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Faculdades Integradas de Patos

Bacharelado em Fisioterapia
Disciplina: Hidroterapia
Prof. Mayara Leal Almeida Costa

Paralisia
Cerebral
Infantil

Turma: 4º Período “B” Vespertino


Estudo de Caso: Paralisia Cerebral
Infantil
Componentes:
Elyenai Fernandes
Gessyca Emeline
Gisiane Cruz
Livya Garcia
Sumário:
1.0 Introdução
1.1 Classificação
1.2 Fatores Causais
1.3 Incidência
1.4 Quadro Clínico
1.5 Objetivos
1.5.1 Objetivo Geral
1.5.2 Objetivos específicos
1.6 Tratamento Fisioterapêutico
Referências
1.0 Introdução

Paralisia cerebral ou
encefalopatia crônica
não progressiva é uma
lesão de uma ou mais
partes do cérebro,
provocada muitas
vezes pela falta de
oxigenação das
células cerebrais.
1.1 Classificação

• Atáxica

• Atetóide

• Espástica
1.2 Fatores Causais

• Antes do parto
(causas pré-natais)

• Próximo do parto
(causas Peri natais)

• Após o parto
(causas pós-natais)
1.3 Incidência

Apesar de sua incidência não


estar diminuindo, o reconhecimento
da paralisia cerebral e a intervenção
terapêutica precoce têm mostrado
bons resultados na melhora das
competências motoras, cognitiva e
social, facilitando a adaptação da
família à deficiência da criança.
1.4 Quadro Clínico
AJ, sexo feminino, 05
anos de idade, com
diagnóstico de paralisia
cerebral do tipo espástica,
dominante de MMSS e
MMII, causando assim um
déficit nos movimentos.
Devido à espasticidade, o
paciente não anda, porém,
no tratamento, encontra-se
na fase de ficar em pé com
auxílio. O paciente
colabora e reage aos
movimentos. Além de
tudo, apresenta problemas
respiratórios, mesmo
assim está apto para a
prática da hidroterapia.
1.5 Objetivos
1.5.1 Objetivos Gerais

• Promover experiências normais de


desenvolvimento;
• Reduzir o reforço ativo de padrões de
movimento e posições anormais;
• Diminuir deformidades músculo-
esqueléticas congênitas e contraturas
articulares adquiridas.
1.5.2 Objetivos Específicos
• Normalizar o tônus;
• Normalizar os movimentos, restabelecendo e
estimulando as reações de endireitamento,
reeducando os padrões centralizados dos movimentos
(rotações) e reeducando os padrões recíprocos dos
movimentos (coordenação e ritmo);
• Minimizar contraturas e deformidades;
• Melhorar equilíbrio;
• Melhorar marcha;
• Melhora da capacidade respiratória e aeróbica;
• Melhora da circulação periférica;
• Melhora da função;
• Benefícios psicológicos.
psicológicos
1.6 Tratamento Fisioterapêutico
• Fortalecimento

• Restabelecer e estimular as
reações de endireitamento –
Tronco e Cabeça

• Reeducar os padrões
centralizados

• Reeducar os padrões
recíprocos de movimentos

• Melhora da função
Referências
• CAMPION, R. M. Hidroterapia princípios e prática. Editora
Manole LTDA. 1ª Edição, São Paulo, 2000.

• CARMO, Ana Isabel do. Hidroterapia aplicada à paralisia


cerebral espástica. Extraído de
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/
neuro/ hidroterapia_espastica.htm

• MONTEGGIA, M.G. Paralisia Cerebral e as Deformidades


Ortopédicas mais freqüentes em membros inferiores.
Extraído de:
http://www.avape.com.br/comunicacao/clinicaonline.htm.
Analisado em: 26/09/09.

• Wikipédia, a enciclopédia livre. Extraído de


http://pt.wikipedia.org/wiki/ Paralisia_cerebral. Analisado em:
26/09/09.
OBRIGADO!

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