Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
DESEJO:
Uma perspectiva topolgica
NECESSIDADE
Devido linguagem, a necessidade s aparece alienada na
demanda (Lacan, 1957-1958).
A necessidade relaciona-se ao instinto, ao conhecimento e
satisfao (Lacan, 1960).
Em psicanlise no se trata do instinto, e sim da pulso,
que comporta um saber que no se confunde com o
conhecimento.
assim que eu formalizo para vocs a primeira
modificao do real em sujeito sob efeito da demanda,
a pulso. E se, na pulso, j no existisse esse efeito
da demanda, esse efeito de significante, ela no poderia
se articular em um esquema to manifestamente
gramatical (Lacan, 30-05-62).
DESEJO
A demanda no anula tudo da necessidade. Logo,
algo desta pode ser satisfeita por aquela.
Mas, no que concerne demanda, pelo fato de o
simblico introduzir a falta no real, a satisfao
no possvel, por isso que ela se repete como
significante.
A impossibilidade de sobrepor a demanda
necessidade faz surgir o desejo como resto dessa
articulao.
Embora o desejo dependa da fala, da dimenso
simblica, ele no capturado por ela.
O DESEJO:
DESEJO E OBJETO
Implica
a ser,
DESEJO E FALTA
"CHE VUOI?
Pergunta sobre o indizvel do desejo, cuja resposta :
"o que voc - Outro - quer de mim?. O sujeito se
oferece como objeto do desejo do Outro, pois no h
desejo independente da demanda do Outro.
O sujeito se identifica com o que ele supe ser o que
falta ao Outro, colocando-se no lugar do objeto que
ele acredita ser o que o Outro deseja. Esta a
estrutura da fantasia ($<>a), que nada mais do que
um precipitado do desejo do Outro. A fantasia
articula o sujeito como a perante o Outro e o
fato de ele no poder se identificar totalmente a esse
objeto. Trata-se de uma elaborao do desejo.
TORO
1) REVIRAMENTO DO TORO