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Trote da Cidadania pelo

Consumo Consciente
Sustentabilidade e a Economia
Prof. Dr. Bastiaan Reydon
NEA/IE/UNICAMP e INOVA
basrey@eco.unicamp.br
Objetivos
Mostrar a insustentabilidade de nosso sistema
Desenvolvimento Sustentável como paradigma

Proposições da Economia do Meio Ambiente


Discutir os novos paradigmas empresariais
Mostrar a necessidade de avançar no novo
paradigma
Crescimento econômico
acima da capacidade de
suporte
População com crescimento
exponencial
Consumo das famílias no mundo
cresceu de U$ 4,5 trilhões em 1960
para U$ 19,5 trilhões em 2000 (Talk
the Walk);
Sofisticação eletrônica;
A Grande Ilha de Plástico
Principais causas
queima de combustíveis fósseis
(carvão, petróleo e gás natural) em
usinas, indústrias, veículos,
atividades agro-pastoris - fertilizantes
e pecuária na ruminação,
lixões e aterros sanitários -
lançamento de Metano
queimadas de florestas - lançamento
direto de CO2
Exemplos de Emissões
Quadro 1. Concentrações globais dos
Gases de Efeito Estufa afetados por
atividades humanas.

CO2 (gás carbônico) CH4 (metano) N2O


Concentração Pré-industrial 280 ppmv 715 ppbv 275 ppbv
Concentração em 1994 358 ppmv 1732 ppbv 312 ppbv2
Concentração em 2005 379 ppmv 1774ppbv 319 ppbv
Taxa de alteração da 1.9 ppmv/ano 10 ppbv / ano 0.8 ppbb /
1
concentração anual ano
Residência na Atmosfera (anos) 50 – 200 12 120
Fonte: IPCC 1995 e 2007
Legenda:ppmv = partes por milhão por volume;
ppbv = partes por bilhão por volume.
1
– A taxa de aumento dos GEE são médias entre 1995-2005.
C au sad o re s d o cre scime n to d as E missõ e s d e G E E

160
140
% Crescimento entre 1970

120
100
e 2004

80 S e rie s 1
60
40
20
0
1 2 3 4
Ene r gia Tr a ns porte Indús tr ia Agr ic /De s m a t
Relatório IPCC fevereiro
2007
Confirmação de todas as previsões de
aquecimento global e elevação dos níveis dos
mares anteriores e que são irreversíveis -
impactos alarmantes;
maior grau de certeza: pesquisas no mundo
todo e feitas no gelo da Antártida, permitindo
verificar temperaturas de eras pré-glaciais;
portanto as diminuições em emissões de GEE
que ocorrerem agora somente farão com que
os cenários não sejam piores;
Relatório de Mitigação -
Maio/07
Para não gerar catástrofes maiores no
futuro há necessidade de:
 redução do PIB mundial – mudança nos hábitos
de consumo;
 Diminuição nas emissões diretas da indústria,
agricultura, desmatamento (65 % da mitigação
nos trópicos e 50 % na redução do
desmatamento)
 Aumento significativo da eficiência energética
(inovações tecnológicas) nos setores de:
energia, transportes e indústria;
 Melhora nas reciclagens e diminuição
Projeções das conseqüências
do GEE para 2099
Aumento de Temperatura entre 1,8 grau e
6,4
níveis dos mares aumentam entre 20 cm
e 60 cm, sem incluir o degelo;
degelo pode elevar nível dos mares em
mais 0,1 a 0,2 metros
Acidificação: pH dos mares cai entre 0,14
e 0,35 unidades no século XXI. – fim dos
corais
1/3 das espécies vai desaparecer
Quadro 2. Estimativas através de modelos oferecem
alguns cenários sobre o futuro.
Impacto Prováveis resultados
1. a. Redução da biodiversidade em até 1/3.
Vegetação b. Emissões de CO 2 por morte da biomassa do solo: ciclo retroalimentado entre
emissões e aquecimento.
2. Recursos c. Mudança de características climáticas afetarão os fluxos dos rios: seca em
hídricos algumas regiões (América do Sul) e enchentes em outras (China)
d. Maior número de países utilizando mais de 20% dos seus recursos de água
doce por ano (considerado um limite perigoso pela FAO)
3. e. O aumento da temperatura acarreta produtividade maior de grãos em alguns
Agricultur países ( N.América, China, Argentina) e diminuição em outros (África, Oriente
a Médio).
(alimentos) f. A fome poderá ser agravada em várias regiões da África.
4. Nível dos g. População em risco de inundações passa de 13 milhões para 94 milhões, com
oceanos o aumento dos níveis oceânicos (40 cm). Mais de 70% na Ásia.
h. Em todos os cenários estudados, o nível dos oceanos deverá subir (com ou
sem redução nas emissões).
5. Saúde i. Com as atuais previsões para o ano de 2080, mais de 290 milhões de pessoas
humana estarão sob o risco da malária, na China e Ásia central.
j. A mortalidade poderá ser reduzida em regiões de clima temperado, devido à
redução de mortes induzidas por invernos rigorosos.
Fonte: adaptado de Hadley Center – CRU – Climate Research Unit (1999)
Somos fruto de uma longa evolução.
Vamos terminá-la ?
Desenvolvimento
Sustentável
Sustentabilidade: definições
Desenvolvimento
Sustentável
É possível conciliar:
EFICIÊNCIA ECONÔMICA com
JUSTIÇA SOCIAL (solidariedade intra-gerações) e
com

