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Curso de Contabilidade e Administração – Tronco comum

MICROECONOMIA

2009-2010

Cap. 2

Princípios básicos da
procura e da oferta
Objectivos a atingir após o estudo deste
capítulo

 Reconhecer os diferentes factores que influenciam as intenções de


compra dos consumidores.
 Conhecer o significado da lei da procura decrescente,
relacionando-o com a condição ceteris paribus.
 Saber representar gráfica e analiticamente uma curva de procura
linear Q = a + b P ( a>0, b <0) e interpretar o significado
económico dos parâmetros a e b.
 Justificar a inclinação negativa da curva de procura.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 1


Objectivos a atingir após o estudo deste
capítulo

 Reconhecer os diferentes factores que influenciam as


intenções de venda dos produtores.
 Saber representar gráfica e analiticamente uma curva de
oferta linear Q = a + b P ( b>0) e interpretar o
significado económico dos parâmetros a e b.
 Justificar a inclinação positiva da curva de oferta.
 Identificar e caracterizar a situação de equilíbrio.
 Identificar e caracterizar o locus das trocas.
 Explicar o mecanismo da mão «invisível».

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 2


2.1
OS FACTORES QUE DETERMINAM AS
INTENÇÕES DE COMPRA DE UM BEM

 O preço do bem.

 Os preços dos bens relacionados (sucedâneos/


/complementares).

 O rendimento dos consumidores.

 O número de consumidores.

 As preferências.

 As expectativas dos consumidores.

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2.2 A falácia post hoc e a condição ceteris
paribus

● Falácia post hoc - Se um acontecimento precedeu


outro, o primeiro é a causa do segundo.

● Esta falácia resulta da confusão entre a sequência


cronológica de dois eventos e a relação de causa –
efeito entre eles. A ocorrência quase simultânea de
dois acontecimentos leva, com frequência, a
considerar aquele que ocorreu em primeiro lugar
como a causa do segundo.

● Exemplo: se o preço das tangerinas aumentar a


procura de laranjas aumenta.

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2.3 A importância da condição ceteris paribus
(mantendo tudo o resto constante)

● O erro consiste em ignorar que podem ter existido


muitos factores a contribuir para que a procura de
laranjas tivesse aumentado.
● Os economistas procuram resolver este problema
recorrendo à condição metodológica ceteris
paribus (mantendo tudo o resto constante).
● A aplicação desta condição exige um certo grau de
abstracção.
O conceito de quantidade procurada de um bem está relacionado com o preço
desse bem, ceteris paribus.

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2.4 A lei da procura decrescente

• As quantidades procuradas de um bem por


unidade de tempo variam na razão inversa do
preço desse bem, ceteris paribus.

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2.5 Significado dos parâmetros de uma curva
de procura directa com declive constante

[1] Q = a + b P Curva de procura directa


sendo a =100 e b =-2

A curva de procura directa estabelece uma relação entre


o preço (variável independente) e as quantidades
procuradas (variável dependente).

a – Quantidades máximas de um bem que os


consumidores estão dispostos a adquirir quando qualquer
dos factores, com excepção do preço do bem, influencia
as intenções de compra.
b – Velocidade à qual os consumidores estão dispostos a
alterar as intenções de compra de um bem face a uma
variação unitária do preço, ceteris paribus.

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2.5
Significado dos parâmetros de uma curva
de procura inversa com declive constante
ATENÇÃO: Na expressão [1] b NÃO é o declive da recta da procura.

PORQUÊ?
Porque a variável dependente (Q) está representada no
eixo horizontal e a variável independente (P) está
representada no eixo vertical. Q é função ou depende de
P. (Recorde a definição de declive). O declive de [1] é
1/b.
Por uma questão de tradição que remonta à obra de
Alfred Marshall (1842-1924) o preço é SEMPRE
representado no eixo vertical e as quantidades no
eixo horizontal.
O que pode variar é a expressão analítica que
representa a curva da procura e isso origina leituras
diferentes.

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2.5 Significado dos parâmetros de uma curva
de procura inversa com declive constante
EXEMPLOS

• [2] Q = 100 – 2P (curva de procura directa)


Quando o preço aumenta de uma unidade monetária, ceteris
paribus, os consumidores variam as suas intenções de compra de
-2 unidades físicas do bem. Ou seja, as intenções de compra dos
consumidores reduzem-se de 2 unidades do bem.
No entanto, o declive da recta é sempre igual a -1/2.

Se invertermos a expressão [2] passamos a ter:


[3] P = 50 – 0,5 Q (Curva de procura inversa) Esta
expressão diz-nos o preço que os consumidores estariam
dispostos a pagar para adquirir uma certa quantidade do bem.
Aqui, a variável independente é a quantidade e a dependente é o
preço.
O declive da expressão [3] é igual ao da expressão [2]: -1/2 uma
vez que P é SEMPRE representado no eixo das ordenadas.

