu e o Pai
somos um.
Jo. 17:11, 21 a 23.

4. O nosso Deus é um único Senhor


(achid = unido)

5. Tudo o que o Pai tem é meu.


Jo. 16:15; 17:10
6. Ninguém conhece o Pai senão o Filho e
ninguém conhece o Filho senão o Pai. Jo.
14:7
7. Glorifica-me com a glória que tinha
contigo antes que o mundo existisse. Jo.
17:5
8. Ele atende orações em seu nome e o Pai
atende orações em nome do Filho.
Jo. 14:13 e 16:23

9. Quem ama a Jesus ama o Pai e ambos


morarão nessa pessoa. Jo. 14:21
IX - Consc iê ncia de Si
mesmo

“Jesus fala com autoridade divina. De


duas uma: ou ele fala a verdade ou
profere mentiras. Se profere mentiras
ainda existe a alternativa: mente
consciente ou inconscientemente.
Se mente conscientemente é o
impostor máximo de todos os
séculos e, se inconscientemente, é a
maior vítima da megalomania
religiosa. Preferimos acreditar que
Cristo disse a verdade, que tinha
autoridade divina para ensinar
porquanto era Deus.”

G. C. Berkower. A Pessoa de Cristo, p. 44


JESUS COMO O UNIGÊNITO DO PAI
FILHO UNIGÊNITO
ÚNICO FILHO
João 3:16
I – Monogenes no N. T.

Monogenes ocorre 9 vezes no N. T..


Cinco vezes é aplicado a Jesus – João
1:14; 3:16; 3:18; I João 4:9. Estas cinco
passagens acorrem nos escritos de
João, o qual procura provar, que Jesus
é Deus. Quatro passagens referem-se a
outros e não a Jesus e ocorrem em:
Luc. 7:12: 8:42; 9:38; Heb. 11:17.
II – O significado de Monogenes.

1 – Lingüisticamente

monogenes vem de monos + genes


(um, único, espécie, categoria) = o único
da espécie ou categoria; diferente de
ginomai (Ginomai vem do verbo gennaw
que quer dizer gerar, ser).
2 – significado dado pelo Léxico ou
eruditos.

a) Liddell e Scott, A Greek-English


Lexicon (1940), definem monogenes
como sendo “o único membro de sua
espécie”, daí, “único”, “peculiar”, e a
possibilidade de “unigênito” não é
nem mencionada. (Vol. II, p. 1144).
b) Moulton e Milligan, The Vocabulary
of The Greek Testament, (1932),
p. 416. Monogenes significa “um de
uma espécie”, “único”, “peculiar”, e a
possibilidade de “unigênito” não é
possível, pois então, deveria ser
monogennetos e não monogenos no
original.
c) H. Cremer, em Biblical Theological
Lexicon of the N. T. Greek,
acrescenta que monogenes indica
preciosidade e algo estimado, porque
é raro, único, peculiar, etc...

d) Schimidt e Kattembusch, em A
Dictionary of Christ and the Gospels,
(1908), p. 281, V. II, declaram que
monogenes é meramente uma forma
mais completa de “monos”.
e) O artigo de
Friedrich
Buechsel no
Theological
Dictionary
of the New
Testament, de Kittel,
é uma clássica exposição do
significado teológico
e lingüístico de monogenes.
Veja Vol. IV, pp. 745-750.
3 – Na LXX (283 A. C.) é uma
tradução do hebraico para o grego.
Qual é a palavra hebraica que foi
traduzida para o grego monogenes?
Que palavra
está atrás de monogenes
no original hebraico? É a
palavra yachid
que quer dizer, “único”.
III – O uso de Monogenes em
passagens não Joaninas.
1 – Luc. 7:12. O filho da viúva de
Naim é chamado “único” (monogenes)
de sua mãe. Aqui o mesmo
monogenes de João 3:16 é traduzido
por único. O patético na história não é
que ele foi gerado, pela sua mãe, mas
a tragédia era que ele era o filho
único. Aqui monogenes claramente
significa o único que ela tinha, o único
em existência.
2 – Luc. 8:42. A filha de Jairo é dito
ser “única” (monogenes) “filha”. A
ênfase é que ela era a única de sua
espécie, ou ela era a única filha ou a
única criança na casa de Jairo.

