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Aconselhamento dietético
Mecanismo de ação
• Período Pré-eruptivo
• Alguma redução na solubilidade do esmalte em ácido pela incorporação
pré-eruptiva de flúor ao cristal de hidroxiapatita.
• Período Pós-eruptivo
• Promoção de remineralização e inibição da desmineralização de lesões
cariosas iniciais.
• Inibição da glicólise, o processo pelo qual as bactérias cariogênicas
metabolizam carboidratos fermentáveis.
Flúor
Toxicidade
Indicação:
• O dente está presente na cavidade bucal há menos de 2
(dois) anos.
• O dente homólogo apresenta cárie ou foi atingido pela
doença.
• Há presença de placa clinicamente detectável,
evidenciando higiene bucal precária.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
TÉCNICA
RESTAURADORA
3. Arrumação da
bandeja;
4. Isolamento do campo
operatório para
melhor visualização
cavitária.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
TÉCNICA RESTAURADORA
• Examinar, após o
isolamento, a extensão
e profundidade da lesão.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Placa bacteriana e
restos alimentares
deverão ser removidos
com a sonda
exploradora ou com
uma bolinha de
algodão embebida em
água e posterior
secagem.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Em lesões muito
pequenas é necessário
ampliar a abertura da
cavidade para que a
cureta de dentina possa
ter acesso.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Aspecto final da
cavidade após a
remoção da dentina
amolecida, do
esmalte sem apoio,
lavagem e secagem.
Podem ser utilizados
detergentes
dentinários.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Após o preparo
cavitário, tanto com
instrumentos manuais
como com brocas, é
produzido a smear
layer que impede a
adesão entre o
material e a dentina.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
O vidro do líquido
deve ser posicionado
perpendicular ao bloco
de papel para que se
diminua a
possibilidade de
bolhas de ar.
Tratamento Restaurador
Atraumático – ART
Abordagem Coletiva
• Vigilância, controle e orientação à população quanto às
várias formas de utilização do flúor.
• Implantação de sistemas de vigilância dos teores de
flúor nas águas de abastecimento público, cremes
dentais e de produtos odontológicos que contenham
flúor.
Fluorose
Abordagem Coletiva
• Inclusão da fluorose dentária nos estudos
epidemiológicos rotineiros.
• Vigilância epidemiológica dos casos de fluorose
dentária.
• Elaboração de protocolos com recomendações sobre o
uso individual e coletivo de substâncias fluoretadas no
âmbito da assistência odontológica.
Fluorose
Abordagem Individual
• Manchas esbranquiçadas podem tornar-se amareladas
ou marrons pela impregnação de corantes dos
alimentos, até várias formas de erosão.
• A severidade da fluorose está na dependência da dose
(teores e quantidade), da idade em que ocorreu a
ingestão, tempo de exposição e pode levar a perdas de
partes do esmalte com deformidade anatômica dos
dentes.
Fluorose
Abordagem Individual
• Diagnóstico e tratamento
• A fluorose é sempre simétrica, dentes homólogos apresentam
fluorose nos mesmos níveis. O diagnóstico diferencial mais
importante é com mancha branca decorrente de cárie e com outras
opacidades;
• Tratamento consiste em lixar o esmalte poroso externo até que a
mancha, provocada pela impregnação do esmalte poroso por
pigmentos da alimentação, seja removida.
• Em casos mais graves, é necessária a confecção de coroas ou
facetas.
Doença Periodontal
• Doença inflamatória dos tecidos de suporte dentário
(periodonto de proteção e de sustentação).
• Tem como principal determinante a placa bacteriana.
• Se constitui, atualmente, em um importante fator de
risco para parto prematuro de baixo peso, diabetes e
doenças vasculares e cardíacas.
Doença Periodontal
• Gengivite – manifestação inflamatória na gengiva
marginal, desencadeada pelo acúmulo de placa bacteriana
(biofilme) supragengival.
Abordagem coletiva
• Organização das ações de vigilância sobre os sinais de
risco em saúde bucal: risco social, falta de acesso à
escovação, sangramento/secreção gengival, diabetes
mellittus, imunodepressão e fumo.
• Ações de promoção à saúde (ações intersetoriais e ações
educativas) principalmente associadas aos grupos de
cuidado com diabetes mellittus, fumo, gestantes,
cardiopatas entre outros.
Doença Periodontal
Abordagem Individual
• Abordagem integral - envolvendo as ações de promoção
à saúde e prevenção (para controle da atividade da doença
e dos seus fatores de risco), e de tratamento cirúrgico-
reabilitador.
• Abordar as causas da doença, e não apenas as suas
conseqüências, de forma a promover um impacto no
processo saúde/doença.
Câncer Bucal
Abordagem Coletiva
• Desenvolver intervenções centradas na promoção da saúde,
incluindo ações individuais e coletivas educativas, de prevenção e
detecção precoce das lesões de mucosa e câncer de boca.
• Realizar exames periódicos em usuários com maior vulnerabilidade
para o desenvolvimento do câncer de boca, possuindo mais de um dos
seguintes fatores de risco: ser do sexo masculino, ter mais de 40
anos, ser tabagista e etilista, sofrer exposição ocupacional à radiação
solar sem proteção, ser portador de deficiência imunológica
(congênitas e/ou adquiridas).
Câncer Bucal
Abordagem Coletiva
• Integrar a Equipe Saúde Bucal aos programas de controle do
tabagismo, etilismo e outras ações de proteção e prevenção do
câncer.
• Informar sistematicamente a população sobre locais de referência
para exame de diagnóstico precoce do câncer de boca.
Câncer Bucal
Abordagem Individual
• Diagnóstico precoce - fundamental para que se assegurem medidas
preventivas e um prognóstico favorável na abordagem da doença
-anamnese e exame extra e intra-bucal, levando em consideração as
lesões com potencial de transformação maligna.
Traumatismos Dentários
Abordagem Coletiva
• Vigilância epidemiológica dos traumatismos- investigações dos
casos de traumatismos dentários diagnosticados no território para
identificar os fatores sociais, ambientais, culturais e individuais que
determinam sua ocorrência.
• Ações de promoção da saúde: ações intersetoriais e de educação
em saúde que visem assegurar medidas de proteção e prevenção
de acidentes e garantir comportamentos seguros.
• Os profissionais de saúde bucal devem integrar-se ao restante da
equipe de saúde na abordagem de fatores de risco comuns do
traumatismo dentário e de outras lesões traumáticas.
Traumatismos Dentários
Abordagem Individual
• Primeiros socorros – cuidado imediato com dentes danificados para
evitar contaminação bacteriana nos túbulos dentinários e possível
inflamação pulpar - assepsia da área traumatizada, controle do
sangramento e da dor, contenção, cuidado pré-hospitalar,
atendimento clínico e acompanhamento.
• Algumas lesões dentárias traumáticas podem e devem ser
resolvidas na rede básica tais como: luxações dentárias, fraturas,
intrusão, extrusão dentária e podem exigir monitoramento
radiográfico.
Edentulismo
Abordagem Coletiva