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Análise de risco e elaboração de propostas de


intervenção relacionadas a problemas hidrológicos e
geotécnicos de uma sub-bacia na região metropolitana
de São Paulo
Professor orientador: Celso Carvalho

Grupo:
Eduardo Von Schwerin Pimentel
Felipe Mesquita
Luciana Bechara Sanchez
Paulo Ripardo
Zhen Yeung
ë  
r Problemas de enchente e deslizamentos recorrentes
r Enormes perdas econômicas e sociais
r Áreas impróprias ocupada pela população de baixa
renda
r Consequencias: Ocupação precária
 

r Contribuir para reversão do quadro caótico instalado


r Elaboração de um mapa de risco de deslizamento
r Elaboração de um mapa de risco de enchentes
r Programa de gerenciamento de riscos
r Proposição de medidas de intervenção
r Elaboração de um projeto piloto a ser replicado
   
r Cenário caótico instalado e gravidade das
conseqüências
r Necessidade de reversão desse quadro
r Inexistência de metodologia para análise de risco de
inundação
R 
r Estudos das metodologias de análise de risco de
deslizamento existentes
r Elaboração de metodologia de análise de risco de
inundação
r Visitas de campo para aplicação do conhecimento
  
 
Escorregamento paralelo ao talude
r Rovimentos translacionais
r Grandes declividades
r Espessura de 0,5 a 3 metros
r Grande alcance e velocidade
 
 
Escorregamento em cunha
r ^ma ou mais superfícies planas de escorregamento
r Solos isotrópicos: surgimento de trincas
r Solos anisotrópicos: planos preferenciais de ruptura
 
 
Escorregamentos rotacionais
r Superfícies circulares
r Degraus de abatimento na crista
r Acumulo de solo no pé
r Deflagrados pela retirada de material da base ou
elevação do NA
r Elevadas velocidades e pequenos alcances
 
 

`  
  

  
 
 
¦uedas
r
loco de solo ou rocha
r ¦ueda vertical
r Empuxo hidrostáticos em trincas ou horizontes com
diferentes capacidades erosivas
r Elevada velocidade porém fácil previsão
 
 
Oolamentos
r
locos de rocha
r Associada a retirada de material da base
r Devido a processos naturais ou antrópicos
r Alta velocidade e alcance porém fácil previsão
 
 
Oastejos
r Rovimentos lentos
r Podem ser sazonais
r
aixo potencial destrutivo
r Pode evoluir para processos rápidos
 
 
Corridas
r [enômenos raros
r Enorme potencial destrutivo
r Associado a épocas chuvosas
r Convergência de inúmeros deslizamentos convergindo
para um canal natural de drenagem
r Podem estar associados a
argilas sensíveis
 
 
Escorregamentos em aterros
r Aterro: maciço formado pela compactação mecânica
do solo de maneira controlada ou não
r Associado a deficiência construtiva
r Ocorre freqüentemente na saia do aterro
 
 
Escorregamentos em depósitos artificiais
r Planares delgados
r Devido a existência de matéria orgânica, possui um
filme impermeável
r Deflagrado pela infiltração de água no maciço
 
 
Erosão
r Carreamento de partículas
r Raior intensidade em areias siltosas ou silti-arenosas
r Laminar: fluxo de água causa desagregação das
partículas
r Oavina: erosão de forma concentrada e grande
intensidade
r Desagregação artificial: ciclo de umedecimento secagem
forma torrões ligados a solos expansivos
r Erosão interna: Solos com horizontes mais permeáveis
concentram o fluxo iniciando um processo de
carreamento de partículas
  
Introdução

r Enchente x Inundação
r Enchente fenômeno natural de cheias do corpo dǯágua
r Inundação é a enchente que afeta a vida do homem
  
Inundações na cultura humana
r A presença de inundações na formação do mundo,
segundo algumas culturas
r Na religião judaico-cristã, o dilúvio como renovação da
humanidade
r O mesmo evento é retratado na cultura Raori, da Nova
Zelândia e Guarani, do Paraguai
  
