0 evaluări0% au considerat acest document util (0 voturi)
133 vizualizări5 pagini
O documento discute a engorda e nutrição do matrinxã. A engorda do peixe foi estudada no INPA na década de 70 e cresceu na década de 90 para povoamento de pesque-pagues. Estudos mostraram que o matrinxã se desenvolve bem em baixas ou altas densidades. A engorda é dividida em recria e engorda. A nutrição do peixe requer rações com 27-28% de proteína, e o matrinxã consegue se adaptar a diferentes fontes de proteí
O documento discute a engorda e nutrição do matrinxã. A engorda do peixe foi estudada no INPA na década de 70 e cresceu na década de 90 para povoamento de pesque-pagues. Estudos mostraram que o matrinxã se desenvolve bem em baixas ou altas densidades. A engorda é dividida em recria e engorda. A nutrição do peixe requer rações com 27-28% de proteína, e o matrinxã consegue se adaptar a diferentes fontes de proteí
O documento discute a engorda e nutrição do matrinxã. A engorda do peixe foi estudada no INPA na década de 70 e cresceu na década de 90 para povoamento de pesque-pagues. Estudos mostraram que o matrinxã se desenvolve bem em baixas ou altas densidades. A engorda é dividida em recria e engorda. A nutrição do peixe requer rações com 27-28% de proteína, e o matrinxã consegue se adaptar a diferentes fontes de proteí
de 70. Mostrando que a espcie era promissora para piscicultura. A criao cresceu na dcada de 90 para povoamento de pesque-pagues. Diversos trabalhos foram realizados avaliando o crescimento do matrinx na engorda, mostrando que a espcie desempenha timo papel zootcnico quando criada em baixas ou altas densidades. Tem sido criada em viveiros e barragens, assim sua criao dividida em duas etapas: recria e engorda (sendo fundamental para o sucesso da criao).
Recria: peixes criados em viveiros (60 dias), com densidade 10 peixes/m . Finalidades de engordar os juvenis de 2 4 cm, recebendo 34% de protena de 3-4 vezes ao dia Engorda: em viveiros com densidade de 5.000 peixes/ha. Aps 9 meses de criao, os peixes apresentam 1,4 kg com sobrevivncia de 100%. A rao oferecida nessa fase com 28% de protena de 2-3 vezes ao dia. O viveiro tem que ser calado no incio e a gua ser trocada toda vez que o oxignio for abaixo de 3 mg/L. H alternativas recentes para a engorda do matrinx, com criao intensiva em canais de igaraps na Amaznia. Por ocorrer em guas correntes o matrinx vem se adaptando bem. Resultados indicam que o sistema de cultivo em igaraps oferece vantagens se comparado com viveiros, como: 1. Maiores taxas de estocagem e produo de biomassa por volume do que em viveiros 2. Ocupar menor espao. 3. Facilitar as operaes de despesca, alimentao e observao dos peixes, e propiciar menor mo-de-obra no manejo. Nesse sistema aps 170 dias, com densidade 10 peixes/m, sobrevivncia 95% , ganho de peso mdio 410 g, e peso final 632 g. A converso alimentar de 1,9 sendo igual de viveiros, porm a produo por rea de 58ton/h/ano superior a de viveiros e barragens. Nutrio Durante a larvicultura do matrinx, tem sido utilizadas raes com30-40% de protena. Raes preparadas para larvicultura devem ser preferencialmente extrusadas, ou peltizadas e posteriormente trituradas pois os ingredientes assim ficam agregados. Os primeiros trabalhos com nutrio do matrinx, para engorda, foram realizados com base no hbito alimentar onvoro da espcie. Avaliado desempenho zootcnico com raes com fonte de protena animal e vegetal . Mostrando que o matrinx capaz de crescer independente da fonte de protena e sim a caracterstica da rao utilizada. A partir disso verificou-se que a espcie capaz de adaptar seu metabolismo ao tipo de nutrientes da dieta, por meio do aumento a atividade enzimtica Os melhores resultados de engorda foram obtidos com protena 27-28%, atendendo a exigncias do matrinx em criaes semi-intensivas. Assim essa espcie capaz de converter com eficincia o alimento com protena tanto de origem vegetal, como animal.