Sunteți pe pagina 1din 35

An imai s

Peç onhen tos


Grupo: Luciana Dagostini;
Rosane;
Marise Paier e
Vilmar Konageski Jr.

Química Licenciatura – Regime Especial – 1° Semestre 2008 – Professora Maria de Lurdes


O que são Animais Peçonhentos
 Animais peçonhentos são aqueles que
produzem substância tóxica e
apresentam um aparelho especializado
para inoculação desta substância que é o
veneno, possuem glândulas que se
comunicam com dentes ocos, ou ferrões,
ou aguilhões, por onde o veneno passa
ativamente.
Animais mais freqüentes
 Aranhas

 Serpentes

 Escorpiões

 Lagartas
SE RPENTE S
 São quatro os tipos (gêneros) de serpentes peçonhentas no
Brasil: Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara, caiçaca),
Crotalus (cascavel), Lachesis (surucucu-pico-de-jaca) e
Micrurus (corais-verdadeiras).
 As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes
ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país. Apesar
de comuns, as corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois
os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência de
acidentes. As surucucus são serpentes que habitam matas
fechadas sendo portanto encontradas principalmente na
Amazônia e, mais raramente, na Mata Atlântica. Já as cascavéis
preferem ambientes secos e abertos, não sendo comuns nas áreas
onde as surucucus predominam.
Nas picadas de
jararaca, além da cara-
de-bobo e urina escura
(vermelha e turva),
podem aparecer bolhas
no local e sangramento
das gengivas; o sangue
Jararaca
não coagula e fica uma
cicatriz, devido à necrose
no local da picada.
Cascavel
A cascavel é uma serpente inconfundível pela
presença do chocalho ou gizo na extremidade da
cauda, coloração geral é olivácea.
Habita campos abertos de cerrados, áreas
pedregosas, secas e quentes. Contrariamente à
crença popular, o número de segmentos que compõe
o chocalho não determina a idade da serpente, mas
sim o número de trocas de peles realizadas. Sendo
assim, se uma cascavel tem 10 anéis no chocalho,
não quer dizer que ela tenha 10 anos de idade.
Cada vez que o animal muda de pele, o que
ocorre de 2 a 4 vezes por ano, ele acrescenta um
novo anel no chocalho. Alimenta-se de roedores e
pequenas aves em geral.
Surucucu-pico-de-jacaLachesis muta rhombeata (Wied, 1825). Família
Viperidae. Nome popular: surucucu-pico-de-jaca, surucucu
Surucucu
 Constituem serpentes de grande porte, como o
nome indígena representa surucucu grande
serpente.
 Apresentam cabeça triangular, fosseta loreal e
cauda com escamas arrepiadas e presa inoculadora
de veneno. Com duas subespécies, é a maior
serpente peçonhenta das Américas.
 Poucos relatos de acidente onde o animal
causador foi trazido para identificação. Existem
semelhanças nos quadros clínicos entre os
acidentes laquético e botrópico, com possibilidade
de confusão diagnóstica entre eles.
Micrurus corallinus - espécie de coral verdadeira.
Corais verdadeiras
 Este grupo é formado pelas corais verdadeiras. É
importante lembrar que as corais não possuem fosseta
loreal.
 Em virtude de apresentarem dentes pequenos e fixos,
seus inoculadores de veneno, e habitarem,
preferencialmente, buracos, os acidentes são raros,
porém mais graves do que os causados pelos demais
ofídios, devido a sua potencial evolução para o bloqueio
neuromuscular, paralisia respiratória e até mesmo óbito.
 A prevalência de acidentes por Micrurus é baixíssima,
representando menos de 0,5% do total de acidentes
ofídicos.
Cobra devora sapo e ainda usa o veneno dele
Serpente comum em ilhas japonesas armazena toxinas do anfíbio
em suas glândulas. Peçonha do sapo fica no sangue do réptil e vira
defesa contra predador.
 Uma cobra asiática desenvolveu o que
poderíamos chamar de "veneno terceirizado": no
lugar de produzir sua própria peçonha, ela
aproveita a existente nos sapos que devora e a
utiliza contra seus próprios inimigos quando
necessário.
 O truque foi flagrado por pesquisadores
americanos e japoneses que estudam
a Rhabdophis tigrinus, espécie comum em várias
ilhas do Japão.
 g1.globo.com
ES COR PIÕES
 No mundo todo, existem aproximadamente 1.400
espécies de escorpiões até hoje descritas, sendo que
no Brasil há cerca de 75 espécies amplamente
distribuídas pelo país. Esses animais podem ser
encontrados tanto em áreas urbanas quanto rurais.
 No Brasil o gênero Tityus é o mais rico em espécies,
representando cerca de 60% da fauna escorpiônica
neotropical. As principais espécies são: Tityus
serrulatus, responsável por acidentes de maior
gravidade, Tityus bahiensis e Tityus stigmurus. As
diversas espécies do gênero Tityus apresentam um
tamanho de cerca de 6 a 7 cm.
O VENENO
 O veneno do escorpião compreende uma
