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Jane Carvalho
ECG
APLICAES
Isquemia e IAM Sobrecargas atriais e ventriculares Arritmias Efeitos de medicamentos Alteraes eletrolticas Funcionamento de marcapassos
As Ondas do Eletrocardiograma
N sinusal
N atrioventricular
Tratos internodais Sistema His-Purkinje Q S
NAV
NS
Origina-se nas cls. P do n sinusal Atinge os tratos internodais e a musc. Atrial (2) Sofre importante retardo no n AV (3) Acelera-se no feixe de His (4) Conduz-se rapidamente nas fibras de Purkinje (5) A musculatura ventricular ativada pela superfcie endocrdica donde se espraia ao epicrdio
Segmento ST Entre o trmino do complexo QRS e o incio da onda T. Normalmente isoeltrico na linha basal.
Segmento ST
Segmento ST normal
Segmento ST
Infradesnivelamento de ST
Segmento ST
Infradesnivelamento de ST
Segmento ST
Supraradesnivelamento de ST
Onda T Representa a repolarizao ou recuperao ventricular. Aparece aps o complexo QRS. Formatos de ondas e intervalos
Onda T
Onda T normal
Onda T
Isquemia sub-epicrdica
Onda T
Isquemia sub-endocrdica
ECG padro
Registra os impulsos eltricos medida que eles caminham pelo corao. A alterao no potencial eltrico das clulas miocrdicas produz um sinal eltrico que pode ser registrado na superfcie corporal. Permite que o sinal eltrico seja registrado em 12 pontos diferentes: 6 derivaes padro (DI, DII, DIII, aVR, aVL e aVF) e 6 pre-cordiais (V1, V2, V3, V4, V5 e V6).
O Registro Eletrocardiogrfico
Causas de ECG de baixa voltagem (QRS 5 mm nas derivaes perifricas ou 10 mm nas precordiais)
Enfisema
Anasarca
Pneumotrax
Derrame
Pleural Pericrdico
Obesidade
Hipotireoidismo
Ritmo Sinusal
Ondas P precedendo cada QRS Enlace A/V Ritmo regular (intervalos regulares entre os QRS) Freqncia entre 60 e 100 bpm