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2.6
Conclusão

Não devemos confundir o declive de uma curva de procura


directa com a derivada da função correspondente.
Q= 100 -2 P => declive = -1/2; derivada de Q em ordem a
P= -2
O declive de uma curva de procura inversa é sempre igual à
derivada da função:
P = 50 – 0,5 Q=> declive = -1/2 = derivada de P em ordem a
Q.

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2.7
Por detrás da lei da procura decrescente. Uma
primeira abordagem aos efeitos substituição e
rendimento.

• O efeito substituição (análise pelo custo de oportunidade)


Suponha que o preço de um café é de € 0,5 e que o preço de uma lata
de Ice Tea aumentou de € 2 para € 3.

Qual é a variação do custo de oportunidade de beber um Ice Tea?


O custo de oportunidade aumenta de € 2,5 para €3,5. Deste modo, o
consumidor substitui uma parte do consumo de Ice Tea por um bem
sucedâneo (por exemplo, sumo de outra marca) e as quantidades
procuradas de Ice Tea diminuem.

• O efeito rendimento
Quando o preço do Ice Tea aumenta:
O consumidor fica mais pobre e consome menores quantidades de Ice Tea
(admitindo que esta bebida é um bem normal).

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2.7
Por detrás da lei da procura decrescente.
Uma explicação alternativa

 Uma outra explicação para a inclinação negativa da curva de


procura:
o princípio do custo / benefício

A curva de procura de um bem resulta da análise


custo/benefício que os consumidores fazem para decidir o que
comprar e em que quantidades. PORQUÊ?

A inclinação negativa da curva de procura revela-nos que, à


medida que o preço de um bem sobe, haverá cada vez
menos consumidores para os quais o critério custo/benefício
é satisfeito.

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Tabela da procura e curva da procura de um bem
2.8

Tabela da procura: quadro que representa as


quantidades procuradas do bem para cada preço.

Curva da procura: uma representação gráfica


que mostra a relação existente entre as quantidades
procuradas de um bem e o seu preço,
ceteris paribus.

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2.8
Tabela da procura e curva da procura
de túlipas

Preço Quantidade
(€/túlipa) (milhares de túlipas/dia)
a 1 9
b 2 6
c 3 4
d 4 3
e 5 2

Tabela 1

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2.8 Tabela da procura e curva da procura
de túlipas

D Curva da procura de
Preço (€)

túlipas
5 e

4 d
3 c

2
b
a
1
Fig. 1
0 2 4 6 8 10 Q

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2.9
Deslocamento AO LONGO da curva da
procura de túlipas

Efeito provocado pela subida do


preço das túlipas
P

5 e O deslocamento ao longo
da curva da procura de
4 d túlipas
A procura de túlipas NÃO
3 c SE ALTEROU

2
b
a
1
D0
Fig. 2
0 2 4 6 8 10 Q

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2.10 Deslocamento DA curva de procura de túlipas

Deslocamento para a direita da curva de procura


de túlipas
Factores determinantes:
e1
P

5 e 1. Diminuição do preço de
um bem complementar

4 d d1 2. Aumento do preço de um
bem sucedâneo
Aumento da
3 c c1 3. (…)

procura
b b1
2 D1
D0
1

Fig. 3 0 2 4 6 8 10 Q
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2.10 Deslocamento da curva de procura de
túlipas
Deslocamento para a esquerda da procura de
túlipas
Preço (€)

Factores determinantes...
5 e Diminuição da
Procura 1. Aumento do preço de um
bem complementar
4 d1 d 2. Diminuição do preço de
um bem sucedâneo

3 c1 c 3. (…)

2
b
b1
1 a D0
a1 D1
Fig. 4
0 2 4 6 8 10 Q
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2.10 Deslocamentos DA CURVA de procura de
túlipas
Face a um aumento do rendimento, a procura
inicial D0 desloca-se para a direita ou para a
esquerda, consoante os bens sejam normais ou
inferiores Explicação:
P

• efeito substituição
Bens • efeito rendimento
Bens
inferiores
normais

D1
D0
D2
Fig. 5

Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 19
A oferta e os factores explicativos

Uma parte do meu


trabalho é a de
prever o que é que
os clientes querem
comprar. Se não
pensar nisso
poderei não
plantar um número
suficiente de
túlipas.

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2.11
A Empresa

 Quando uma empresa oferece um bem ou um serviço


isso significa que ela:

1º) tem os recursos e a tecnologia para o produzir;


2º) pode lucrar com essa produção;
3º) planeou produzir e vender o bem/serviço.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 21


Factores que determinam as intenções de
2.12 venda.

