Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Teoria da Produção
Teoria da Firma
Teoria dos Custos de produção
2
Prof. Nilza
Produção – Conceitos Básicos
Insumos Em função da eficiência
Mão-de-obra (N)
Processo
Capital Físico (K)
de Produto (q)
Área, Terra (T) Produção
Matéria-prima (Mp)
q= f (N, K, M, T)
quantidade mão-de-obra capital físico matérias-primas área
produzida/t utilizada/t utilizado/t utilizadas/t cultivada/t
4
Prof. Nilza
Produção
Função de Produção
6
Prof. Nilza
Produção
Distinção entre Fatores de Produção Fixos e Variáveis
e entre Curto e Longo Prazos
Curto Prazo – Período no qual existe pelo menos um
fator de produção fixo.
Longo Prazo – Todos os fatores se alteram.
Obs.1: O curto prazo para uma metalúrgica é maior do que o de uma
fábrica de biscoitos (as alterações de equipamentos ou instalações
daquela demandam mais tempo que a desta).
Supondo constante ou
fixo no curto prazo.
q = f ( N )
O nível do produto varia apenas em função de alterações na
mão-de-obra, a curto prazo, ceteris paribus.
8
Prof. Nilza
Produção
Conceitos de Produto Total, Produtividade Média
e Produtividade Marginal.
PT = q
Produto Média – É a relação entre o nível do produto e a
quantidade do fator de produção, em determinado período de tempo.
da mão-de-obra PMgN = PT / N = q/ N
do capital PMgK = PT / K = q/ K
10
Prof. Nilza
Produção
Produto Total, Médio e Marginal
K N PT PMe = PT/N PMg = /\PT / /\N
10 0 0
10 1 3 3,0 3
10 2 8 4,0 5
10 3 12 4,0 4
10 4 15 3,8 3
10 5 17 3,4 2
10 6 17 2,8 0
10 7 16 2,3 -1
10 8 13 1,6 -3
11
Prof. Nilza
Produção Produção T otal
PT Máximo
20
15
10
PT
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Fator de Produção (N)
2,0
0,0
-2,0 1 2 3 4 5 6 7 8
-4,0 Fator de Produção (N)
12
Prod. Média Prod. Marginal
Prof. Nilza
Produção
Lei dos Rendimentos Decrescentes
O formato das curvas PMgN e PMeN dá-se em virtude da
Lei dos Rendimentos Decrescentes.
“Ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidade
de um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certo
ponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.”
q = f( N, K )
14
Prof. Nilza
Produção
Rendimentos de escala ou economia de escala
15
Prof. Nilza
Produção
Rendimentos crescentes de escala
Custo Total (CT) – Soma do custo variável total com o custo fixo total.
20
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Qtd Prod. C. Fixo C. Variável C. Total C.F. MédioC.V. Médio C. Médio
(q) (CFT) (CVT) (CT) (CFMe) (CVMe) (CTMe)
(1) (2) (3) (4)=(2)+(3) (5)=((2)/(1) (6)=((3)/(1) (7)=(5)/(6)
0 15 0 15,00
1 15 2,00 17,00 15,00 2,00 17,00
2 15 3,50 18,50 7,50 1,75 9,25
3 15 4,50 19,50 5,00 1,50 6,50
4 15 5,75 20,75 3,75 1,44 5,19
5 15 7,25 22,25 3,00 1,45 4,45
6 15 9,25 24,25 2,50 1,54 4,04
7 15 12,51 27,51 2,14 1,79 3,93
8 15 17,50 32,50 1,88 2,19 4,06
9 15 25,50 40,50 1,67 2,83 4,50
10 15 37,50 52,50 1,50 3,75 5,25
21
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Custos de Produção
Custos declinantes Custos a taxas crescentes
Custos Totais (R$)
60
Custo Fixo
40
Custo Variável
20
Custo Total
0
11
1
20,00
15,00 C. Fixo Médio
10,00 C. Var. Médio
5,00 C. Total
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10
C. Fixos tendem a zero
Quantidade Produzida c/ aumento de “q”.
24
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
Obs.: O formato de U das curvas CTMe e CVMe “a curto prazo”
também se deve à lei dos rendimentos decrescentes, ou lei dos
custos crescentes.
Inicialmente:
Custos médios declinantes: Em certo ponto, satura-se a
Pouca mão-de-obra utilização do capital (que é
p/ grande capital. fixo) e a admissão de mais
mão-de-obra não trará
Vantajoso absorver mão-de- aumentos proporcionais de
obra e aumentar a produção, produção (custos médios ou
pois o custo médio cai. unitários começam a elevar-se).
25
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo
CUSTO MARGINAL – Diferentemente dos custos médios,
os custos marginais referem-se às variações de custo, quando
se altera a produção.
26
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal
0 7,00
1 16,00 9,00
2 19,00 3,00
3 21,50 2,50
4 22,75 1,25
5 24,25 1,50
6 26,25 2,00
7 29,51 3,26
8 34,50 4,99
9 42,50 8,00 27
10 54,50 12,00 Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo - Custo Marginal
Obs.: Como CFT = 0,e C. Marginal (CMg)
C. Marginal (R$)
q 10
15
Custos (R$)
C. Marginal
10 C. Var. Médio
C. Total Médio
5
0
Qtd (q)
1
11
29
Prof. Nilza
Custos de Produção
Custos a Curto Prazo Relação entre Custo Marginal e os
Custos Médios Total e Variável
LT = RT – CT
LT = Lucro total;
RT = Receita total de vendas;
CT = Custo total de produção.
33
Prof. Nilza
Custos de Produção
Maximização dos Lucros
Deverá escolher o nível de produção para qual a diferença
positiva entre RT e CT seja a maior possível (máxima).
Definição:
Receita Marginal (RMg) = é o acréscimo da receita total
pela venda de uma unidade adicional do produto.
RMg = CMg
Se RMg > CMg Há interesse de aumentar a produção, pois cada
unidade adicional fabricada aumenta o lucro.
Se RMg < CMg Há interesse de diminuir a produção, pois cada
unidade adicional que deixa de ser fabricada aumenta o lucro.
Se RMg = CMg Lucro total será máximo. 35
Prof. Nilza
Custos de Produção
Maximização dos Lucros
Produção Custo Preço Receita Lucro Custo Marginal Receita Marginal
(por dia) Total Unitário total total (CMg) (RMg)
(CT) (P) em R$ (RT) em R$ = RT - CT (6)= Variação (2) (7)= Variação (4)
(1) (2) (3) (4)=(3)x(1) (5)= (4)-(2) Variação (1) Variação (1)
36
Prof. Nilza
Custos de Produção
Maximização dos Lucros
10,00
Marginal
e Custo
Custo Marginal
5,00
Receita Marginal
0,00
8
1
11
Produção (q) Lucro Máximo
37
Prof. Nilza