PRUDÊNCIA ECOLOGICA (solidariedade inter-


gerações)

PORTANTO a SOCIEDADE tem que mudar deixar


de buscar o ter em troca do ser
Desenvolvimento
Sustentável
COMO ALCANÇA-LO ?
Com mudanças profundas, ênfase na intervenção
coletiva, na educação ambiental, na mudança
do padrão de consumo, da forma de
desenvolvimento

MUDANÇA de PARADIGMA

Através de intervenção do ESTADO;


Sociedade civil organizada;
Mercado é um instrumento importante e
ECONOMIA do MEIO AMBIENTE
Problemas ambientais são externalidades – não
fazem parte do sistema econômico
ocorrem aonde não existe propriedade, os
direitos são difusos ou o Estado é incapaz de
regular:
 Ar

 Água
Necessidade de mecanismos
para
enfrentar/antecipar/resolver
Propostas da Economia do Meio
Ambiente

Diferentes Políticas Ambientais


Políticas Ambientais

Comando e Controle
regulação direta
imposição de padrões
modifica o comportamento dos agentes
poluidores
Incentivo Econômico
Taxas e Subsídios
 Induz os agentes econômicos ao
adequado uso dos recursos
Qual o Papel das empresas
?
Novo paradigma científico-tecnológico
ICT
 Paradigma Tecnológico - é o conjunto de forças que
gera ondas largas de desenvolvimento
 Para Freeman (1992) a Tecnologia de
Informação e Comunicação (ICT) - é o novo
paradigma em construção
 reduz consumo de energia e o uso da natureza -
aponta para o Desenvolvimento Sustentável
 mas precisa de intervenção externa - Estado
intervindo e geração de tecnologia adequada
Comparação do paradigma Fordista e o ICT
(Tecnologia de Informação e Comunicação)
Fordista ICT
 Intensivo em energia  intensivo em informação
 Produtos padronizados  “customerizado”
 mix de produtos cte.  muda mix produtos
 Planta/equip.especifico  sistema prod/ flexível
 empresas individuais  redes de produção
 estrutura hierarquizada  estrutura horizontal
 produto com serviços  serviço com produto
 centralização  distribuição inteligente
 governo - proprietário e  governo- coordenador e
planejador regulador
Porter: Verde e competitivo é a
nova estratégia
Para Porter não há trade-off entre Proteção
Ambiental e Custos; pois nas empresas há
competição dinâmica - a há busca de lucros
associada à Proteção Ambiental;
Papel das Políticas de COMANDO E
CONTROLE:
podem elevar custos e gerar intervenções
políticas
podem estabelecer limites a poluição
gerando Inovações Tecnológicas
podem transformar poluição em algo de
Porter: poluição = ineficiência
Qualidade e prevenção ambiental tem
andado juntas - esta é uma mudança
conceitual básica
poluição é um desperdício econômico pois
os recursos foram usados de forma
incompleta e ineficiente (ver ciclo do
produto);
as empresas ainda tem de gastar para
terminar o processo (resíduos);
deve-se alcançar o conceito de evitar a
poluição através de redução nos custos
com as matérias primas, nos processos
Principais Respostas das Empresas à
Sustentabilidade
Postura de não conformidade - não atendem ou
pagam as multas;
Postura reativa - se adapta à regulamentação ou
exigência do mercado - poluição é externalidade
(tecnologia end of pipe);
Postura pró-ativa - excelência ambiental,
controle ambiental faz parte da estratégia geral
da empresa;
Melhora Ambiental: Algumas Conclusões
Preliminares
 Ocorreram mudanças significativas na preocupação
ambiental, social e ética na gestão das empresas;
 O novo paradigma (ICT), apesar de estar se
estabelecendo, não parece ser o determinante das
melhorias ambientais;
 Políticas de Comando e Controle continuam tendo papel
fundamental;
 As novas estratégias empresariais que priorizam a Ética
e o Meio Ambiente ganham mais espaço - vide Anuário
2008 Análise Gestão Ambiental.
CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Disposição
Final

