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Diagnóstico

Diferencial
das Artrites

Claudenir
Katzwinkel
Doenças Articulares
Tendinites
• Traumát Bursites
ica Artrites
•Inflamatór Sinovites
ias
•Degenerativas -
Osteoartrites
•Autoimune – Artrite Reumatóide e
Lupus
•Deposição de cristais – Gota
•Infecciosas – Artrite Tuberculosa
Osteoartrite, Osteoartrose, Dça
Articular Degenerativa
“Artrose”
• C aracteriza-se por
perda progressiva e lenta
da cartilagem articular
(redução do espaço
articular) e alterações
reacionais no osso
subcondral e margens
articulares, ocorrendo
neoformação óssea
(osteófitos).
Osteoartrose -
Epidemiologia
Mais prevalente das reumatopatias
Por critérios Reumatológicos e Sintomatológico

•10% pop acima 60 anos


Fem. Mãos e joelhos
•Cosmopolita Mas. Quadril
•Idade de início : acima 40 anos
•Sexo : feminino 4 / 1 masculino

•Prevalência em mulheres segundo faixa


etária.
< 45ª = 2%, 45-65= 30%, > 65= 70%
Osteoartrose - Etiologia
normal do envelhecimento e sim uma doença que depende

•Genéticos: HLA-A1 – História Familiar


•Idade, sexo
•Biomecânicos
Trauma mecânico obesidade
Fraqueza muscular deformidade
articular

Fator Protetor - Tabagismo


Osteoartrose - Fisiopatologia
Quadro clínico
Primária ou
• Secundária
Idiopática •Localizada :
•Trauma, meniscectomia,
• Localizada necrose avascular femural.
• Generalizada Joelho Valgo, Varo,
escoliose hipermobilidade
• Subgrupos •Gota, pseudogota , Artrite
especiais reumatóide
• •Artropatia de charcot
diabetes obesidade
• Osteoartrose Generalizada :Três ou mais
nodal erosiva articulações
• Condromalácia de
patela
Quadro Clínico - OA
• Sintomas dominante : Dor
• Duração e intensidade variável de acordo
com o estágio da doença e articulações
envolvidas (seqüência; Col. Vertebral,
interfalangeanas distais, joelhos e quadril)
* Não acomete metacarpofalangeanas – Dig . Dif. AR

• Início da doença :Fugas e episódica


• A dor começa segundos, min. Após início do
movimento
• Pode permanecer por horas após o repouso
• Piora com o repouso prolongado, pode
Quadro clínico
• Rigidez matinal : 30 minutos - não
dura mais que isso ao contrário da
AR
• Parestesias :( mãos )
• Exame físico :
• Aumento do volume articular, edema
• Dor á palpação e a movimentação
• Amplitude diminuída, deformidades
(nódulos), hipotrofia muscular , falta de
alinhamento, instabilidade , Creptação
audível ou palpável
Quadro clínico – Radiológico
da OA
• Osteófitos
• Redução do espaço articular
• Esclerose do osso subcondral –
hipotransparência
• Cistos subcondrais

se s a ch a d o s a sso cia d o a u m q u a d ro clín ico co m p a tív


Patognomônico da OA

Nódulo de Bouchard Nódulo de Heberden


Mãos

Acometimento
simétricos
2º E 5º DEDOS + precoce
SEXO ♀
5ªdécada
NÓDULOS deBOUCHARD
IF PROXIMAIS
NÓDULOS de HEBERDEN
IF DISTAIS + comum


Joelhos
GONARTROSE
SEXO♀ 5ª década

Simétricos
• relação Obesidade
Atitude no trabalho

Joelho varo ou valgo


Exame Físico :
Edema
Limitação
Deformidade

Crepitação
Derrame
Dor a palpação

Coxo
femural
+ freq / SEXO ♂forma 1ª
Dor insidiosa piora
gradativamente surgindo
dificuldade para caminhar
subir e descer escadas
contratura em flexão e adução
dor irradiada para face
posterior da coxa ou anterior
até o joelho
Dor poderá se tornar
constante ,noturna com
incapacidade funcional
ColunaDisco intervertebral
Corpo vertebral, facetas
IDADE 41 a 60 anos
Dor localizada
ligamentos cápsulas e

músculos

Dor irradiada por
compressão radicular
Piora com os movimentos
• Melhora com o repouso
Tratamento da OA
• Medidas gerais
• Corrigir os fatores de risco :
obesidade sobrecarga articular,
deformidades
• Repouso nos períodos de maior dor
• Órteses : bengalas, andadores
• Terapia física:calor local, hidroterapia
(fortalecimento da musculatura)

