Sunteți pe pagina 1din 20

O Estado do Rio de Janeiro e

as Mudanças Climáticas

Profa. Márcia Real

Rio de Janeiro, Outubro de 2009


Principais Questões

Quanto o ERJ contribui para o aquecimento global?


1. Quanto o ERJ emite de GEE ?
2. Quanto cada setor emite?
3. Quanto iremos emitir no futuro?
4. O que pode acontecer no ERJ?
O que o ERJ pode fazer?
1. Como e onde atuar para reduzir as emissões?
2. Como adaptar o Estado às mudanças climáticas?
3. Como atrair recursos de mercados de carbono?
4. Como viabilizar a implantação das medidas
necessárias?
Respostas às questões:
Estudos, Pesquisas e Ações

Inventário de GEE + Avaliação da Vulnerabilidade


Cenários • Políticas de Adaptação;
• Plano de Mitigação de Recomposição da Mata Atlântica;
Emissões; Proteção das zonas costeiras;
• Medidas de Mitigação Recursos hídricos sob risco

Plano de
Política Estadual de Ação
Mudanças Climáticas Estadual

Fórum Rio de Mudanças Climáticas


Fórum Rio de Mudanças
Climáticas

Federações Secretarias de
Setoriais Estado (13)

Fórum Rio de
Mudanças Climáticas

Prefeituras
Universidades

ONGs

ESCRITÓRIO DE CARBONO: Parceria FIRJAN


Inventário de Emissões de
GEE do ERJ por Setor

CO2 CH4 N 2O Total


Milhões de toneladas de CO2 eq. 60,6 8,9 2,1 71,6
Participação % no total 84,6 12,5 2,9 100
Estudos sobre
Vulnerabilidades do ERJ

Concluídos:
 Vulnerabilidade dos recursos hídricos.
 Vulnerabilidade das regiões Costeiras e Baixadas.
 Possíveis alterações no bioma Mata Atlântica.

Em andamento:
 Mapa de Vulnerabilidade da população do ERJ aos impactos das
MC nas áreas social, de saúde e ambiente.
Possíveis alterações no bioma
Mata Atlântica

Savanização

Floresta
Estacional

7
Possíveis alterações no bioma
Mata Atlântica
Conclusões:
 Os modelos globais e regionais indicam para o RJ:
 Cenário pessimista: + 4º C
 Cenário otimista: + 2º C
 Os resultados das simulações do clima nos modelos globais:
 Clima atual: modelos representam de forma espacial e sazonal as
características climáticas da América do Sul;
 Clima futuro: maior confiabilidade nos resultados.

 Efeitos sobre a biodiversidade: => limitações relacionadas às incertezas


dos cenários climáticos e à resolução dos modelos.
Vulnerabilidade dos
recursos hídricos do ERJ
Vulnerabilidade dos
recursos hídricos do ERJ
Principais conclusões:
 As conseqüências de eventos hidrológicos extremos estão relacionadas
aos impactos provocados pela mudança no uso do solo.
 Em geral, os locais mais vulneráveis são aqueles com deficiência de
infra-estrutura.
 É preciso aumentar e integrar articulação entre Municípios, Estado e
Região Hidrográfica para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
 Ausência de sistemas de monitoramento, de capacitação e de
estruturas políticas, institucionais e tecnológicas são os maiores
entraves para medidas efetivas de controle.
Vulnerabilidade das Regiões
Costeiras e Baixadas
Principais Efeitos nas Zonas Costeiras:
1.Elevação do Nível Médio do Mar (NMM);
2.Aumento de extremos climáticos:
•Secas mais prolongadas - mais intrusão salina em estuários
(manguezais).
•Intensidade de tempestades - Ondas e Marés Meteorológicas
mais altas e freqüentes, chuvas mais intensas.
3.Possível mudança na direção de propagação das ondas, devido
a mudanças na circulação atmosférica, semelhante ao que já acontece
em eventos de “El Niño”.
Vulnerabilidade da população do ERJ aos impactos
das MC nas áreas social, de saúde e ambiente

Fator de perigo Capacidade de resposta +


(Hazard) Sensibilidade +
Resiliência
Saúde
Projeções Perfil
climáticas Socioeconômico
regionalizadas da família

Dengue / Leptospirose Índice de


Leishmaniose Vulnerabilidade
Diarréia em < de 5 anos Social da
Família
Mortalidade por eventos (IVSF)
meteorológicos extremos
Estudos sobre Vulnerabilidades do ERJ

Vulnerabilidade da Mata Atlântica


Vulnerabilidade das regiões
Costeiras e Baixadas

Vulnerabilidade dos
Recursos Hídricos
Vulnerabilidade da população nas
áreas social, de saúde e ambiente

Índice de Vulnerabilidade Climática


Índice de Vulnerabilidade Climática

Importância:
 Caráter inovador;
 Transparência metodológica;
 Ferramenta útil para tomada de decisões;
 Capacitação do pessoal do Governo;
 Possibilita melhor entendimento para formular
Políticas Públicas
Criação do Parque de Carbono

Parque Estadual da Pedra


Branca
Benefícios Ambientais:

 1.340 ha de reflorestamento – com potencial de fixação de C (tC)


de 33 tC ; 98 tC e 170 tC em 20,40 e 60 anos;
 Contenção de processos erosivos;
 Estabilização micro e meso climática;
 Conservação de recursos genéticos;
 Proteção contra uso inadequado do solo;
 Fixação de compostos carbônicos.

16
Programas no Setor de transporte:

 BIODIESEL:(SEA-RJ/ FETRANSPOR / SECTRANS)


 B5 em 3500 ônibus urbanos no PAN.
 B20 em 15 ônibus urbanos (piloto para 2016).
 PROVE: Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais
Usados no ERJ;
PERSPECTIVAS

 Parceria com EMOP (Empresa Municipal de Obras


Pública) e CEHAB-RJ (Companhia estadual de
Habitação e Obras)- Inserção de materiais renováveis
em procedimentos de licitação no ERJ.
 Reflorestamento da Mata Atlântica através de
mecanismos financeiros de projetos de Carbono
florestal – Banco do Carbono.
Banco do Carbono
Objetivos:
 Incentivar os proprietários rurais a recuperarem áreas de Mata Atlântica através
de incentivos financeiros;
 Induzir os processos de restauração florestal na Mata Atlântica;
 Mitigar emissões de CO2 por meio do seqüestro do carbono;
 Estudar benefícios fiscais adequados para maior participação do setor privado;
 Localizar recursos financeiros internos e externos para projetos de recuperação
florestal.
Obrigada!
marcia.real@terra.com.br

S-ar putea să vă placă și