 O preço do bem.
 O preço dos bens relacionados que são produzidos.
 A tecnologia.
 O preço dos recursos ou factores produtivos.
 O número de produtores.
 As expectativas dos produtores.
 A meteorologia (para o caso dos bens agrícolas).

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3.13 A importância da condição ceteris
2.13
paribus

O conceito de quantidade oferecida de


um bem está relacionado com o preço
desse bem, ceteris paribus.

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2.14 A lei da oferta

As quantidades oferecidas de um bem por


unidade de tempo variam na razão directa
do preço desse bem, ceteris paribus.

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2.15 Por detrás da lei da oferta
O declive positivo da curva de oferta pode ser explicado:
pelo princípio do custo de oportunidade crescente ou pelo custo marginal crescente.

• A figura 6 mostra a relação entre o preço de cada túlipa


e as quantidades oferecidas no mercado, por dia e em
milhares.

• Quando o preço é baixo (por exemplo, € 2 / túlipa)


apenas as pessoas com custos de oportunidade
reduzidos estarão dispostas a oferecer túlipas; à
medida que o preço vai subindo (para € 3 e depois
para € 4), surgem incentivos para que os indivíduos
com custos de oportunidade mais altos estejam agora
dispostos a oferecer túlipas.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 25


2.15 Por detrás da lei da oferta
Oferta de túlipas (milhares por dia). Preço em
(€)P euros/túlipa.
S0
5

1
Fig. 6
0 2 4 6 9
Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 26
2.15 Por detrás da lei da oferta
O declive positivo da curva de oferta de túlipas reflecte

•o facto de os produtores de túlipas só estarem


dispostos a oferecer mais uma túlipa se o preço
desta cobrir o respectivo custo de produção ou
aquisição (que se pode considerar como o custo de
oportunidade de produzir túlipas).

•o facto de o custo de produzir uma túlipa


adicional (custo marginal) ser crescente.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 27


Deslocamentos AO LONGO da curva de
2.16 oferta

5 S0

4 Sempre que o preço das


túlipas varia, ceteris paribus,
as quantidades oferecidas
3 variam no mesmo sentido.

1
Fig. 7
0 2 4 5 6 9
Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 28
2.17 Deslocamentos DA curva de oferta

• Qualquer factor que influencie as intenções de venda de um bem e


que seja diferente do preço desse bem origina um deslocamento
da curva de oferta.
• Exemplos:
 Alterações tecnológicas.
 Variação no preço dos factores produtivos.
 Variação no preço de outros bens substitutos na produção.
 Variação no número de vendedores.
 Alteração das expectativas quanto, por exemplo, a preços futuros.
 Alterações meteorológicas.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 29


2.17 Deslocamento da curva de oferta de
túlipas
P

5 S0
S1

4
Aumento da
3
oferta
Causas ...
2

1
Fig. 8
0 2 4 5 6 9 Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 30
2.17 Deslocamento da curva de oferta de
túlipas

P
S1
5 S0
Diminuição
da Oferta
4
Causas ...

1 S2
Fig. 9
0 2 4 5 6 9
Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 31
Depois de termos estudado a
Oferta e a Procura

vamos juntá-las para obter


o equilíbrio do mercado

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 32


2.18 Comprar e vender ao mesmo preço

• Porque é que, apesar de o mesmo bem poder ser


vendido a preços bastante diferentes, tem sentido
falar de um preço de mercado?

Porque, havendo informação suficiente por parte


dos compradores e vendedores potenciais, é lógico (à
luz do princípio do custo/benefício) supor que os
potenciais consumidores desejem adquirir o bem
onde ele seja mais barato e os potenciais vendedores
não queiram vender o mesmo bem a um preço
inferior àquele que está a ser pago pela maioria dos
consumidores.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 33


2.18
Preço e quantidade de equilíbrio

• Preço de equilíbrio: preço ao qual as


quantidades procuradas igualam as
oferecidas.

• Quantidade de equilíbrio:
quantidades compradas e vendidas ao
preço de equilíbrio.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 34


O equilíbrio do mercado como resultado da
2.18
intersecção da procura e da oferta

6 D c: ponto de equilíbrio
P (€)

S
5 e
Locus das trocas
4 d Conjunto de todos os
pontos de D e S situados
3 c à esquerda do ponto de
equilíbrio c (incluindo

2
b este)

a
1
Fig. 10

0 2 4 6 8 10 Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 35
O mecanismo da «mão invisível» e o
2.19
equilíbrio no mercado das túlipas

6 D
P (€)

S
5 e

4
d

3 c

2
b
a
1
Fig. 11

0 2 4 6 8 10 Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 36
2.19 O mecanismo da «mão invisível» e o
equilíbrio no mercado das túlipas