Terapia medicamentosa da
OA
• Analgésicos : paracetamol, tramadol,
codeína

• AINEs:diclofenaco, aceclofenaco,
nimesulida,
• naproxeno, ibuprofeno,
cetoprofeno,
• piroxicans, tenoxican,
meloxican
• inibidores de cox 2: celecoxib,
Terapia medicamentosa da
OA
• Sintomáticos de ação lenta
• Diacereína
• Difosfato de cloroquina,
hidroxicloroquina
• Sulfato de glicosamina
• Sulfato de condroitina
• ASU fitoterápico

Terapia medicamentosa da
OA
• Condroprotetores:Rumalon,
Arteparon
• Intra articular
• Acetato de triancinolona, ácido
hialurônico
• Tópicos : AINH capsaicina
• Cirúrgico : Artroscopia, Artrostomia
• Próteses, Fusões ou
fixação
Artrite Reumatóide - AR
D e fin içã o
É u m a d o e n ça in fla m a tó ria crô n ica
sistê m ica d e e tio lo g ia d e sco n h e cid a
q u e a fe ta a s a rticu la çõ e s, co m
d e stru içã o d a ca rtila g e m e te cid o
ó sse o e o u tro s ó rg ã o s. In te rm ite n te ,
m a rca d o p o r p e rio d o d e re m issã o e
exa
D o e nce
çarbaauçã
to iom . u n e , q u e le va à p ro d u çã o d e
a n tico rp o s a n ti-Ig G ( fa to r re u m a tó id e ). O s
co m p lexo s A g /A c d e p o sita m -se nas
a rticu la çõ e s ( sin o vite s), m a s ta m b é m n o
AR - Epidemiologia
•A fe ta 2 m ilh õ e s d e p e sso a s n a B ra sil
•M a is fre q u e n te n a m u lh e r( 2 : 1 -4 : 1 )
•O co rre e n tre o s 3 0 -5 0 a n o s
•In cid ê n cia n a m e sm a fa m ilia n ã o é
g ra n d e p o r ca u sa d e fa cto re s
exte rn o s a g in d o so b re o s g e n é tico s
•A lta fre q u ê n cia e m in d ivid u o s co m
H LA -D R 1 e H LA -D R 4 ( 7 0 % )
Manifestações clínicas da
AR , perda de peso,
•Acompanhada de fadiga, anorexia
fraqueza geral,febre e anemia.
•Rigidez matinal (por uma hora)
•Sinovite de localização bilateral preferencial nas
mãos e pulsos, mas também pés tornozelos, ombros e
coluna vertebral
•Nódulos periarticulares nas articulações
interfalangeas proximais e distais da mão. (Nódulos
subcutâneos noutras zonas do corpo)

Com hiperflexão dos músculos


( dedos de cisne )
Desvio ulnar das articulações
metacarpo-falangeanas e das
articulações interfalangeanas
proximais
Manifestações articulares da
AR
• Joelhos podem apresentar derrames
extensos, dificuldade em mobilizar a
articulação e atrofia do quadriceps
• Aumento progressivo de liquido articular
pode levar ao quisto de baker(saliência na
face posterior do joelho) – Simula TVP

•O s p é s podem ter
ca lo sid a d e s co m u n s d e d o s
so b re o u tro s o u ro p tu ra d o
te n d ã o d e a q u ile s
Manifestações extra-
articulares(Nodulos reumatoides)
• aparecem por debaixo da pele(nos
cotovelos).
• Ocorrem em casos mais graves.
• Raramente ocorrem nos
pulmões,coração,olhos ou outros
orgãos
Manifestações extra-articulares
da AR
• Inflamação das glândulas lacrimáis-
S.Sjogren(ardor prurido,congestão e
mais tarde diminuição de lágrimas)
• Esclerite
• Miosite,atrofia muscular(de desuso)
• Fraqueza muscular por ação de
medicamentos(corticoides,anti-
malaricos)
• É comum a afecção de raizes nervosas
perifericas levando a formigamento ou
queimação(afecção de raiz sensitiva)