3 – Luc. 9:38. O menino lunático é


declarado ser o único filho. Aqui o
gerado não é o problema. O ponto
central da história é que ele era o
único de sua espécie ou categoria.
4 – Heb. 11:17. Abraão oferece o seu
unigênito. Isaac realmente não era nem
o primogênito de Abraão, nem o seu
filho único. Ismael precedera-o. Isaac
era o filho único no sentido de que ele
era o único herdeiro segundo a
promessa de Deus. Nisto ele era o
único, de categoria ou espécie.
O Filho de Deus é único, singular,
revelador de Deus (João 1:14, 18).
A Segunda coisa salientada por
monogenes é que o Filho de Deus é o
único Salvador do homem.
(João 3:16, 18; I João 4:9)
Na conversação de Jesus
com Nicodemos, João 3,
Jesus empregou 6 vezes o
verbo gennaw para descrever
o início da vida espiritual;
nascido ou gerado por Deus.
Nos escritos de João o verbo
gennaw (gerar) ocorre 17
vezes, e é usado para
descrever o ato divino da
salvação pelo qual os homens
se tornam filhos de Deus.
Os homens, portanto, são “filhos de
Deus gerados”. Consequentemente,
unigênito (o único gerado) não é a
tradução correta para monogenes.
Jesus não pode ser o único
“gerado” Filho de Deus.
Deve ser lembrado ainda que os
escritos Joaninos reservam não
somente monogenes ao Filho de
Deus, mas também o substantivo
“huios”, (filho). Quando João se
refere a relação do crente com o
Pai, o termo empregado é
“tekna”, (filho, criança).
Na Catedral de Vercelli, Itália, está o mais
notável manuscrito latino (Latim Antigo), Codex
Vercellensis (365 A. D.). a palavra monogenes
em João 1:14, 18; 3:16, 18, é traduzida pela
palavra latina unicus (único), e não “unigênito”
(único gerado).
Jerônimo (347-420 A. D.) veio de
Constantinopla a Roma em 382 A.D., e a
pedido do papa Dâmaso, Jerônimo
ocupou-se com a revisão das versões
das Escrituras no Latim Antigo.
A Bíblia oficial da Igreja Católica Romana
é a Vulgata Latina. Jerônimo, em sua
Vulgata, mudou o unicus de João 1:14,
18; 3:16, 18; das versões do Latim
Antigo para unigenitus (único gerado).
Jerônimo fez a mudança de unicus
para unigênitus em I João 4:9 e Heb.
11:17, deixou unicus como a tradução
de monogenes em Luc. 7:12; 8:42;
9:38, onde nenhuma questão teológica
estava envolvida.
Epifânio (315-403), bispo de
Constância, Chipre. Sua obra
Ancoratus, (374 A. D.) contém a
significativa frase genethenta ek theou
patros monogene (o único Filho gerado
pelo Pai).
No Concílio de Nicéia (325 A.D.) e de
Concílio de Calcedônia (451 A. D.), os
defensores da ortodoxia usaram a
palavra “unigenitum”. Eles não queriam
salientar o início de Jesus, mas estavam
interessados em mostrar que o “gerador”
(Pai) e o “gerado” (Filho) tinham a
mesma essência ou natureza.
Na Vulgata Latina a tradução único gerado
passou para a King James Version (1611),
a English Revised Version (1881), e outras
traduções, com poucas excessões, até
que o erro foi removido no Twentieth
Century New Testatament (1989). A
American Standart Version (1900)
continuou com o erro, bem como Worrell
(1904), Improved Edition (1912), Berkeley
Version (1945), Swann (1947), e traduções
católicas da Vulgata Latina.
Depois do The Twentieth Century New
Testament (1898) ter removido o erro
completamente do N.T., outras
traduções fizeram o mesmo;
Weymouth (1902), Moffat (1922),
Ballantine (1923), Goodspeed (1923),
Torrey (1933), Williams (1936), The
New Testament in Basic English
(1941), e Phillips (1948-1952).
JESUS: O PRIMOGÊNITO
PROTOTOKOS
A palavra grega é
prototokos. É uma
palavra composta protos
(primeiro), e tiktw (gerar,
nascer). Como
Prototokos vem de
protos e tiktw,
literalmente prototokos
significa “primogênito”.
A palavra prototokos é aplicada 7
vezes a Jesus no N. T.