Recanismo de formação da chuva
r O ciclo da água
  
mipos de precipitações

r [rontal
r Orográfica
r Convectiva
  
mipos de precipitações
r [rontal
  
mipos de precipitações
r Orográfica
  
mipos de precipitações
r Convectiva
  
mipos de inundações
Segundo a secretária nacional de defesa civil, as
inundações são separadas em:
r Oepentinas, bruscas ou enxurradas
r Lentas ou de planície
r Em cidade ou de alagamentos
  
Inundações em cidades
r mucci(1995) classifica as enchentes urbanas em dois
tipos:
r Inundações ribeirinhas
r Inundações devido a urbanização
O 
3 conceitos para analise de risco
3 homogeneizar o entendimento entre profissionais
3 caracterizar os eventos na escala social, econômica e
temporal
O 
EVENmO
[enômeno com características, dimensões e localização
geográfica registrada no tempo, sem causar danos econômicos
e/ou sociais.

PEOIGO (HAZAOD)
Condição ou fenômeno com potencial para causar uma
conseqüência desagradável e danos.

V^LNEOA
ILIDADE
Grau de perda para um dado elemento, grupo ou comunidade
dentro de uma determinada área passível de ser afetada por um
fenômeno ou processo.
O 
S^SCEmI
ILIDADE
Indica a potencialidade de ocorrência de processos naturais
e induzidos em uma dada área, expressando-se segundo
classes de probabilidade de ocorrência.

ÁOEA DE OISCO
Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos
naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As
pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas a danos à
integridade física, perdas materiais e patrimoniais.
Normalmente, no contexto das cidades brasileiras, essas
áreas correspondem a núcleos habitacionais de baixa renda
(assentamentos precários).
O 
OISCO
Oelação entre a possibilidade de ocorrência de um
dado processo ou fenômeno, e a magnitude de danos
ou conseqüências

O Oisco é quantificado pela seguinte fórmula:

O=CxP
O 
Probabilidade subjetiva
3 Atribuição subjetiva de probabilidades aos eventos

Avaliador coerente

3 Avaliador deve ter conhecimento dos fenômenos


envolvidos
3 Avaliador deve ser capaz de traduzir este
conhecimento em probabilidade
 
 
 R 
Análise de risco a deslizamento

Aplicação da metodologia desenvolvida por


Carvalho(1996), para a determinação de um
diagnóstico inicial que permita o gerenciamento de
risco.
 
 
 R 
Diagnóstico é feito pelos seguintes aspectos

r Conceituação do risco geotécnico


r ^nidades de análise
r Caracterização do setor de risco
r Avaliação do risco do setor de risco
 
 
 R 
m   
 
    

Raciço Natural Características geométricas do talude
Origem do maciço
mipo de rocha no substrato
Perfil do solo
Presença de matacões
mipo e orientação dos planos de fraqueza
Presença de solos sensíveis à degradação
Declividade de drenagem
Características da bacia hidrográfica
Características de cortes
Presença de lixo
Caracterização visual do solo
mipo de cobertura vegetal

mabela 1 elementos a serem identificados [onte: Carvalho (1996)


 
 
 R 
m   
 
    

Raciço não-Natural mipo de maciço
Características geométricas do talude
Ocorrência de acúmulo de líquidos no interior
do maciço
Caracterização dos materiais de sua composição
Condições de drenagem
Existências de cortes ou ravinas erosivas nos
taludes
Caracterização visual do solo
mipo de cobertura vegetal

mabela 1 cont. elementos a serem identificados [onte: Carvalho (1996)


 
 
 R 
Análise qualitativa

Para o gerenciamento de risco, a análise qualitativa é


suficiente. Neste tipo de análise, para cada uma das
situações levantadas é dadas uma classe de suscetibilidade
e uma classe de conseqüências potenciais.
 
