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1) O documento descreve a evolução histórica do refino de petróleo desde meados do século XIX e a evolução do refino no Brasil desde a criação da Petrobras em 1953.
2) A Petrobras herdou pouca capacidade de produção e investiu na construção de refinarias como a de Cubatão em 1955 para aumentar a oferta de derivados e reduzir a dependência de importações.
3) O processo de refino separa o petróleo cru em diferentes derivados por meio de processos físicos e químicos como dest
1) O documento descreve a evolução histórica do refino de petróleo desde meados do século XIX e a evolução do refino no Brasil desde a criação da Petrobras em 1953.
2) A Petrobras herdou pouca capacidade de produção e investiu na construção de refinarias como a de Cubatão em 1955 para aumentar a oferta de derivados e reduzir a dependência de importações.
3) O processo de refino separa o petróleo cru em diferentes derivados por meio de processos físicos e químicos como dest
1) O documento descreve a evolução histórica do refino de petróleo desde meados do século XIX e a evolução do refino no Brasil desde a criação da Petrobras em 1953.
2) A Petrobras herdou pouca capacidade de produção e investiu na construção de refinarias como a de Cubatão em 1955 para aumentar a oferta de derivados e reduzir a dependência de importações.
3) O processo de refino separa o petróleo cru em diferentes derivados por meio de processos físicos e químicos como dest
Em meados do sculo XIX, os franceses e ingleses j havia construdo aproximadamente, 130 instalaes de refino primitivas para aproveitar o leo do xisto. Outros fatos histricos importantes forma:
1848 O qumico Francis Pease fez uma refinaria em Bfalo, produzindo lubrificante e iluminastes. 1849 Samule Kier, Estuda a possibilidade de estudar o refino atrves poos de gua sagada, e o petrleo apenas um intruso. 1880 23 de 89 refinarias dos EUA, so da Standard Oil, com uma participao de 84% da capacidade do refino no pas.
2 Evoluo do Refino Brasileiro 3 A Petrobrs nasce a 3 de Outubro de 1953 com o grande desafio de garantir a independncia economica do Brasil. Herdou do CNP campos com capacidade produtiva de 2.700 BOE/dia, muito aqum do necessrio na poca (137.000 BOE/dia). Para aumentar a competitividade a soluo era investir no refino. Tambm no momento da sua criao, a Petrobrs adquire a refinaria de Mataripe (atual RLAM) que processava 5.000 BOE/dia. Evoluo do Refino Brasileiro 4 Em 1955 inaugura-se a refinaria de Cubato (atualmente RPCB) com capacidade para 45.000 BOE/dia. Com isso a produo atingiu 25.000 BOE/dia, um valor ainda muito aqum do consumo. Assim, na poca o lucro da atividade no pas se resumia distribuio de derivados que praticamente estavam nas mos de multinacionais, logo sem gerar renda interna. A soluo passou ento pelo Monoplio da Unio sobre o petrleo nacional. O que Refinaria chamada de refinaria de petrleo a instalao industrial construda com objetivo de realizar a limpeza e o refino do leo cru extrado, transformando-o em diferentes subprodutos derivados do petrleo como:
5 Lubrificantes leos e graxas Matria-prima de anti-spticos Fertilizantes Detergentes Ceras Aguarrs Asfalto Coque, Diesel Gasolina GLP Nafta Querosene Querosene de aviao Outros produtos como o plstico. Antes da Refinaria ....
Explorao: A reconstruo da histria geolgica de uma rea, atravs da observao de rochas e formaes rochosas
Explotao: A fase exploratria do campo petrolfero engloba as tcnicas de desenvolvimento e produo da reserva comprovada de hidrocarbonetos de um campo petrolfero
Transporte: Pelo fato dos campos petrolferos no serem localizados, necessariamente, prximos dos terminais e refinarias de leo e gs, necessrio o transporte da produo atravs de embarcaes, caminhes, vages, ou tubulaes (oleodutos e gasodutos)
Refino: Processamento da mistura de hidrocarbonetos proveniente da rocha reservatrio, para a obteno dos componentes que sero utilizados nas mais diversas aplicaes (derivados)
Distribuio: Comercializao dos produtos finais com as distribuidoras, que se incumbiro de oferec-los, na sua forma original ou aditivada, ao consumidor final 6 O Refino .... Refino: constitui a separao desde insumo, via processos fsico-qumicos, em fraes de derivados que so processados em unidades de separao e converso at os produtos finais.
