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Primórdio respiratório:

evaginação mediana que se


projeta da extremidade caudal
da parede ventral da faringe
primitiva. (sulco laringotraqueal)
O endoderma que reveste o
sulco laringotraqueal dá origem
ao epitélio e às glândulas da
laringe, traquéia, brônquios e ao
epitélio pulmonar.
O tecido conjuntivo, a cartilagem
e o músculo liso destas
estruturas formam-se do
mesoderma esplâncnico, que
circunda o intestino anterior.
O sulco laringotraqueal dá origem ao Divertículo
Respiratório

A extremidade distal do divertículo respiratório


se amplia e se alonga formando o Broto traqueal
globular
 O Divertículo se separa da
faringe primitiva, mas com
comunicação através do orifício
laríngeo primitivo.
Pregas traqueoesofágicas longitudinais se
desenvolvem no divertículo respiratório

Separam o Divertículo da faringe


Pregas Traqueoesofágicas longitudinais
formam o Septo Traqueoesofágico que divide
o intestino anterior em porção ventral e dorsal

O Septo traqueoesofágico dá origem ao tubo


laringotraqueal
A abertura do tubo
laringotraqueal na faringe se
transforma na abertura
laríngea.
DESENVOLVIMENTO DA
LARINGE
Revestimento epitelial da
laringe: origem do endoderma
da extremidade cefálica do
tubo laringotraqueal.
Origem das cartilagens da laringe: 4º e 6º
pares de arcos faríngeos.

Estas cartilagens desenvolvem-se do


mesênquima que é derivado da crista neural.

Do mesênquima da extremidade cefálica do


tubo laringotraqueal: par de saliências
aritenóides.
Proliferação do epitélio: oclusão da
luz da laringe.

Recanalização da laringe

A epiglote se forma da parte caudal


da saliência hipobranquial.
A parte rostral desta saliência forma a
porção faríngea da língua.

Os músculos laríngeos são inervados


pelos ramos laríngeos dos nervos vagos.
Desenvolvimento da
Traquéia
Abaixo da laringe, nós temos um tubo vertical de
mais ou menos 14 cm que é a traquéia.

Esse tubo se divide na altura da sincondrose


manúbrio-esternal em dois tubos, os brônquios
(direito e esquerdo).

O revestimento do tubo laringotraqueal distal


diferencia-se no epitélio e nas glândulas da
traquéia e no epitélio pulmonar;
A cartilagem, o tecido conjuntivo e são
derivados do mesoderma esplâncnico, que
circunda o tubo laringotraqueal

A traquéia é formada por 17 a 20 anéis ou


semi-anéis cartilaginosos sobrepostos ligados
pela membrana cricotraqueal. Essa membrana
reveste externamente toda a traquéia e vai
unindo os anéis até que ela se bifurca ao nível
da sincondrose manúbrio-esternal.
Fístula Traqueoesofágica
A fístula Traqueoesofágica(FTE) entre a
traquéia e o esôfago ocorre cerca de uma vez
em cada 3.000 a 4.500 nascimentos vivos;
Afeta crianças do sexo masculino;
Geralmente está associada à atresia
esofágica;
A FTE resulta da divisão incompleta da parte
cefálica do intestino anterior em uma parte
respiratória e outra esofágica, na 4°semana
A fusaõ incompleta das pregas resulta em um
septo traqueoesofágico defeituoso e em uma
comunicaçã traquéia/esôfago;

A FTE é a anomalia mais comum do trato


respiratório inferior;

Podem formar-se quatro variedades principais


de FTEs.
Ao engolir, as crianças com tipo comum de
FTE e de atresia esofágica tosse e engasgam-
se por causa do acúmulo de um exesso de
saliva na boca e no trato respiratório superior.

Isso causa engasgo e pode resultar em


pneumonia ou pneumonite( inflamação dos
pulmões).
Estenose e Atresia da
Traquéia
O estreitamento(estenose) e a
Obstrução(atresia) da traquéia são anomalias
raras, geralmente associadas a uma das
variedades de fístula traqueiesofágica.