Literalmente
1) Mat. 1:25
2) Luc. 2:7 Simbolicamente
3) Rom. 8:29
4) Col. 1:15
5) Col. 1:18
6) Heb. 1:6
7) Apoc. 1:5
O Primogênito
tinha privilégios e
deveres especiais
que os outros
filhos não tinham.
Rubem foi privado
de seus privilégios,
estes foram
repartidos para
Judá (trono, cetro –
Gên. 49:10), e para
Levi (líder espiritual
– Núm. 17:1-9).
Há outras passagens em que
prototokos é usado não no sentido
cronológico, mas de uma outra
maneira.
Exemplos:

1)Sal. 89:20-27 – Davi é chamado de


primogênito. Foi ele o primogênito?
I Sam. 16:10-12 – Davi foi o
caçula. Notamos que aqui a
palavra prototokos é usada
para alguém que não é o
primogênito, mas é um título
que indica status e dignidade,
privilégio de primogênito.
2) Êx. 4:21-22 – Jacó é chamado de primogênito.

Gên. 25:25-26 – Declara que Jacó era o segundo


filho. Ele havia recebido os privilégios do
primogênito. Aqui prototokos não é usado
3) Jer. 31:9 – Efraim é chamado de
prototokos.
Gên. 41:50-52 – Efraim é o 2º filho,
entretanto, ele é chamado de
prototokos (primogênito).
O que que estas passagens estão
focalizando é o fato de que aqui
está alguém que tem o status,
dignidade, prerrogativas,
autoridade, que pertencem ao
prototokos (primogênito).
S.D.A.B.C. 7:191, sobre
Col. 1:15 – “Parece melhor
portanto, considerar prototokos
como uma expressão figurada
descrevendo Jesus Cristo
como o primeiro em hierarquia,
figura esta que é emprestada
da dignidade e posição
ocupada pelo primogênito
numa família humana, ou, mais
precisamente, o primogênito
numa família real.
Col. 1:15-19 – Cristo é chamado de
prototokos no sentido:

1. Criou todas as coisas;


2. Equivalente ao herdeiro, o
primogênito, líder da casa de Deus
e de Sua família;
3. Ele precede aos outros irmãos
que são feitos filhos de Deus por
adoção.
“TU ÉS M EU FILHO, HOJE TE
GE REI”

Gegenneka se

(HEB. 1:5)
Gegenneka se (gerei-te) vem do
verbo gennaw, e é encontrada 3
vezes no N.T.:

1) Atos 13:33
2) Heb. 1:5
3) Heb. 5:4-5

Estas 3 passagens usam a


expressão “Tu és Meu Filho, hoje Te
gerei” emprestada de Sal. 2:7.
Salmos 2:7 em foco:

Sal. 2:1-2 – as gentes =


nações conspirando,
estão em tumulto.
Imaginam coisas más =
maquinam, conspiram...
Contra quem eles estão
conspirando? Contra o
Ungido.
Sal. 2:5-7 – Deus os confundirá,
porque Ele ungiu o rei e fará
lembrar o Seu decreto – “Tu és o
Meu Filho, hoje te gerei”. Este
Salmo tem implicações
Messiânicas, mas também tem
uma aplicação local imediata. O
assunto aqui é o de um rei no
trono. A idéia é de coroação, e não
de concepção (ser gerado).
Bíblia de Jerusalém, (a melhor em
linguagem nos dias atuais) traduziu
Sal. 2:6 assim: “Este é o Meu rei,
estabelecido por Mim em Sião, Meu
santo monte”.
Como os comentadores judeus
compreenderam ou interpretaram
Sal. 2:7.

