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Da
Da
Questes conceptuais
l`tre et a touts ses modalit, en tant qu`il n`est pas simplesment un tre
atrement: (CALIN,Rudolf. Le Vocabullaire de Levinas, 2002, p. 8): Fora do
Ser; Enigma e Trao.
(Commandement) - Comando tico: (...) est la l`injunction exprimm
par la visage de l`autre, de se sacrifier pour autrui, en terms plus
techniques, de se substituier lui . (Ibid., p. 9): questionamento do
Mesmo pelo Outro.
A
linguagem
tambm
se
interpreta
como
manifestao da verdade, como a via que o ser toma
para se mostrar. O logos enquanto discurso se
confunde com o logos enquanto racionalidade. A
comunicao que a linguagem assegura surge como a
sua funo subsidiria, a ponto de ter sido comparada,
enquanto circulao pura e simples de mensagens,
circulao de mulheres e de mecadorias numa
sociedade. A comunicao decorre apenas do logos
que anima ou induz o pensamento (...) Certamente, as
necesidades prprias da comunicao podem ter um
efeito sobre a obra rigorosamente lgica (expressar
o pensamento e o estar-a-ser do Ser ).., mas assim, a
prpria comunicao encontrar-se-ia submetida aos
fins da verdade (LEVINAS, EEHH, Linguagem e
Proximidade, 1967: 266).
A linguagem entendida desta forma ( i.e, como Dizer) perde a sua funo
de luxo, essa estranha funo de duplicar o pensamento e o ser. O Dizer
como testemunho precede todo o Dito. O Dizer antes de enunciar um
Dito... j testemunho dessa responsabilidade. O Dizer , portanto, um
modo de significar que precede toda a experincia . (LEVINAS, DVI, A Ideia
de Deus p. 109).