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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE MEDICINA
SAÚDE DO IDOSO
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GRUPO 6
Aline Takeda
Ana Cássia Monteiro
Bárbara Campos
Felipe Everton
Juliana Veras
Marcella Camisasca
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INTRODUÇÃO
Quem é o cuidador?
“A pessoa que presta cuidados à outra pessoa de qualquer
idade, que esteja necessitando de cuidados por estar
acamada, com limitações físicas ou mentais, com ou sem
remuneração.”
Guia do cuidador, Ministério da Saúde
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Cuidador e Autocuidado

Dedicação

Responsabili Atenção
dade

AUTOCUIDADO

Precaução Cautela
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DESENVOLVIMENTO
Quem pode ser um bom
cuidador?
Características:
• Bom estado físico Cuidador informal ou
• Tolerante e paciente familiar

• Capacidade de
observação
• Qualidades éticas
• Responsabilidade
Cuidador formal
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Tarefas básicas do cuidador


Estimular a realização das
atividades de vida diária

Vestuário

Facilitar e estimular a comunicação

Acompanhar aos exames, consultas e


tratamentos de saúde

Cuidar da medicação oral em dose e


horário prescritos pelo médico

 Estimular a auto-suficiência
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O cuidador e a pessoa cuidada


• Sentimentos diversos e contraditórios?
• O cuidador deve compreender que a pessoa
cuidada tem reações e comportamentos que
podem dificultar o cuidado prestado.
• O cuidador deve saber
compreender o não da pessoa
cuidada.
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O cuidador e a pessoa cuidada

• O cuidador deve tratar a pessoa conforme sua


idade, história, desejos e sentimentos.
• Respeitar a dignidade da
pessoa cuidada.
• Encoraje o riso.
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Independência

Família Pessoa Cuidador


cuidada

Atividades da
pessoa cuidada
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O cuidador e a equipe de saúde


• O ato de cuidar não caracteriza o cuidador como
um profissional de saúde.

Pessoa Cuidador
cuidada

Profissional
Família
de saúde
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O cuidador e a família
• Responsabilidade máxima da família?
• Participação de outras pessoas?
• Modalidades alternativas de assistência?
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Estresse do cuidador
A capacidade de resiliência do cuidador é menor que a carga
de estresse, ou seja, quando os cuidados tornam-se tão
desgastantes que afetam sua saúde.

Desgaste
Cansaço físico e Irritabilidade
emocional
continuado

Problemas
Culpa Tristeza
físicos
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Estresse do cuidador

FÍSICO
TIPOS EMOCIONAL

AMBIENTAL

FINANCEIRO
SOCIAL
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Estresse do Cuidador de Pessoas


com Alzheimer
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Estresse do Cuidador de Pessoas com Alzheimer

• Neri e Carvalho (2002)


• Desenvolvimento de doenças
apontaram pesquisas nas quais
relacionadas com o estresse
os cuidadores afirmaram que
(Gwyther , 1985).
esta atividade traz para eles o
senso de utilidade, significação
• Um paciente de Alzheimer
existencial, pessoal e de
dificilmente conseguirá reconhecer
reciprocidade.
ou retribuir o que é feito por ele.
Isto é muito desgastante (Netto,
• Para o ato de cuidar ser
1996).
positivo não pode haver
sobrecarga para o cuidador.
• Desgaste físico e financeiro,
necessidade de abandono do
trabalho (Pavarini & Neri, 2000).

• Após a morte o cansaço físico cessa


e dá lugar a uma sensação de vazio
(Netto, 1996).
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CONCLUSÃO
Certifica-se que na sociedade brasileira a
responsabilidade do cuidado para com o idoso recai
inteiramente para a família, sem ao menos proporcionar a
eles um devido preparo para exercer tal função. Cremos se
todo o ser humano adquirisse um conhecimento maior de
como se procede o processo de envelhecimento, com isso as
diferenças, os problemas e as dificuldades não seriam tão
gritantes para a pessoa idosa. No momento em que se
compreende as necessidades dos idosos e também a forma
de cuidado com os mesmo, então seria agilizado e também
melhorado sua qualidade de vida.
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“Cuidar é mais que um


ato; é uma atitude.
Portanto, abrange
mais que um momento
de atenção, zelo e
desvelo. Representa
uma atitude de
ocupação,
preocupação, de
responsabilização e de
envolvimento afetivo
com o outro”.

Leonardo Boff
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REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília: Ministério
da saúde, 2008. Disponível:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf
Acesso em: 26 out 2017.
2. Gwyther, Liza P. (1985). Cuidados com portadores da Doença de Alzheimer:
um manual para cuidadores e casas especializadas. Editora CIP Brasil.
3. Netto, Matheus Papaléo. (1996). Gerontologia . São Paulo: Atheneu.
4. Pavarini, S. C. I.; Neri, A. L. (2000). Compreendendo dependência,
independência e autonomia no contexto domiciliar. In: I. A. O. Duarte e D. M.
J.D’Elboux (org). Atendimento domiciliar . Um enfoque gerontológico. São
Paulo: Atheneu.
5. Neri, A. L.; Carvalho, V. A. M. L. (2002). O bem-estar do cuidador: aspectos
psicossociais. In: Freitas, E.V.; PY, L.; Neri, A. L.; Cançado, F. A. X.; Gorzoni,
M. & Rocha, S. M. (2002). Tratado de Geriatria e Gerontologia . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.

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