1)S. B. Freehof, (Erudito


americano, 1943) comenta Sal. 2:7
assim: “hoje eu Te gerei, isto é,
hoje Tu tens sido ungido rei”.
2) Abraham Cohen, (Erudito
Inglês), comenta Salmo 2:7:
“Hoje te gerei” deve ser
entendido figuradamente. No
dia da sua posse, o rei foi
gerado por Deus como Seu
servo para guiar o povo”. Cita
II Sam. 7:12-14, mostrando
que quando Salomão veio ao
trono, Deus prometeu: “Eu lhe
serei por pai, e ele me será
por filho” (II Sam. 7:14 pp).
Hebreus foi escrito
para os hebreus, então
devemos admitir que eles
sabiam muito bem o que
Sal. 2:7 queria dizer, e é
usado em relação com a
posse de Jesus.
Quando Paulo faz a pergunta: “a
qual dos anjos disse Deus?” (Heb.
1:5), Paulo imediatamente cita Sal.
2:7, e logo a seguir Paulo cita II
Sam. 7:14, “Eu lhe serei por pai, e
ele me será por filho”, (veja a
referência bíblica no rodapé). Isto
mostra, que a expressão se refere
ao entronização (posse).
A ressurreição dos mortos de uma
maneira singular proclamou ou
declarou ser Jesus o Filho de Deus
(Rom. 1:4).
Paulo aplica Sal. 2:7 para a
ressurreição de Jesus Cristo.
Atos 13:30-33.
TESTEMUNHO DO ESPÍRITO
DE PROFECIA
“Sede cuidadosos ao vos
demorardes em pensar na
natureza humana de Cristo.
Não O apresenteis perante
o povo como um homem
com as mesmas
propensões de pecado. Ele
é o segundo Adão. O
primeiro Adão foi criado
como um ser puro e isento
de pecado, sem qualquer
mácula de transgressão
sobre si; ele estava na
imagem de Deus.
Poderia cair, e caiu mediante a
desobediência. Devido ao pecado, sua
posteridade passou a ser gerada com
propensões inerentes à transgressão.
Mas Jesus Cristo foi o Filho Unigênito de
Deus. Ele tomou sobre Si a natureza
humana, e foi tentado em todos os pontos
em que é tentada a natureza humana. Ele
poderia ter pecado, poderia ter caído, mas
nem por um momento houve nEle uma
má propensão.” EGW, BC 5:1121.
“Nunca, de maneira nenhuma, deixai
a mais leve impressão sobre as
mentes humanas de que pairasse
sobre Ele corrupção, mancha ou
inclinação para o pecado, ou de que
Ele, em qualquer hipótese, sucumbiria
à corrupção. Ele foi tentado em todos
os pontos como o homem é tentado,
porém, é chamado de ‘aquela coisa
santa’”.
EGW, BC 5:1128, 1129.
“Cristo devia redimir, em nossa
humanidade, a falha de Adão. Quando
este fora vencido pelo tentador,
entretanto, não tinha sobre Si nenhum dos
efeitos do pecado. Encontrava-se na
pujança da perfeita varonilidade,
possuindo o pleno vigor da mente e do
corpo. Achava-se circundado das glórias
do Éden, e em comunhão diária com seres
celestiais. Não assim com Jesus, quando
penetrou no deserto para medir-Se com
Satanás.” EGW, D.T.N., 82.
Fim

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