Manifestações extra-
articulares
• Derrames pleurais e aderências
• Fibrose pulmonar intersticial difusa
com tosse e dispneia
• Miocardites,pericardites e bloqueios
cardiacos
• Osteoporose por hipocalcemia
provocada pela imobilização
prolongada e
corticoterapia(fracturas de femur)
Manifestações extra-
articulares
• O prognóstico é melhor nas afecções
sensitivas que nas motoras
• Comum neuropatia por compressão
causada pela inflamação de tecido
articular(formigamento dos dedos
polegar,indicador e médio)
• Afrouxamento ou destruição de ligamentos
na coluna pode permitir deslizamento de
uma vertebra sobre a outra provocando
sintomas neurologicos ou até a morte.
Exames laboratoriais
• VHS
• Proteina C Reativa
• Alfa1-glicoproteina
• Fator Reumatoide em 80% dos
casos(pode demorar 1 ano para
tornar-se positivo,e está presente
em:Tuberculose,MH,hepatite
viral,doencas malignas)

Exames Auxiliares
• FAN(ocorrência precoce)
• Anticorpos anti-queratina(ocorrência
precoce)
• Hemograma,Urina I,Transaminases
• Radiografias iniciais podem não mostrar
nenhuma alteração.Mas pode ocorrer
edema e osteoporose
visivel.Deformidades são tardias
• Ecografia articular para avaliar tendões
• Ressonância Magnética:mais sensivel para
avaliar lesões precoces de cartilagem ou
tecidos moles
Diagnóstico - AR
American College of
Rheumatology
• Rigidez articular matinal com duração > ou = a 1
hora
• Edema de 3 ou mais articulações
• Edema das articulações das mãos,
interfalangeanas, e/ou pulso,
metacarpofalangeanas
• Edema simétrico (bilateral) dos tecidos moles
periarticulares
• Presença de nódulos subcutâneos
• Fator reumatóide positivo
• Erosões articulares e/ou periarticulares com
diminuição da densidade óssea, nas mãos ou
Pa ciepulsos,
n te d eno
veRX.
a p re se n ta r n o m ín im o 4 ite n s.
Tratamento (Objetivos) AR
• Alívio ou supressão da dor
• Alívio ou supressão do processo
inflamatório
• Prevenir deformações articulares
• Manter qualidade de vida do doente
• Deve ser multidisciplinar
(médico,reumatologista,ortopedista
, psicologo)
Tratamento(Tipos de
Fármacos) AR
• Os sintomáticos que incluem
analgésicos,AINEs,corticosteroides
• Farmacos de fundo ou modificadores
da doença(controlam a doença a
longo tempo)-por exemplo
metotrexato
• Farmacos modificadores da resposta
biologica(inibidor de TNF-Enbrel)
Tratamento(Corticoides) AR
• Não retardam evolução da doença
• Efeitos
adversos:Hiperglicemia,HTA,Catarat
a,glaucoma,osteoporose,adelgaça
mento da pele
• Estão Indicados nas exacerbações
agudas,quando varias articulações
estão afectadas,ou quando as
outras drogas são ineficazes
Tratamento(Modificadores da
doença) AR
• Iniciam-se 2-3 meses depois
ineficacia dos AINEs
• Incluem sais de ouro,
penicilamina,sulfasalazina e
hidroxicloroquina
• Preferir hidroxicloroquina por ter
menos efeitos adversos(cegueira
irreversivel,dores musculares e
erupções cutaneas)
Tratamento(Modificadores de
doença) AR
• Metotrexato imunosupressor bem
tolerado(efeitos adversos
hepaticos).É o mais usado.Não
beber alcool(risco de hepatite)
• Ciclosporina imunosupressor que
pode elevar a Tensão arterial
• Ciclofosfamida pode provocar
hematuria
• Permitem redução de dose de
corticoides ou sua supressão.
Tratamento(Modificadores da
resposta biologica) AR
• Enbrel:inibe e captura a citoquina
TNF (o principal mediador quimico
na perpetuação da inflamação)
• Inibe a progressão de danos
articulares
• Pode ser usado como monoterapia
na AR grave activa e progressiva
ARTRITE REUMATÓIDE JUVENIL
• É a doença do tecido conectivo mais
comum em crianças.
• A faixa de início dos primeiros sintomas é
ao redor de 1 a 3 anos de idade.
• É mais frequente no sexo feminino
• A etiologia é desconhecida, porém fatores
auto-imunes, familiares e traumas estão
associados à origem da patologia

