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Trabalho de Cincias Mariana Maria Clara Letcia Castro Maria Eduarda Ebrahim Gabriela Evelin Mximo
LOCALIZAO
- Est localizada na Regio Norte do Brasil;
CLIMA
- pocas distintas: a seca e a chuvosa - Equatorial mido e sub-mido - Temperatura mdia anual de 24C.
Principais Rios
GEOLOGIA - Limita-se ao norte e ao sul com os escudos cristalinos brasileiros e das guianas - Ao longo da borda oeste, com a Cordilheira dos Andes
Planalto Amaznico
SOLOS
-Oxissolo (latossolo) - excelente textura granular, baixssima fertilidade natural, propriedade uniforme em sua profundidade, ocupando 45% da rea. -Ultissolo (vermelho-amarelo) horizonte de acumulao de argila, propriedade fsica menos favorvel para agronomia e baixa fertilidade natural, ocupando 30% da Amaznia.
Tipos de florestas:
- Florestas de Igap,
- Florestas de Vrzea, - Florestas de Terra Firme, - Campinaranas ou Caatingas do Rio Negro
Fauna
- Os invertebrados
constituem mais de 95% das espcies dos animais existentes.
- Um total de 163 registros de espcies de anfbios foi encontrado para a Amaznia Brasileira.
- As aves constituem um dos grupos mais bem estudados entre os vertebrados, com o nmero de espcies estimado em 9.700 no mundo, sendo que, deste total, 1.677 esto representadas no Brasil. - O nmero total de espcies de mamferos existentes no mundo estimada em 4.650, com 502 representantes no Brasil.
Economia
Apesar do rude golpe sofrido com a crise da borracha, atualmente a economia da regio comea a refazerse. Alm do extrativismo, diversificase: agricultura, pecuria, minerao e alguma atividade industrial. O extrativismo vegetal, principalmente de borracha, castanha-do-par e madeira, ainda responsvel pelo sustento de grande parte da populao. A pecuria praticada principalmente em Roraima e a minerao intensificase cada vez mais. Extrai-se mangans no Amap, ouro e cassiterita em Rondnia e no Par.
Desmatamento
A rea total vtima do desmatamento da floresta corresponde a mais de 350 mil km. No total 1.695 km da floresta foram destrudos ou degradados nos ltimos sete meses. J entre 2011 e 2012, foram perdidos 1.339 km de mata, no mesmo intervalo de tempo.