variedade de substâncias, nem todas
completamente investigadas. O veneno de um
único escorpião pode incluir diversas
neurotoxinas, histimina, seratonina, enzimas,
inibidores de enzimas, e outros compostos não
identificados. O veneno pode conter, ainda, sais
diversos, muco, peptídeos, nucleotídeos e
aminoácidos.
 O pesquisador brasileiro Marcus Vinicius
Gomezem sua tese de doutorado purificou, do
veneno do escorpião brasileiro, Tityus serrulatus,
uma neurotoxina que denominou tityustoxina.
Tityus serrulatus
 Também chamado escorpião amarelo,
podendo atingir até 7cm de
comprimento. Apresenta o tronco
escuro, patas, pedipalpos e cauda
amarelos sendo esta serrilhada no lado
dorsal. Considerado o mais venenoso da
América do Sul, é o escorpião causador
de acidentes graves, principalmente no
Estado de Minas Gerais.
Tityus bahiensis
 Apresenta colorido geral marrom-escuro,
às vezes marrom-avermelhado, pernas
amareladas com manchas escuras.
Fêmures e tíbias dos pedipalpos com
mancha escura. A mão do macho é bem
dilatada. É o escorpião que causa os
acidentes mais freqüentes no Estado de
São Paulo.
Tityus trivittatus
 Apresenta colorido amarelo-escuro, com
três faixas longitudinais quase negras,
podendo haver pequenas variações na
cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Distribuição geográfica: Rio Grande do
Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato
Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de
Janeiro.
ARA NH AS
 As aranhas são animais carnívoros,
alimentando-se principalmente de insetos,
como grilos e baratas. Apresentam o corpo
dividido em cefalotórax e abdome. No
cefalotórax articulam-se os quatro pares de
patas, um par de pedipalpos e um par de
quelíceras. Nas quelíceras estão os ferrões
utilizados para inoculação do veneno.
 No Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus
. Os acidentes causados por Lycosa (aranha-
de-grama), bastante freqüentes e pelas
caranguejeiras, muito temidas, são destituídos
de maior importância.
Phoneutria
 São as chamadas armadeiras, devido ao
fato de, quando ameaçadas, tomarem a
postura de se “armar”, levantando as
patas dianteiras e eriçando os espinhos.
É extremamente agressiva.
Loxosceles
 Conhecida como aranha marrom, é
encontrada com facilidade nas
residências, atrás de quadros, armários,
no meio de livros, caixas de papelão e
outros objetos pouco remexidos.
Latrodectus
O gênero Latrodectus (“viúva negra”) –
cuja espécie mais comum no Brasil é a
Latrodectus curacaviensis -, ao contrário
do que se verifica em outros países, é
agente raro de acidente em nosso país.
Lycosa
 Asaranhas do gênero Lycosa,
chamadas de aranhas de jardins, são
comumente encontradas nas
residências; também causam acidentes
leves, sem necessidade de tratamento
específico.
Caranguejeiras
 As aranhas caranguejeiras, apesar de
seu aspecto assustador (podendo
chegar a medir 20 cm de diâmetro),
causam acidentes leves. A picada pode
ser muito dolorosa, porém seu veneno é
pouco ativo para os seres humanos,
somente seus pêlos podem causar
irritação em algumas pessoas.
O VENENO
 Segundo o pesquisador Marcelo Cairrão
Araújo Rodrigues em sua tese, “As
peçonhas de artrópodos são ricas fontes
de neurotoxinas, verdadeiras
ferramentas moleculares com ação
seletiva e específica sobre o Sistema
Nervoso Central (SNC) de mamíferos, e
de grande relevância clínico-científica.
LAGARTAS
As lagartas venenosas
são a fase larval das
borboletas ou
mariposas. Possuem
pelos ou espículos
simples ou arborecentes
por onde secretam
veneno (que são
substâncias alergenas)
que causa coceira,
provoca queimaduras e
dor.
DINÂMIC A D O ENVEN ENAME NTO
 O envenenamento ocorre quando, por intermédio
da inoculação da substância tóxica, seja por
intermédio de dentes ocos, espinhos ocos ou
órgãos inoculadores; assim o veneno encontra um
meio de entrar no organismo da vítima onde irá
percorrer certos caminhos de acordo com suas
características, primeiramente físico-quimicas, se
ele irá se espalhar pela corrente sangüínea ou se
irá ficar depositado no local da ferida onde foi
inoculado.
DINÂMIC A D O
ENV ENENA MENTO- 2
 Pode ser dividido em três partes:
 1° Momento do acidente

 2° Socorro

 3° Recuperação
BIBLIOGRAFIA acessos em 22/04/2008
 http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0
,,MUL2965-5603,00.html
 http://www.geocities.com/~esabio/escorpiao/veneno.
htm
 http://www.saude.rj.gov.br/animaispeconhentos/esco
rpcaracteristicas.html
 http://www.google.com.br/search?q=subst%C3%A2n
cia+pe%C3%A7onha+cobra&hl=pt-
BR&start=10&sa=N
 http://www.universia.com.br/html/materia/materia_ce
id.html
 Apresentação disponível no site: www.scribd.com

S-ar putea să vă placă și