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Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me de tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns (NVI).
Introduo
O apstolo Paulo desfrutou com autoridade a liberdade crist. Sua maturidade espiritual revela completa emancipao de inibies e tabus religiosos sem ferir nenhum princpio bblico. No sendo conivente com qualquer padro antibblico, Paulo se adaptava aos mais diversos ambientes com a finalidade de apresentar Cristo (1Co 9.22), porm, sabia que muitos cristos no eram completamente emancipados como ele. Por isso, na carta aos Romanos, exigiu que os fracos fossem tratados com cuidado, pacincia e sabedoria pelos mais fortes.
I. Os fracos e os fortes
1. Os fracos
a. Ex-idlatras b. Ascetas c. Legalistas d. Cristos judeus
2. Os fortes
Concluso
Conclumos citando mais uma vez John Stott: Quando se trata de questes fundamentais, portanto, a f primordial, e ningum pode apelar para o amor como uma desculpa para negar a essncia da f. Quanto s questes fundamentais, contudo, o amor que primordial, e no se pode apelar para o zelo pela f como uma desculpa para fracassar no amor. A f instrui a nossa prpria conscincia; o amor limita o exerccio dessa liberdade (A Mensagem aos Romanos, p. 454).