7 Refinaria Henrique Lages - REVAP O Refino .... Seu Objetivo Uma refinaria de petrleo, ao ser planejada e construda , pode destinar-se a dois objetivos bsicos:
Produo de Combustveis e matrias-primas petroqumicas
Produo de Lubrificantes Bsicos e parafinas
8 O Refino .... Primeiro Objetivo Na demanda de combustveis que bem maior que a produo outros produtos. fundamental a produo em larga escala de fraes destinadas obteno de GLP, gasolina, Diesel, Querosene e leo Combustvel. 9 O Refino .... Segundo Objetivo De menor expresso, objetivo de maximizao de fraes bsica lubrificantes e parafinas 3 vezes menor valor agregado que os combustveis, conferindo alta rentabilidade aos refinadores, embora os investimentos tambm sejam altos. 10 PRODUTOS INTERMEDIRIOS Refinaria... Fluxograma do Processo do Refino TRATAMENTO PRIMRIO DESTILAO FRACIONADA DESTILAO A VCUO DESULFONIZAO CRAQUEAMENTO EXTRAO GASES E IMPUREZAS PRODUTOS LEVES SUBPRODUTOS OFF-SHORE REFINO 11 ON-SHORE FPSO Refinarias Beneficiamento do Petrleo Cru O petrleo assim que retirado do solo, porm, quase no tem utilizao alguma, mas depois de passar por diversos tratamentos qumicos e fsicos, torna-se de grande utilidade.
exatamente nesse ponto que se torna indispensvel o trabalho de beneficiamento realizado pelas refinarias.
Para realizar seu trabalho, a refinaria recebe o petrleo em sua forma primria, o chamado leo cru, que vem das plataformas de extrao. O transporte feito a partir de oleodutos, sendo guardado em tanques de armazenamento, de onde partir para ser processado. 12 Refinarias Beneficiamento do Petrleo Cru Uma vez armazenado, o material submetido a diversos processos Fsico e qumicos. Esse processo tem por objetivo realizar a separao dos diversos tipos de hidrocarbonetos presentes no petrleo, proporcionando a produo de seus derivados.
13 Refinarias Demanda/ Instalaes Na instalao de uma refinaria, diversos fatores tcnicos so obedecidos, destacando-se sua localizao, as necessidades de um mercado e o tipo de petrleo a ser processado. A refinaria pode, por exemplo, estar prxima a uma regio onde haja grande consumo de derivados e/ou prxima a reas produtoras de petrleo.
Os produtos finais das refinarias so finalmente encaminhados s distribuidoras, que os comercializaro em sua forma original ou aditivada.
14 Refinarias Brasileiras 15 Refinarias Brasileiras 16 Refinarias Brasileiras 17 Refinarias Brasileiras 18 19 20 Refinarias Brasileiras 21 Refinarias Brasileiras 22 Refinarias Brasileiras O Brasil dispe de pouqussimas refinarias, hoje todas estatais. Com isso, existe um gargalo crescente para a transformao do leo em derivados. Segundo o Anurio Estatstico da ANP, consumo e produo de petrleo no Brasil subiram dez vezes mais que o refino, em dez anos. Com o desenvolvimento do Pr-Sal sendo acelerado, a situao tende a piorar. Portanto, a construo de novas refinarias mais que necessria e a demanda para o incio de produo do Comperj urgente. O Brasil est produzindo e consumindo cerca de 40% a mais de petrleo do que h dez anos, mas a capacidade de transformar a matria-prima em produtos como diesel, gs, gasolina, lubrificantes, nafta, leo combustvel e querosene de aviao avanou s 4,5% neste perodo, e cobre apenas dois teros do consumo de quase trs milhes de barris dirios. 23 24 Refinarias Brasileiras Processo de Refino 25 um conjunto de processos fsicos e qumicos com o objetivo de tornar o leo cru em derivados. Compreende a destilao (coluna/vcuo), regenerao e craqueamento. Processo de Refino O processo de refino bem mais do que a decomposio do leo cru em HCs consumveis. Compreende tambm:
Retirada do sal e gua Aquecimento do leo em fogo direto Na coluna o leo aquecido junto com a gua Condensao e sada dos produtos FIM...