Manifestações Clínicas
• As manifestações clínicas são variadas,
podendo haver comprometimento articular
na presença ou ausência de alterações
sistêmicas. O comprometimento sistêmico
sem quadro articular também pode
ocorrer.
Manifestações Clínicas
Manifestações articulares:

• O quadro pode ser mono, oligo ou


poliarticular.
• Deformidades, limitação de movimento,
dor, calor e edema nas regiões das
articulações acometidas são as
alterações mais comuns.
• Joelhos, punhos, tornozelos, cotovelos,
mãos, pés e coluna cervical (subluxação
atlantoaxial) são as articulações mais
acometidas.
Manifestações Clínicas
Manifestações sistêmicas:

• Febre intermitente, com picos febris


elevados (39-40 graus).
• Presença de máculo-pápulas eritematosas
evanescentes em tronco, membros e
face, normalmente coincidentes com os
picos febris.
• Linfoadenopatias generalizadas
• Uveíte crônica , catarata em faixa
• Déficit de crescimento
Critérios clínicos para
diagnóstico
• Idade menor que 16 anos
• Artrite mono ou poliarticular por no
mínimo 6 semanas
• Presenças de manifestações sistêmicas
• Exclusão de outras causas de artrite (LES,
dermatomiosite, esclerodermia, entre
outras)
Dados Laboratoriais
• Leucocitose ( normalmente maior que
15000 leucócitos/mm3)
• Fator Reumatóide raramente encontrado
• FAN , positivo na maioria dos casos
• Aumento da velocidade de
hemossedimentação
Alterações Radiológicas
As alterações radiológicas mais frequentes

são:
• Porose acentuada e difusa, aspecto de
vidro despolido
• Redução do espaço articular
• Fechamento prematuro da epífise
• Alargamento de epífises
• Neoformações ósseas em periósteo.
Tratamento
• AINE
• Corticosteróides
• MTX
• Sulfassalazina
• Sais de Ouro
• Fisioterapia

G O TA

É uma doença
caracterizada pela
elevação de ácido úrico
no sangue e surtos de
artrite aguda secundários
ao depósito de cristais do
sal deste ácido (uratos).

 O ácido úrico é um resíduo nitrogenado do


metabolismo de purinas.
GOTA
•Grupo amplo e heterogêneo de situações mórbidas
que, plenamente desenvolvidas, justificam:

üAumento de níveis séricos de ácido úrico


üCrises repetidas de artrite aguda típica
üPresença de cristais de urato monossódico nos
leucócitos no líquido sinovial das articulações
acometidas, podendo causar sérias deformidades e
incapacidade física.
üNefrolitíase por cristais e cálculos de ácido úrico.
Hiperuricemia X Gota

Homens – 3 a 7mg/dl Mulheres – 2 a 6mg/dl

Valor máximo de solubilidade do plasma

Concentração Sérica de Ác. Úrico

Maior tempo

Maior a probabilidade de desenvolver a doença


Hiperuricemia X Gota

Primária (90%) – deficiência na eliminação renal de ác. úrico

ores externos – Álcool, Obesidade, Diuréticos, Hipertensão Arter


Gota – Manifestações
clínicas
4 Etapas
rtrite , to fo o u cá lcu lo s. Po d e p e rm a n e ce r p o r to d a a v
Gota – Manifestações
clínicas
o s sin a is g e ra is, e vo lu in d o p a ra o lig o o u p o lia rticu la