São provavelmente resultantes da divisão


desigual do intestino anterior em esôfago e
traquéia.
Desenvolvimento dos
brônquios
O broto traqueal, que se desenvolve na
extremidade caudal do divertículo respiratório
durante a quarta semana, logo se divide em duas
imaginações denominadas brotos brônquicos
primários .
Este brotos crescem lateralmente para dentro dos
canais, pericárdioperitoneais, os primórdios das
cavidades pleurais.
Juntamente com o mesoderma esplâncnico
circundante, os brotos brônquicos se diferenciam
nos brônquios e suas ramificações nos pulmões.
No inicio da quinta semana, a conexão de cada
broto brônquico com a traquéia fica mais dilatada
e forma o primórdio do brônquio principal ou
primário.
O brônquio principal embrionário direito é um
pouco maior que o esquerdo e tem orientação
vertical.
Com 24 semanas, cerca de 17 ordens de
ramificações já se desenvolveram . Sete ordens
adicionais de vias aéreas se desenvolvem após o
nascimento .
Divide-se em 4 períodos:
Período Pseudoglandular;
 ,, Canalicular;
 ,, Sacular terminal;
 ,, Alveolar.
Período Pseudoglandular (6 a 16
semanas)
 O pulmão assemelha-se a uma glândula
exócrina;
Com 16 semanas, os elementos principais já se
formaram (exceto os das trocas gasosas);
A respiração não é possível – Bronquíolos
respiratórios e alvéolos pulmonares não estão
formados;
Maior formação e crescimento de sistemas de
ductos ( Brônquios e Bronquíolos).
Período canalicular
( 16 a 26 semanas)
Os segmentos cefálicos dos pulmões
amadurecem mais rapidamente que os
caudais;
A luz dos brônquios e bronquíolos torna-se
maior;
O tecido pulmonar fica altamente
vascularizado;
Com 24 semanas, um bronquíolo terminal dará
origem a 2 ou mais bronquíolos respiratórios;
 Cada bronquíolo respiratório se divide em
3 a 6 ductos alveolares;
A respiração é possível, devido o
desenvolvimento de alguns sacos terminais
(alvéolos primitivos) nas extremidades
dos bronquíolos respiratórios;
Tecido pulmonar mais vascularizado
 Formam-se muitos outros sacos terminais e
seu epitélio se torna muito delgado
 Estabelecimento da barreira hematoaérea
 Com 26 semanas, os sacos terminais estão
revestidos por células epiteliais pavimentosas-
células alveolares do tipo I ou pneumócitos I
 Entre as céls. pavimentosas estão as células
alveolares do tipo II ou pneumócitos II, que
secretam o surfactante pulmonar
 A produção de surfactante aumenta durante
os estágios terminais da gravidez,
particularmente durante as últimas semanas
antes do nascimento.
 O surfactante neutraliza as forças da tensão
superficial facilitando a expansão dos sacos
terminais.
 Sua produção começa na 20ª semana, mas se
encontra em pequenas quantidades em
crianças prematuras
 Estruturas análogas a alvéolos estão
presentes com 32 semanas de gestação
 O revestimento epitelial dos sacos terminais
se adelgaça, tornando-se uma camada
epitelial pavimentosa extremamente delgada.
 Ao final do período fetal, os pulmões são
capazes de respiração porque a membrana
alveolocapilar é fina o suficiente para permitir
a troca de gases.
 No início do período alveolar, cada bronquíolo
respiratório termina em um aglomerado de
sacos terminais, de paredes delgadas,
separados um do outro por tecido conjuntivo
frouxo
 A transição da dependência da dependência da
placenta para as trocas gasosas, para a troca de
gases autônoma, requer as seguintes alterações
adaptativas nos pulmões:
- produção adequada de surfactante nos alvéolos
- transformação dos pulmões de órgãos secretores
em órgãos de troca de gases
- Estabelecimento paralelo das circulações pulmonar
e sistêmica
 Alvéolos maduros típicos só se formam depois do
crescimento; cerca de 95% dos alvéolos se formam
após o nascimento
 Após o nascimento, os alvéolos primordiais
crescem com a expansão dos pulmões
 Do terceiro ao oitavo ano ou mais, o número de
alvéolos imaturos continua a aumentar
 O aumento dos pulmões durante os primeiros
meses após o nascimento se dá pela multiplicação
dos alvéolos pulmonares e dos capilares
 Antes do nascimento ocorrem movimentos
respiratórios, que exercem força e são
essenciais ao desenvolvimento normal dos
pulmões pois condicionam os músculos
respiratórios.
 Estes movimentos possivelmente criam um
gradiente de pressão entre os pulmões e o
fluido amniótico
 Ao nascimento, os pulmões estão cheios de líquido da
cavidade amniótica, dos pulmões e das glândulas da
traquéia
 O líquido nos pulmões é eliminado pela substituição do
líquido intra-alveolar por ar através de três vias:
-pela boca e nariz, por causa da pressão sobre o tórax
durante o parto
-pelos capilares pulmonares
-pelos vasos linfáticos, artérias e veias pulmonares
 Três fatores são importantes para o
desenvolvimento normal dos pulmões:
- espaço torácico adequado para o crescimento
dos pulmões
- movimentos respiratórios fetais
- volume adequado de fluido amniótico

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