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Óscar Tavares
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à essonância Magnética é um método de diagnóstico que


se baseia na interacção de ondas de radiofrequência, com
determinados núcleos atómicos, na presença dum campo
magnético estático.
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às imagens por .M. traduzem as diferentes intensidades


dos sinais emitidos pelos protões dos tecidos.

É uma técnica de imagem não invasiva, multiplanar, com


elevada resolução anatómica e de contraste e com
capacidade para caracterizar certos tecidos.
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?s princípios da .M. foram descritos em 1946, nos E.U.à.


por Felix Bloch (para os líquidos) e Edward M. Purcell (para
os sólidos), tendo recebido conjuntamente o Prémio Nobel
da Física em 1952, pelas suas observações.
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?s 2 cientistas descreveram um fenómeno físico-químico,


baseado nas propriedades de certos núcleos, que quando
submetidos a um campo magnético absorviam energia sob
a forma de radiofrequência, tornando a emiti-la após o
regresso ao seu estado original.
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? fenómeno foi denominado essonância Magnética


Nuclear.
V  [ só os núcleos dos átomos reagem

 [ ocorre num campo magnético
   [ está na dependência da potência e
frequência do campo magnético
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aymond Damadian em 1970


Paul C. Lauterbur em 1973

àvanços nesta área (2 tipos de sinal e codificação espacial)


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3 de Julho de 1977 - Damadian obtém as primeiras


imagens axiais do corpo humano.

1984 - é aprovada a utilização da .M.N. para aplicação


clínica, como meio de diagnóstico.

? termo   foi eliminado pela associação aos perigos


e a guerras nucleares.

Existem actualmente + 20000 equipamentos.


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Em .M. utiliza-se habitualmente o núcleo de H, devido à


abundância no corpo humano (responsável por cerca de
10% do peso total do corpo humano), fazendo parte da
molécula de água.

Em .M. o termo protão é utilizado como sinónimo de


núcleo de hidrogénio.
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No corpo humano, os núcleos de hidrogénio estão


orientados ao acaso, apontando em todas as direcções.

Quando expostos a um forte campo magnético, alinham-se


segundo a sua direcção, mas com sentidos diferentes.
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s
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?s protões de baixa energia alinham-se com o campo


magnético (orientação paralela).

?s protões de alta energia alinham-se contra o campo


magnético (orientação anti-paralela).
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Como a maioria dos protões se orienta paralelamente ao


campo magnético, gera-se a r
 
 
(vector orientado segundo o eixo deste campo).

Nesta altura os protões não se encontram em fase (no


mesmo grupo podem estar orientados uns para a direita
outros para a esquerda, por ex.)
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?s protões têm um movimento em torno do eixo do campo


magnético, semelhante ao de um pião, chamado
K 
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Precessão
É um movimento rotacional, lento, em torno de um eixo, de
forma a desenhar um cone que, pela aplicação de uma
força tende a mudar a direcção do eixo de rotação desse
corpo.
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Dentro dum campo magnético, todos os protões da mesma


molécula têm a mesma frequência, a que se chama:

frequência de precessão, ou de ressonância, ou de Larmor


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à frequência de precessão:
v=´
é proporcional à potência do campo magnético (B) e a uma
constante para cada núcleo, que reflecte a potência das
propriedades magnéticas desse núcleo, denominada
relação giromagnética (´
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Para a obtenção de uma imagem em .M. deve ser


transmitido um pulso de .F., a que se chama pulso de
excitação, com a mesma frequência dos núcleos de
hidrogénio.
à absorção de energia por esses núcleos corresponde ao
fenómeno de ressonância
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pEQUÊNCIàp

? sinal dos tecidos é determinado por vários factores:


o T1
o T2
a densidade protónica

?s tecidos com um grande nº de protões emitem um sinal


de alta intensidade e os de menor nº emitem um sinal de
baixa intensidade.
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pEQUÊNCIàp

Imagens ponderadas em T1:

Gordura [ hipersinal
Músculo [ sinal intermédio
?sso [ hiposinal
Líquido [ sinal intermédio
Tumor - hiposinal
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pEQUÊNCIàp

Imagens ponderadas em T2:

Gordura [ hipersinal (mas menor que em T1)


Músculo [ sinal intermédio (mas menor que em T1)
?sso [ hiposinal (como em T1)
Líquido [ hipersinal acentuado
Tumor - hipersinal
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TIP?p DE EQUIPàMENT?