o re s, ca la frio s. Fa to re s p re d isp o n e n te s: tra u m a tism o


o . Le m b ra a rtrite p io g ê n ica .
Gota – Manifestações
clínicas
, resolvendo espontânea mente em 3 -10 dias , com

is;
Gota – Manifestações
clínicas
Gota Tofosa crônica - h ip e ru rice m ia n ã o
a d a p o r lo n g o p ra zo . To fo s sã o d e p ó sito s
á cid o ú rico e m p a rte s m o le s, te n d õ e s,
cu la çõ e s, ca rtila g e n s, ce rca d o p o r te cid o
n u lo m a to so .

m d e se n vo lve r n e fro litía se p o r Á cid o Ú rico (


Gota – Diagnóstico
de instalação súbita. Afastar atrite piogênica.
m cristais de urato monossódico.
icocaracterísticoe resposta significativaà adm
Gota – Tratamento
Objetivos
2 - Pre ve n ir
o ssó d ico ( to fo s) n a s a rticu la çõ e s, rin s e o u tro s ó rg ã

ia e H A S .
Gota – Tratamento
Medicamentos - Crises
d o s le u có cito s in tra - a rticu la re s
s

e á cid o ú rico , p a ra m a is o u p a ra m e n o s p o d e i
ESPONDILOARTROPATIAS
SORONEGATIVAS

1 - E sp o n d ilite A n q u ilo sa n te
2 - A rtrite s re a tiva s
3 – A rtrite Pso riá sica
4 – A rtro p a tia s E n te ro p á tica s
Espondilite Anquilosante

Acomete principalmente as
ênteses do esqueleto axial.
(entesite)
H LA –
sitivo s p a ra o H LA -B 2 7 d e se n vo lve m E BA 2, 7a p ó s exp o s

s co m E A

In ício e m p cte s a d u lto s jo ve s, co m d o r e m re g iã o


sa cro -ilía ca co m rig id e z m a tin a lq u e a livia co m a
a tivid a d e física . Pro cu ra a ju d a m é d ica a p ó s a n o s.
Espondilite Anquilosante
a - a rticu la re s
íte 3 0 %
e
ê n cia a ó rtica 1 0 %
1%

B 2 7 , V H S a u m .,
a çã o fu n cio n a lco lu n a Lo m b a r, R e d u çã o d a ca p a cid a

FR N e g a tivo ; D ife re n cia r d e


AR
Espondilite Anquilosante

z e o d e sco n fo rto , m in im iza r o a p a re cim e n to d a s d e

a , fe n ilb u ta zo n a , n a p roxe n o .
e m ico s n ã o d e ve m se r u sa d o s – n ã o m e lh o ra a d o r,
N F – e ta n e rce p t - E m b re l
Artrite Reativa
rticular, não supurativa , que tem origem em um pro

rré ia in fe ccio sa o u u re trite e ce rvicite .


ite + co n ju n tivite + u re trite

ro multissitêmico grave após 1 a 4 semanas da prim

existe exame complementar , deve ser sempre

TTO: O mesmo da Espondilite anquilosante


Artrite Lúpica
S in to m a fre q ü e n te in icia ld o lú p u s. 9 0 %
a tra lg ia e 6 0 % a rtrite n ã o e ro siva . D ia g .
d ife re n cia ld a A R
A a rtrite é crité rio d ia g n ó stico p a ra o LE S
a o co n tráseguir
•Costuma rio d a padrão
a tra lg iaassimétrico, distal e
migratório (1 a 3 dias em cada articulação)
•Rigidez matinal inferior a 1h
•As articulações mais envolvidas são mãos, punhos e
joelhos, pode outras.
•Tem características migratória da FR e pequenas
articulações da AR.
•Pouco ou nenhum derrame articular
O diagnóstico precoce pode ser a
diferença entre um estilo de vida
normal e uma vida com
limitações e incapacidade
funcional.
O diagnóstico precoce pode ser a
Obrigado
diferença entre um estilo de vida
normal e uma vida com limitações
e incapacidade funcional..com
claudenirk@gmail

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