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WORKSHOP

Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas


Escolares
PERTINÊNCIA DO MODELO DE AUTO-
AVALIAÇÃO
 A avaliação “produz sentidos, consolida valores,
afirma interesses, provoca mudanças, transforma”
José Dias Sobrinho
 “Is s systematic measurement of the extent to which
a system (for example a library) has achieved its
objectives in a certain period of time”
Mackenzie
 “Facultar um instrumento pedagógico que permita
aos orgãos directivos e aos coordenadores avaliar o
trabalho da biblioteca escolar e o seu impacto no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens
dos alunos” Modelo de Auto-avaliação Gabinete RBE
PERTINÊNCIA (CONT.)

 A avaliação advém de uma necessidade de:


• identificar e seleccionar áreas que seja necessário
melhorar (pontos fracos)
• orientar para os resultados a atingir (output)
• Planificar a acção de modo a atingir a eficácia

Ao detectarmos os pontos fracos devemos:


 identificar as causas

 encontrar soluções para corrigir os problemas

 aplicá-las

 verificar a sua aplicação


CONCEITOS/ IDEIAS CHAVE
SUBJACENTES
 Conceito de valor – até que ponto a biblioteca
influi nos resultados da aprendizagem? (skills de
competência de pesquisa de informação e sua
aplicação)
 Auto-avaliação entendida como processo
regulador procura de uma melhoria
contínua da BE
 Recolha de Evidências clara identificação
de pontos fortes e fracos

permite estabelecer
prioridades e reformular objectivos, se
necessário
CONCEITOS SUBJACENTES

 O aluno constrói o seu próprio conhecimento,


daí ser necessário desenvolver skills de
pesquisa de informação Construtivismo
 Estratégias de abordagem à realidade baseadas
no questionamento e inquirição contínuas
(Inquiry based Learning)
 O conceito de Evidence based practice
associado por Ross Todd à necessidade das
bibliotecas provarem o impacto que têm nas
aprendizagens,
valores e atitudes dos alunos.
 A biblioteca entendida como espaço de
formativo e de aprendizagem
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E
FUNCIONAL
 A aplicação do Modelo de Auto-avaliação
prevê que, no fim do ciclo de 4 anos todos os
domínios
( A, B, C,D ) tenham sido avaliados.

 Em cada ano escolheremos um domínio para


ser objecto de avaliação, procurando aferir os
resultados desenvolvidos nessa área.

 Os outros domínios continuam a ser


trabalhados, não podendo ser descurados.
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E
FUNCIONAL

 O relatório está estruturado em três secções:

Secção A – apresentação do domínio ou


domínios que foram objecto de avaliação

Secção B – apresentação de informações


acerca do desempenho da BE nos outros
domínios (sem serem o avaliado)

Secção C – quadro síntese dos resultados


obtidos e das acções a implementar
DOMÍNIOS A SEREM AVALIADOS
A- APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
A.1- Articulação Curricular da BE com as Estruturas pedagógicas
e os docentes

A.2 – Promoção da Literacia da Informação

B- Leitura e Literacia
DOMÍNIOS A SEREM AVALIADOS
C – PROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES E DE
ABERTURA À COMUNIDADE
C.1 – Apoio às actividades livres, extra curriculares e de
Enriquecimento curricular
C.2 – Projectos e Parcerias

D – Gestão da BE
D.1 – Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e
serviços prestados pela BE
D.2 - Condições Humanas e Materiais para prestação dos
serviços
D.3 – Gestão da Colecção
APLICAÇÃO À ESCOLA /
AGRUPAMENTO
 Neste ano escolar 2009/10 o domínio
escolhido para ser trabalhado será o C
 Serão recolhidas evidências segundo os
indicadores definidos no modelo de auto-
avaliação
 Serão feitos questionários/inquéritos aos
utilizadores
 Será preenchida o relatório final. Este será
apresentado à Direcção e em Conselho
Pedagógico.

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