Grande variedade de sistemas de .M.

Magneto de grandes dimensões


pistema de gradientes nos eixos x, y e z
pistema de radiofrequência emissor e receptor
pistema informático
Consola de trabalho
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TIP?p DE EQUIPàMENT?

Potência do magneto

Campo ultra-baixo : < 0,1T


Campo baixo : 0,1 [ 0,5T
Campo médio : 0,5 [ 1T
Campo alto : > 1T
1tesla=10000gauss
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TIP?p DE EQUIPàMENT?

Propriedades do campo

? magneto deve criar um campo magnético estático, estável e


homogéneo.
Pode ser obtido através de magnetos permanentes, resistivos
e supercondutores.
àltos campos caracterizam-se por maior relação sinal-ruído e
maior homogeneidade.
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TIP?p DE EQUIPàMENT?

Propriedades do campo

?s magnetos de 3T apresentam uma relação sinal-ruído 1,4


vezes superior à existente com 1,5T, o que representa
aquisições 4 vezes mais rápidas, possibilitando assim ganhos
ao nível da resolução espacial.
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TIP?p DE EQUIPàMENT?

Propriedades do campo

Um dos problemas associado a campos muito altos, é o nível


de ruído acústico.
Podendo atingir 130dB com magnetos de 3T.
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TÉCNICàp E àPLICàEp

Colangiografia por .M. Intervenção


Urografia por .M. Funcional
Endoscopia virtual Difusão
Whole body M. . Perfusão
Mamária Espectroscopia
Cardíaca àngiografia
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TÉCNICàp E àPLICàEp funcional


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TÉCNICàp E àPLICàEp funcional


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TÉCNICàp E àPLICàEp apenas subst. cinzenta


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TÉCNICàp E àPLICàEp apenas subst. branca


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TÉCNICàp E àPLICàEp reformatações e volume rendering


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TÉCNICàp E àPLICàEp sequências rápidas


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TÉCNICàp E àPLICàEp difusão


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TÉCNICàp E àPLICàEp difusão


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TÉCNICàp E àPLICàEp angiografia


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TÉCNICàp E àPLICàEp angiografia


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TÉCNICàp E àPLICàEp mamária


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TÉCNICàp E àPLICàEp mamária


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TÉCNICàp E àPLICàEp
Whole body
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TÉCNICàp E àPLICàEp supressão de gordura


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TÉCNICàp E àPLICàEp supressão de gordura


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TÉCNICàp E àPLICàEp
Phased array
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TÉCNICàp E àPLICàEp antenas de superfície


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TÉCNICàp E àPLICàEp antenas de superfície


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TÉCNICàp E àPLICàEp alta matriz


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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca




 
 

Signal Intensity [au]


·

·

·

·

·
· ·· ·· ·· ··

Time [seconds]
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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca


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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca

ECG inside M
Distortion results in unreliable
triggering
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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca


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TÉCNICàp E àPLICàEp perfusão miocárdio


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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca


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TÉCNICàp E àPLICàEp cardíaca

C) B) à)


B
Cà wall Cà wall
C

3
D) E) D

occlusion Cà wall
X-ray
Ò     
 
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TÉCNICàp E àPLICàEp open


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TÉCNICàp E àPLICàEp open


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TÉCNICàp E àPLICàEp open


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TÉCNICàp E àPLICàEp intervenção


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TÉCNICàp E àPLICàEp intervenção


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TÉCNICàp E àPLICàEp espectroscopia

TE:

272 ms

136 ms

Nàà
Cr mI Cr Glx
Cho 22 ms

4.0 3.0 2.0 1.0


Chemical shift (ppm)
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TÉCNICàp E àPLICàEp espectroscopia

Choline Creatine

Nàà Lactate
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TÉCNICàp E àPLICàEp espectroscopia


      
5
4

3 6


12
 

  Choline

4 5
3 6

            12

 

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TÉCNICàp E àPLICàEp espectroscopia

Before treatment àfter radiotherapy


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TÉCNICàp E àPLICàEp perfusão


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TÉCNICàp E àPLICàEp móvel


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TÉCNICàp E àPLICàEp móvel


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TÉCNICàp E àPLICàEp móvel

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