Prxima Aula .... 41 Primeira etapa do refino Esta primeira fase corresponde destilao do leo cru numa torre de destilao atmosfrica. Ao longo da torre existem diversos pratos perfurados, cada um para uma frao desejada. O petrleo pr-aquecido e introduzido na metade da torre Como a parte de baixo mais quente, os HCs gasosos tendem a subir e se condensar Nesta etapa se recolhem gs, gasolina, nafta e querosene As fraes retiradas precisam ainda de mais tratamento antes de serem utilizadas Torre de destilao O que ocorre na torre uma destilao fracionada. Isto significa que o petrleo vai ser aquecido e vo se colhendo os produtos obtidos atravs de um sistema de torre. Dependendo da temperatura sai um tipo diferente de produto, esse processo interessante do ponto de vista de Engenharia de Petrleo pois permite que muitas coisas sejam fabricadas ao mesmo tempo.
Segunda etapa do refino Um forno promove o re-aquecimento do resduo atmosfrico (RAT) at a temperatura ideal para o fracionamento. A torre vai fracionar a vcuo o RAT produzindo fraes que tenham possibilidade de processamento e gerao de produtos de maior valor agregado (GLP, gasolina, querosene e diesel). Formao de coque devido a decomposio trmica do petrleo nas tubulaes e no fundo da torre a temperatura mxima de controle 400 C Coque O coque um tipo de combustvel derivado do carvo betuminoso. Obtm-se do aquecimento do desse carvo, sem combusto, num recipiente fechado. Shot Coke - Apresenta alto teor de enxofre e metais. Apresenta forma esfrica de vrias dimenses. (Cimenteiras) Coque Esponja - Contm resinas e mdios teores de enxofre, asfaltenos e metais a olho nu, o material apresenta pequenos poros e paredes espessas. (Indstria do alumnio) Coque Agulha - Classificado como material anisotrpico. Contm baixa presena de asfaltenos, resinas e metais. (Indstria do ao) Coqueamento retardado um processo de obteno de coque a partir de uma grande variedade de cargas, normalmente, leo cru reduzido, resduo de vcuo, leo decantado, alcatro de craqueamento trmico e respectivas misturas. A unidade de coqueamento produz, ainda,gs combustvel, GLP, nafta, gasleo leve e gasleo pesado para FCC. Rendimentos tpicos: 18% peso de coque 62% volume de diesel 16% volume de nafta 6% volume de GLP 4% peso de gs de refinaria 6% diluente para leos combustveis
Terceira etapa do refino nesta fase que se faz o craqueamento (trmico ou cataltico). O princpio o mesmo: quebram-se cadeias de HCs muito grandes em compostos economicamente mais viveis. O primeiro requer uma temperatura e presso muito alta, e um tanto imprevisvel, j o segundo mais fcil de controlar visto se usar um catalisador no processo. Processos de separao Os processos de separao so sempre de natureza fsica e tm como objetivo desdobrar o petrleo em fraes bsicas ou processar uma frao previamente produzida para retirar dela compostos especficos. Como exemplos destes processos podemos citar: Destilao Desasfaltao a propano Desaromatizao a furfural Adsoro de n-parafinas Desparafinao/ desolificao a solvente (MIBC) Extrao de aromticos
Destilao um processo de separao dos componentes de uma mistura de lquidos miscveis baseado na diferena de temperatura de ebulio dos seus componentes individuais. De carter muito importante para uma refinaria j que a destilao usada em quase todos os processos de refino. Outros processos de separao, converso e tratamento usam a destilao como etapa intermediria ou final das suas operaes. Desasfaltao a propano Este processo tem por finalidade extrair um solvente, o propano lquido a alta presso, que um gasleo impossvel de obter pela destilao. Como subproduto obtem-se o resduo asfltico que pode ser usado como asfalto ou leo combustvel ultraviscoso. O leo desasfaltado pode ser incorporado ao gasleo pesado (GOP), para posterior craqueamento e consequente converso em nafta e GLP; ou para produo de lubrificantes, o leo bsico Brighstock ou leo de cilindro. Desaromatizao a furfural Processo para produo de lubrificantes por ao de um solvente especfico (furfural). Consiste na remoo dos compostos aromticos de um corte lubrificante para garantir uma menor variao da viscosidade com a variao da temperatura (aumentar o IV). O leo aromtico coletado e pode ser usado como leo extensor de