A descida do preço quando existe excedente ou


excesso de oferta

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 37


2.19
O mecanismo da «mão invisível» e o
equilíbrio no mercado das túlipas

6 D
P (€)

S
5 e

4
d

3 c

2 b
a
1
Fig. 12
Q
0 2 4 6 8 10
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 38
2.19
O mecanismo da «mão invisível» e o
equilíbrio no mercado das túlipas

A subida do preço quando existe carência


ou excesso de procura
Preços abaixo do preço de equilíbrio geram carência ou
excesso de procura (Qd > Qs).
Quando muitos compradores potenciais de túlipas não
conseguem adquiri-las no mercado podem acontecer duas
situações:
ou os consumidores oferecem um preço mais elevado pelas
túlipas (incentivo aos produtores):

ou os vendedores compreendem que podem realmente


subir o preço das túlipas.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 39


2.19
O mecanismo da «mão invisível» e o equilíbrio
de mercado
Conclusão

• O Princípio do Equilíbrio estabelece que


num mercado concorrencial compradores e
vendedores potenciais tendem a convergir
para uma situação onde não existem mais
oportunidades por explorar pois os agentes
económicos não têm vantagem em afastar-se
daquele ponto.

• Em princípio, a situação de equilíbrio é


eficiente em termos económicos, a não ser
que existam externalidades.
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 40
2.19 O mecanismo da «mão invisível» e o
equilíbrio de mercado
EQUILÍBRIO E DESEQUILÍBRIO NO MERCADO - 1ª Perspectiva: o PREÇO
como variável independente
[1] [2] [3] ACTUAÇÃO DA VANTAGENS DE [3]
«MÃO INVISÍVEL» P/ OS AGENTES
QD -QS SITUAÇÃO PROVOCA
EM PRESENÇA

P=4 <0 Excedente Consumidores pagam


menos; produtores
(excesso de Descida do podem escoar o
oferta) preço produto

P=2 >0 Carência Acesso de mais


consumidores ao bem
(excesso de Subida do preço em causa; incentivo
procura) para os produtores
aumentarem o preço

P=3 =0 Equilíbrio: as Todas as


intenções de compra e oportunidades
foram exploradas
de venda coincidem

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 41


2.19 O mecanismo da «mão invisível» e o
equilíbrio de mercado
EQUILÍBRIO E DESEQUILÍBRIO NO MERCADO - 2ª Perspectiva: a
QUANTIDADE como variável independente
[1] [2] [3] VANTAGENS DE [3]
SITUAÇÃO ACTUAÇÃO DA «MÃO P/ OS AGENTES
PD -PS INVISÍVEL» PROVOCA EM PRESENÇA

Q=2 >0 Desequilíbrio Aumento das Acesso de mais


consumidores ao bem
quantidades em questão;
produzidas incentivos aos
produtores

Q=6 <0 Desequilíbrio Diminuição das Produtores podem


quantidades
produzidas
.
escoar a produção

Q=4 =0 Equilíbrio: as Não há mais


intenções de compra oportunidades
para explorar
e venda coincidem

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2.20 Alterações no equilíbrio do mercado das
túlipas quando a procura e/ou a oferta se
deslocam

Existem oito combinações possíveis associadas ao


deslocamento da procura e/ou da oferta.

Para as podermos entender devemos utilizar as


ferramentas analíticas da estática comparada:

comparar o ponto de equilíbrio inicial com o


novo ponto de equilíbrio observando as
alterações que se verificaram nos preços e
quantidades de equilíbrio.

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 43


Efeitos provocados por um aumento
2.20
sucessivo da procura e da oferta de túlipas

D0 D1 O preço de
6 equilíbrio final
P (€)

S0 teria de ser igual


5 e ao preço de
equilíbrio inicial?

4
d S1 A quantidade
teria de aumentar?
3 c c’
2 b
1
a
Fig. 13

0 2 4 6 8 Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 44
Efeitos provocados por uma redução sucessiva
2.20
da procura e da oferta de túlipas

D0 S1
6
P (€)

D1 S0 O preço de equilíbrio
5 e final teria de ser
d superior ao inicial?

4
c’ E a quantidade?
3 c Teria de reduzir-se?

2 b
a
1
Fig. 13

0 2 4 6 8 Q
MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 45
2.21 A lei da oferta e da procura

O que acabámos de estudar permite-nos


afirmar que:

O preço varia na razão directa da procura


(ceteris paribus)
e
na razão inversa da oferta (ceteris
paribus).

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 46


Monografias e fontes electrónicas

• FRANK, Robert; BERNANKE, Ben, op. cit., Cap. 4


• FRANK, Robert, op. cit., Cap. 2
• SAMUELSON, Paul; NORDHAUS, William, op. cit., Cap. 3.
• Textos de Apoio da unidade curricular (2009-2010) – Cap. 2

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia

MICROECONOMIA- Curso de Contabilidade e 47

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