 
 R 
Análise qualitativa
Ô   
  
S4 ´ muito alta O processo de instabilização encontra-se em adiantado estágio de
desenvolvimento (detectam-se indícios de sua ocorrência), com
elevada probabilidade de ocorrência de um evento destrutivo no
prazo de um ano
Ô ´ alta O processo de instabilização encontra-se instalado (detectam-se
indícios de ocorrência) com reduzida probabilidade de ocorrência
de um evento destrutivo no prazo de um ano
Ô - média Detecta-se a presença de condicionante naturais ou artificiais para o
processo de instabilização, mas não se observam indícios de que
este esteja em desenvolvimento.
Ô ´ baixa ou nula O setor encontra-se estável, não se observa, nas condições atuais, a
presença de condicionantes para o processo de instabilização

mabela 2. graus de suscetibilidade [onte: Carvalho (1996)


 
 
 R 
Análise qualitativa

O 
   


   
C 
C 

C3 

mabela 3. Consequência [onte: Carvalho (1996)


 
 
 R 
Análise qualitativa
Ô  
  




S RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO BAIXO
S RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO MÉDIO
S3 RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISCO ALTO
S4 RISCO ALTO RISCO MUITO ALTO RISCO MUITO ALTO

mabela 4. Determinação do risco [onte: Carvalho (1996)


 
 
 R 
Gerenciamento do risco

^ma vez estabelecido o risco, levando em consideração os custos


econômicos, sociais e a eficácia, deve ser determinar ações, as quais
são obtidas de um levantamento de todas as alternativas possíveis e
confrontá-las com os recursos reais estabelecendo uma
hierarquização de implantação
 
 
 R 
Gerenciamento do risco

No intuito de minimizar ao máximo o caráter subjetivo para


hierarquização de riscos e medidas mitigadoras destes, CAOVALHO
(1990) propõe que se utilize um processo lógico para tomada de decisão
 
 
 R 
Gerenciamento do risco
O modelo proposto por Carvalho, compreende as seguintes
atividades:

r Definição da área de intervenção


r Alternativas de intervenção
r Consequência
r momada de decisão
 
 
 R 
Gerenciamento do risco
ë  
Não intervenção (ou [az-se um aprofundamento da análise qualitativa e análise
manutenção da situação quantitativa
existente)
Obra de estabilização definitiva Execução de obras de engenharia que eliminem o risco. Exige a
elaboração de projeto preliminar (com pré-dimensionamento e
estimativa de custo).
Obra emergencial evolutiva Obra simples, de baixo custo, que visam diminuir gradativamente
o risco, que exige a implantação de um sistema de
acompanhamento de desempenho. Estas obras podem ir sendo
complementadas ao longo do tempo.
Oemoção de moradias do setor Oetirada dos moradores, demolição das moradias e implantação
de áreas públicas que empeçam a nova ocupação da região
Implantação de um plano Implantação de monitoramento, desenvolvimento de métodos de
preventivo de defesa civil alerta, e criação de ações da defesa civil

mabela 5. mipos de intervenções [onte: Carvalho (1990)


 
 
 R 
Gerenciamento do risco
r Consequência: as seguintes equações, nos auxiliam a
mensurar as perdas
r R=Dxm, onde:
r R é o número de mortes, D o número de moradias
destruídas e m a quantidade de moradores por moradia
r P = D x V, onde:
r P é o prejuízo financeiro, D o número de moradias
destruídas e V o valor de cada moradia
  
 R 
Subsídios para a elaboração da Análise de Oisco de
inundação

Ȉ DAGOI (Diretiva Oelativa a Avaliação e Gestão dos Oiscos de


inundação elaborada pelo Parlamento Europeu)

Analise preliminar do risco de inundação deve contemplar


fundamentalmente os seguintes aspectos:
-Cartas Hidrográficas
-Descrição e avaliação das inundações passadas
-Estimativa das conseqüências (saúde humana, economia,
patrimônio cultural)
  
 R 
Subsídios para a elaboração da Análise de Oisco de
inundação

Alguns pontos da sua Retodologia:


-Cenários probabilísticos para inundação (alto, médio
e baixo período de retorno)
-Para cada cenário é indicado o nível da inundação
-Elaboração de uma Carta de Zona Inundável
  
 R 
Exemplo de carta de zona inundável:
  
 R 
Subsídios para a elaboração da Análise de Oisco de
inundação

Rapeamento de Oiscos ´ Rinistério da Cidade


> Elemento essencial para a Análise de Oisco é a identificação da
área de risco.
  
