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DISCIPLINA: DRENAGEM
DOCENTE: TAUANA DA ROSA
TTULO:
Analise da Lei Complementar n150 de 29 de janeiro
Saneamento e Drenagem
ALUNOS:
1. OBJETIVO
2. PRINCPIOS DO PLANO DIRETOR DE
DRENAGEM URBANA
3. POR QUE FAZER O PLANO DIRETOR?
4. QUEM PARTICIPA?
5. COMO FEITO?
6. O QUE PROPORCIONA?
7.O QUE SE ESPERA DO PLANO DIRETOR?
Prefeito
Populao
Cmara Municipal
FONTE: http://www.rdnews.com.br/blog/topico/page/5/saude--2
Antes
Fonte: SANECAP
Depois
Antes
Fonte: SANECAP
Depois
Antes
Fonte: SANECAP
Depois
FONTE: http://www.bombeiros.mt.gov.br/?f=pagdinamica1&id=65
CURITIBA
http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/
CUIAB
FONTE: http://jornale.com.br/portal/curitiba/79-03-curitiba/11255-prefeitura-de-curitibalimpa-canais-de-drenagem
Limpezas
Preventivas
que
evitam
alagamentos, com a retirada de resduos e lixo
que so jogados irregularmente nos rios de
Curitiba.
Monitoramento - O plano de drenagem
aponta tambm a necessidade de a cidade ter
um sistema de monitoramento de seus rios,
para que seja possvel tomar medidas
preventivas em locais de risco. Uma medida a
criao de estaes de controle, que podem ser
fixas ou mveis, que permitiro aes futuras de
controle das cheias.
Infraestrutura - O saneamento bsico, porm,
no se limita apenas ao tratamento do esgoto
domstico, ele composto por quatro infraestruturas: sistemas de abastecimento de gua
potvel, sistemas de coleta e tratamento dos
esgotos sanitrios, sistemas de coleta e
disposio final dos resduos slidos e sistemas
de drenagem urbana.