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Modelo Auto-Avaliação da Biblioteca

Escolar

Porquê?

Maria José Domingues


Modelo Auto-Avaliação da Biblioteca
Escolar

WORKSHOP

Público-Alvo:
Conselho Pedagógico/ Departamentos

Duração: 2 horas

Maria José Domingues


Modelo Auto-Avaliação.
 A necessidade de existir um documento , que permita avaliar, de forma
objectiva e de melhoria contínua, o trabalho das BEs – qual o seu
contributo no funcionamento global da Escola e nas aprendizagens e para
o sucesso educativo.

 Pela informação que disponibiliza deve ser assumido como um instrumento


de melhoria.

 A sua organização em domínios/subdomínios e indicadores organiza a


informação, relacionando-a com as áreas de funcionamento da BE e desta
com o exterior.

Maria José Domingues


Avaliação

 A avaliação processa-se num ciclo de quatro anos/1 domínio


diferente para cada ano.

 É um processo que envolve toda a escola.

 Relacionada com o papel pedagógico da BE e a representação


desta nos Órgãos de Gestão e Pedagógicos do Agrupamento.

Maria José Domingues


Avaliação

 Essencialmente qualitativa.

 Instrumento de regulação e de melhoria contínua.

 A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo que


deve facultar informação de qualidade, capaz de apoiar a
tomada de decisão.

Maria José Domingues


Objectivos

– Obter evidências (informações consistentes) que validem o


trabalho da BE e sustentem o trabalho a desenvolver.
– Aferir a qualidade e a eficácia dos serviços e a satisfação dos
utilizadores.
– Determinar até que ponto a sua missão e objectivos estão a
ser alcançados.
– Ajustar continuadamente as prática com vista à melhoria dos
resultados.
– Saber que “mais valia” acrescenta à comunidade educativa.

Maria José Domingues


Objectivos
– “Medir” o impacto que as práticas da BE têm nas
aprendizagens dos alunos, nas suas atitudes, valores e
competências.
– Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os professores.
– Identificar práticas que têm sucesso e pontos fracos a
melhorar.
– Planificar estrategicamente o trabalho, tendo em conta o
Projecto Educativo da Escola/Agrupamento.

– Conhecer o desempenho para perspectivar o futuro.

Maria José Domingues


Domínios a avaliar
Domínio A

Articulação curricular da
BE com as estruturas
pedagógicas e os
docentes.
A -Apoio ao
Desenvolvimento Curricular
Desenvolvimento da
literacia da informação.

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Domínios a avaliar
Domínio B

B - Leitura e Promoção da
Literacias leitura.

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Domínios a avaliar
Domínio C

Apoio a actividades
livres, extra-
curriculares e de
C- Projectos, Parcerias e Actividades
enriquecimento
Livres e de Abertura à Comunidade
curricular.
Educativa
Projectos e
parcerias.

Maria José Domingues


Domínios a avaliar
Domínio D

Articulação da BE com a Escola/


Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BE.

Condições humanas e
D -Gestão da BE materiais para a prestação
dos serviços.

Gestão da colecção/da
informação.

Maria José Domingues


Recursos humanos envolvidos na
avaliação

 Coordenador da BE
 Equipa da BE
 Departamentos
 Docentes
 Alunos
 Utilizadores da BE
 Conselho Pedagógico
 Concelho Executivo

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Etapas do processo
 Identifica-se um problema.
 Escolha fundamentada de um domínio a avaliar.
 Recolhem-se evidências.
 Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas.
 Inclui-se a escola num domínio de desempenho.
 Divulgam-se os resultados.
 Comunicam-se os resultados num relatório final de Auto-Avaliação.
 Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie
caminhos. Discussão e aprovação em Conselho Pedagógico.

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Evidências
 PEE;
 PCT;
 PAA;
 Regulamentos/Regimentos;
 Registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades, etc.);
 Materiais produzidos pela BE ou em colaboração (planos de trabalho,
planificações para sessões na BE, documentos de apoio ao trabalho na BE,
material de promoção, etc.);
 Estatísticas produzidas pelo sistema da BE (requisições, etc.);
 Trabalhos realizados pelos alunos (no âmbito de actividades da BE, em
trabalho colaborativo, etc.);
 Instrumentos especificamente construídos para recolher informação no
âmbito da avaliação da BE (registos de observação, questionários,
entrevistas, etc.).

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Etapas do processo

Informação Verificar

Gestão de
Identificar pontos
Contexto da BE evidências
fortes e fracos

Situar a BE
Elaborar num
Planos nível de
de Melhoria desempenho
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Perfis de desempenho

A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido


 Excelente é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.

A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio


 Bom mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo


 Satisfatório necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo.

A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio,


 Fraco o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir
com urgência.
Maria José Domingues
Divulgação dos resultados

 Elaboração final do relatório final de Auto-


Avaliação.

 Divulgação do relatório nos órgãos de gestão.

 Envio do relatório de Auto-Avaliação à RBE.

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Impacto esperado na BE
A avaliação não constitui um fim…mas pressupõe que…

…melhore o desempenho da Be.

…seja integrada nas práticas da BE de forma sistemática.

…se identifiquem mais claramente pontos fracos e fortes.

…se estabeleçam objectivos e prioridades.

…se contribua para a elaboração de um novo plano de desenvolvimento.

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Impacto esperado no trabalho dos professores e
nas aprendizagens dos alunos

A avaliação não constitui um fim…mas pressupõe que…

…haja uma tomada de consciência da importância da BE nos resultados


da aprendizagem por parte de alunos e professores.

…favoreça a utilização e a integração dos recursos nas estratégias de


ensino – aprendizagem.

…haja maior cooperação/articulação entre docentes e a BE.

…as acções de melhoria se reflictam nos resultados escolares.

Maria José Domingues


Oportunidades Constrangimentos
 Transformar a informação em
conhecimento.
 Falta de formação da equipa
da Biblioteca.
 Recolher evidências.
 Organização Escolar.
 Promove uma cultura de avaliação.
 Confundir a auto-avaliação
 Permite diagnosticar pontos fracos
da BE com a avaliação do
e pontos fortes.
coordenador e da equipa.
 Ajuda a estabelecer prioridades.  Dificuldades na gestão do
 Promove o trabalho colaborativo tempo.
dentro da escola.
 Papel burocrático.
 Articular com a Comunidade
Educativa.
 Receio da reacção da
comunidade escolar.

Maria José Domingues


Mudança / Participação da Escola
 O professor bibliotecário mobiliza a escola e participa no processo
avaliativo.
 Formar os utilizadores de modo a aderirem ao processo avaliativo.
 Apresentar e discutir o processo em Conselho Pedagógico.
 Prática condicionada pelas evidências.
 Dialogar com Departamentos e definir contributos.
 Biblioteca encarada como um recurso da escola no cumprimento
dos seus objectivos de ensino/aprendizagem.

Maria José Domingues


Bibliografia

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação


Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job”, School Library
Journal. 9/1/2002 <http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [07/10/2009].
Texto da sessão
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”.
68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-
119e.pdf> [06/11/2009].
Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal.
4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [07/10/2009].

Maria José Domingues

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