 R 
Ȉ Identificação da Área de Oisco

usca de registros de ocorrência de enchentes
  
 R 
Ȉ Identificação da Área de Oisco
Levantamento através de plantas cartográficas, fotos
aéreas, satélites
  
 R 
Ȉ Retodologia utilizada pelo Rinistério das Cidades

^tiliza 3 critérios para classificar o Oisco de inundação.


- Potencial destrutivo das enxurradas
- Vulnerabilidade da construção urbana
- Distancia das moradias ao rio (ou córrego)

Ȉ O Cruzamento dos 3 critérios dá origem a


hierarquização:
- Oisco
aixo, Oisco Rédio, Oisco Alto, Oisco Ruito Alto.
  
R  

O grupo utilizou tanto alguns conceitos da Diretiva


DAGOI européia quanto fundamentos do livro
disponibilizado pelo Rinistério da Cidade, para
elaborar uma metodologia simples e própria que possa
ser facilmente replicada.
  
R  
Etapas da Analise de Oisco:
IDETIFICAÇÃO ELABORAÇÃO
COLETA DE TRATAMETO
DA ÁREA DO
DADOS DOS DADOS
DE RISCO MAPA DE RISCO

Elaboração
Coleta de Dados
Identificaçãodo
daRapa
Área
mratamento de Dados de
de Oisco
Oisco
ȈȈȈobservação
elementos gráficos facilmente assimilável
Ȉentrevistas
interpretação
com
da demoradores
questionários
topografia usados em entrevistas
do terreno
Ȉ representação das manchas de risco
Ȉpesquisas
interpretação
ȈȈverificação em de cotas eecoordenadas
periódicos
da proximidade de córregos (localização)
internet ou rios
Ȉ legenda do grau de risco associada a uma cor
Ȉ utilização
ȈȈ
anco
observar deas de softwares
dados em órgão
condições das públicos
margens dos cursos dǯagua
  
R  
Ȉ Retodologia

o Principal dado trabalhado é a altura do nível da água nas residências.


Pressupõe que o dano já esteja associado ao evento.
o As moradias pesquisadas serão agrupadas segundo o nível em que a
água atinge numa inundação.
o Para cada nível atribuirá uma classificação de risco (variando do
baixo ao muito alto).
o Com auxílio de um mapa cotado, os pontos de mesma cota serão
ligados fornecendo uma região onde terá o mesmo risco de
inundação em épocas críticas
    
    
¦  „  „    
 
Π  
Projeto piloto - Vila Negreiros (Osasco)
Π  
Projeto piloto - Vila Negreiros (Osasco)

area de estudo Ȃ entre as ruas Na. das Dores e Miguel Fernandes Vieira
Ourvas de nível da região e localização do córrego canalizado
Π  
Características
3 Sem arruamento
3 Vielas de acesso precário
3 Pouca ou nenhuma infra-estrutura
3 Excesso de moradia em áreas de risco

Panorama Geológico
3 Histórico de deslizamentos
3 Escassa disponibilidade de dados
Π  
Panorama hidráulico e hidrológico

3 Inundação urbana (urbanização)


3 Difícil desocupação
3 Córrego canalizado (baixa eficiência)
3
acia de armazenagem = áreas ocupadas
   
    
O ! 
rInício do processo de mapeamento de risco
rConfecção do mapa hierarquizando a área
rProposta de medidas de intervenção
rCom isto elaboração de um programa de
gerenciamento de riscos
rObjetivo: elaboração de um modelo aplicado a uma
área piloto que possa ser replicado pelas cidades
brasileiras

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