Desenvolvimento de
Produto/Processo

Consumo do Produto
Matérias primas

Distribuição

Processo de Produção
Embalagem
Contribuições da UNICAMP para o
desenvolvimento sustentável
TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL - INOVA - Agência
de Inovações da UNICAMP
Curso de Especialização em Gestão da
Sustentabilidade e da Responsabilidade Social
Corporativa
Gestão do Território e desenvolvimento
sustentável: pesquisas nas bacias do Tietê,
Mogi-Pardo, Paraíba do Sul, na Amazônia
OBJETIVOS da INOVA
Sustentabilidade :

❚ Prospeção de disponibilidade de tecnologias sustentáveis


junto aos pesquisadores da Unicamp;
 Prospeção de demandas por tecnologias sustentáveis no
setor empresarial, passíveis de serem desenvolvidas no
âmbito da UNICAMP;
 Criação de novos empreendimentos em tecnologia
sustentável, a partir de alunos (graduação e pós);
❚ Elaboração de projetos de ensino e pesquisa para a
dinamização do desenvolvimento de tecnologias
sustentáveis
Classe de Definição
Tecnologias
Sustentáveis
Controle de Poluição Poluição do ar, eliminação de efluentes,
diminuição de barulho (end of pipe)
Gestão de resíduos Tratamento e disposição de resíduos ( end of pipe)

Reciclagem Reuso de resíduos


Minimização de Processos produtivos e tecnologias que minimizam
resíduos a geração de resíduos
Tecnologia mais Processos produtivos que dão origem a a baixos
limpa níveis de impacto ambiental
Monitoramento e Obtenção de amostras, medição, e análise de dados
medição
Produtos limpos Produtos que geram impactos ambientais pequenos
no ciclo de vida do produto, na produção, uso e
disposição de resíduos
Programa: Especialização em Gestão da Sustentabilidade
e da Responsabilidade Social Corporativa
Desenvolvimento de projeto aplicativo de
Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa

Estado do Gestão da Sustentabilidade e Responsabilidade


Mundo e Sustentabilidade
e Negócios Corporativa
Desenvolviment
o Sustentável Gestão Estratégica da Sustentabilidade e Responsabilidade
Complexidade e Corporativa
Estado do Mundo, Pensamento Custos Totais e Valoração
Sustentabilidade e Sistêmico: uma nova
Valores Humanos Certificações e Auditorias: qualidade, saúde, segurança e
percepção para a meio ambiente
Desenvolvimento sustentabilidade
Sustentável Valorização da Diversidade na Relação com os Diferentes
Sustentabilidade e Públicos
Economia do Meio Responsabilidade
Ambiente e da Gestão de Pessoas e da mudança na Responsabilidade
Corporativa
Sustentabilidade Corporativa
Políticas Públicas
Globalização e o Relações com Fornecedores e Gestão da Cadeia Produtiva
para a
Novo Contexto Sustentabilidade Relações com a Comunidade e Investimento Social Privado
dos Negócios Alianças Eco-eficiência e Gestão Ambiental
Estratégicas: estado, Identidade Corporativa: uma nova abordagem de
empresas e marketing
sociedade civil Indicadores de Desempenho Empresarial e Relatório de
Sustentabilidade
Relações com Investidores e Investimentos com Critérios
Socioambientais
FÓRUM DE PROJETOS

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