borracha sinttica, ou adicionado ao pool de leo combustvel da refinaria. O produto principal estocado para posterior processamento na unidade MIBC (Metil-Isobutil- Cetona) Desparafinao a MIBC A desparafinao torna-se necessria porque so essas cadeias lineares que so responsveis pela baixa fluidez do leo. Assim, com o auxlio de um solvente, a frao oleosa solubilizada deixando a frao parafnica no estado slido. Como, a esta altura, as fases slidas e lquidas possuem fluidez diferentes, possivel filtrar-se as n-parafinas. O leo desparafinado e a parafina so enviados para estocagem. Desparafinao a MIBC O primeiro seguir para um processo de hidroacabamento enquanto que a parafina poder ser desoleificada para produo de parafinas comerciais ou adicionada ao gasleo para posterior craqueamento cataltico Desoleificao a MIBC Processo semelhante desparafinao s que realizado em condies mais rigorosas, para retirar o leo contido na parafina, de modo que seja considerado como produto comercial. Extrao de aromticos O objetivo desta unidade semelhante ao da Desaromatizao por furfural, embora a carga, solvente, produtos e condies de operao sejam diferentes. A carga uma nafta proveniente de uma unidade de reforma cataltica, rica em aromticos leves (BTXs). Estes HCs tm um alto valor de mercado e so importantes matrias-primas para a indstria petroqumica. A extrao feita com um solvente (exp.: TEG). Extrao de aromticos Os aromticos extrados, depois da remoo do solvente, so fracionados e destinados estocagem para futura comercializao. Os no aromticos so enviados para a pool de gasolina. Adsoro de n-parafinas Indicada para remover cadeias parafnicas lineares contidas na frao querosene. Estas parafinas so valiosas matrias-primas para a indstria petroqumica, especificamente na produo de detergentes sintticos biodegradveis. Isto torna o processo duplamente vantajoso j que permite a produo adequada de querosene de aviao como tambm o aproveitamento das parafinas.
Adsoro de n-parafinas O processo consiste na adsoro das cadeias lineares atravs da sua passagem na fase gasosa num leito de peneiras moleculares. O leito captura as n-parafinas permitindo a passagem dos demais compostos. Posteriormente os HCs adsorvidos so removidos, fracionados e estocados para posterior envio indstria petroqumica. Fraes Derivados de petrleo e tpicas faixas de corte Fonte: Fundamentos do Refino de Petrleo; Tecnologia e Economia.
58 Produtos Finais Os produtos finais dividem-se em trs categorias: 1. Combustveis: gasolina, diesel, leo combustvel, GLP, entre outros. 2. Produtos acabados no combustveis: solventes, lubrificantes, graxas, asfalto e coque. 3. Intermedirios da indstria qumica: nafta, etano, propano, butano, etileno, propileno, entre outros.
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Produto
Utilizao
Produto
Utilizao Gs cido Produo de enxofre Querosene de iluminao Iluminao e combustvel domstico Eteno Petroqumica Querosene de aviao Combustvel para avies Dixido de carbono Fludo refrigerante leo diesel Combustvel para nibus, caminhes, etc. Propanos especiais Fludo refrigerante Lubrificantes bsicos Lubrificantes de mquinas e motores em geral Propeno Petroqumica Parafinas Fabricao de velas, indstria de alimentos Butanos especiais Propelentes leos combustveis Combustveis industriais Gs liqefeito de petrleo Combustvel domstico Resduo aromtico Produo de negro de fumo Gasolinas Combustvel automotivo Extrato aromtico leo extensor de borracha e plastificante Naftas Solventes leos especiais Usos variados Naftas para petroqumica Petroqumica Asfaltos Pavimentao / Impermeabilizao Aguarrs mineral Solventes Coque Indstria de produo de alumnio Solventes de borracha Solventes Enxofre Produo de cido sulfrico Hexano comercial Petroqumica, extrao de leos N-Parafinas Produo de detergentes biodegradveis Solventes diversos Solventes Benzeno Petroqumica Tolueno Petroqumica, solventes Xilenos Petroqumica, solventes Destilao a presso atmosfrica Aps ser dessalgado, o leo pr-aquecido e segue para uma coluna de destilao a presso atmosfrica. Grande parte da carga se vaporiza e se fraciona em diferentes cortes. As fraes mais leves se condensam e so coletadas no topo da coluna enquanto as mais pesadas so coletadas no fundo da coluna.
