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realidade.

Estranhos
prisioneiro
s!

eias essenciais

1.Os prisioneiros esto

presos s ideias ou de
crenas que no se do ao
trabalho de examinar, de
avaliar.

2. Na alegoria, os grilhes a que

os prisioneiros esto presos
representam o peso das ideias
feitas e recebidas sem anlise
racional (crtica).

3. Os preconceitos ou ideias
feitas e no examinadas
tornam os prisioneiros
incapazes de voltar a cabea,
de ver para alm das
aparncias.

4. Ao pensamento no
livre,
Plato
ope
o
pensamento livre.
A libertao comporta dor.
Por isso, Plato prope uma
transio gradual para a
verdade.

5. A ascenso esforada do ex
prisioneiro ao mundo exterior
caverna, uma transformao
do seu modo de pensar. Adota
um esprito crtico e transforma
as crenas da maioria em
problemas.

6. Ao descer caverna, o
flsofo anuncia que a realidade
no o que os seus habitantes
pensam, que h um outro
mundo l fora. O que pretende
ele com isto?

Pensem pela vossa cabea. E nunca

aceitem que uma crena verdadeira
s porque a maioria pensa que
verdadeira.

7. O flsofo ao questionar as
crenas estabelecidas, pode
tornarse incmodo e pode
ser considerado um perigoso
despertador das conscincias
(agitador).

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Aparncia e realidade -- o problema do

conhecimento
Podemos confar nos nossos sentidos?

Vdeo

Noo de Filosofia

Conceo de Filosofa
A
flosofa

o
estudo
(pensamento) crtico acerca de
crenas
(ideias,
convices)
fundamentais ou bsicas (crenas
que determinam a verdade ou
falsidade de outras crenas).
Ex: Crena na existncia de Deus
determina a moralidade
(mandamentos).

A origem da palavra e a defnio da

flosofa
A filosofia apareceu pela primeira vez na
Grcia Antiga.
Filosofia deriva da contrao de duas
palavras gregas:
- philia - amor, no sentido de amizade e
respeito;
- sophia - sabedoria, conhecimento.
Filosofia = amor ao saber, interesse
e
dedicao
para
com
o
conhecimento.

Mtodo da Filosofa
O pensamento crtico, isto , a
discusso racional de argumentos.
A atividade flosfca consiste em:
1)identifcar e formular
problemas;
2)encontrar respostas (teorias)
para os problemas;
e 3) apresentar argumentos para
defender as teorias.

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15-16
Ano Letivo 20