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INTRODUO
O ser humano desenvolve-se atravs do processo cultural no
qual faz parte, est em constante troca com o meio, ora
modificando as condies externas, ora sendo influenciado
pelas contingncias, assimilando novas formas de ser, viver e
comportar-se.
Uma das caractersticas principais do comportamento humano
a capacidade de adaptao s mudanas efetuadas no seu
entorno, gerando assim, novas formas de relao e alianas
sociais. Nesse sentido, a famlia tradicional - composta por um
homem, uma mulher e filho(s) tem deixado de ser a nica forma
do ser humano agrupar-se, a relao homo afetiva passa a ser
assimilada pela sociedade, ainda que timidamente, o que
possibilita o reconhecimento legal de tal unio, gerando direitos
e deveres, inclusive a possibilidade jurdica de casais
homoafetivos adotarem crianas.
Atravs da realizao do teste de qui-quadrado verificouse que existe relao entre o curso dos participantes e sua
opinio sobre a adoo de menor por casal homoafetivo
MATERIAL E MTODOS
Autorizao dos coordenadores dos cursos de Medicina
Veterinria, Direito e Agronomia das Fio;
RESULTADOS
Foi verificado que 34 (66,67%) dos participantes concordam
com a adoo de menores por casais homoafetivos e 17
(33,33%) so contra esse tipo de adoo.
CONCLUSO
Aps a anlise dos resultados obtidos no presente estudo,
pode-se concluir que a adoo de menor por casal
homoafetivo tem o respaldo jurdico e da Psicologia, bem
como da sociedade, observando-se a cautela no processo de
adoo no sentido de avaliar o contexto do casal postulante.
Nesse sentido, conclumos que o Poder Judicirio tem
abrigado a mudana social no que diz respeito s relaes
homo afetivas.
REFERNCIAS
Somente ter este campo se tiver indicao de
autores no banner
ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indagaes.
Psicol. USP, v. 13, n.1, 2002.
LAMOUNIER, J. A. Situao da obesidade na adolescncia no Brasil.
In.: Obesidade e anemia carencial na adolescncia. Simpsio. So
Paulo: Instituto Danone, 2000, 270p.