61 Destilao do petrleo Fonte: http://www.galpenergia.com 62 Destilao a vcuo
Fraes pesadas da destilao atmosfrica, aps aquecimento a cerca de 400 o C
e parcial vaporizao, seguem para a unidade a vcuo, que realiza a destilao dessas fraes a presses reduzidas(40 a 100 mbar). O vcuo uma forma de reduzir os pontos de ebulio das fraes pesadas e permitir a separao a menores temperaturas. O vcuo mantido atravs de injetores de vapor e bombas a vcuo.
63 Destilao vcuo. Fonte: Fundamentos da Refinaria de Petrleo 64 Os produtos do vcuo seguem para unidades de craqueamento de forma a se transformarem em derivados de maior valor.
As unidades de separao de uma refinaria constituem processos energo-intensivos: a destilao atmosfrica e a vcuo consomem cerca de 40% de toda energia do processo demandada no complexo da refinaria.
65 Craqueamento Definio: Denominam-se Craqueamento vrios processos qumicos na indstria que transformam molculas orgnicas complexas em molculas mais simples, por meio de calor e/ou catalisador.
66 Craqueamento Aplicaes: Produo de GLP e Gasolina Produo de combustveis de queimadores e/ou coque de petrleo e etileno
Tipos de Craqueamentos: Processo trmico Processo cataltico 67 Craqueamento Visco-Reduo Craqueamento Visco-Reduo: Reduo da viscosidade; Aumento na quantidade de gasleo; No utilizao de catalisador; Rendimento de 10~15% de converso A carga pode conter maiores quantidades de contaminantes, metais e sulfurados
68 Craqueamento Trmico Mais severo que a visco-reduo; Tempo mximo de permanncia; Rendimento de 10~15% de converso Pode conter maiores quantidades de contaminantes, metais e compostos sulfurados.
69 Craqueamento Retardado Processo trmico no-cataltico; Separa-se gasleo, gasolina de coqueamento, gases combustveis e coque de petrleo; Remoo de fraes leves e condensao de fraes pesadas.
70 Craqueamento Cataltico Condies menos rigorosas; Maior seletividade; Maior flexibilidade refinaria Favorecimento de gasolinas com alto ndice de octanagem; Utilizao de presso, calor e catalisador;
71 Craqueamento Cataltico Regenerao do catalisador, com produo de gases combustveis Importante fonte de emisso atmosfrica das refinarias.
Fluxograma do processo de craqueamento cataltico 72 Hidrocraqueaento Cataltico Ocorre a presses elevadas, na presena de Hidrognio; Utilizao de catalisadores metlicos; Produo dos derivados desejados e compostos contaminantes; Processo verstil;
73 Petrleo no Brasil 1932: Primeira refinaria 1938: Criao do Conselho Nacional de Petrleo 1939: Primeiro poo de petrleo (Lobato, Bahia) 1953: Criao da Petrobrs 1968: Primeira descoberta no mar (Campo de Guaricema, Sergipe) 74 Petrleo no Brasil 1974: Descoberta do campo de Garoupa (Bacia de Campos) Primeiro choque do petrleo 1979: Segundo choque do petrleo 1984: Descoberta do Campo de Anchova (Bacia de Campos) Extrao Abaixo dos 500 metros 1997: Regulamentao da lei para novas concessionrias privadas 1998: Criao da Agncia Nacional do Petrleo 75 Petrleo no Brasil 1999: Descoberta de petrleo na Bacia de Santos
2005: Indcios do pr-sal 76 Petrleo no Brasil 2006: Autossuficincia 2008: Primeira extrao de petrleo da camada pr-sal no Campo de Jubarte (Bacia de Santos) 2009: Extrao de petrleo no Campo de Tupi 77 Profundidade dos Campos 78 Produo Nacional 79