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ENGENHARIA CIVIL - UNIPÊ

Msc. Evelyne Lima


Esta disciplina tem por objetivos:
» apresentar os conceitos e parâmetros básicos em
pavimentação;
» a Mecânica dos Solos aplicada a pavimentação;
» os estudos Geotécnicos necessários para o projeto de
pavimentos e o Projeto de pavimentos rígidos e
flexíveis.
» Patologia pavimentos flexíveis.
» Patologia pavimentos rígidos.
» Manutenção dos pavimentos

Msc. Evelyne Lima


TERMINOLOGIA E CONCEITOS BÁSICOS

PAVIMENTO

A Norma Brasileira de pavimentação NBR-7207/82 da ABNT define


pavimento como: Uma estrutura construída após terraplanagem e
destinada econômica e simultaneamente, em seu conjunto, a:

» a) a resistir e distribuir ao subleito os esforços oriundos do


tráfego;
» b) a propiciar aos usuários conforto e segurança no tráfego;
» c) resistir ao esforços horizontais (desgaste)

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TERMINOLOGIA E CONCEITOS BÁSICOS

» Ainda de acordo com a Norma, as camadas


constituintes são:

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TERMINOLOGIA E CONCEITOS BÁSICOS
» “Subleito é o terreno de fundação do pavimento ou do
Revestimento.”
O CBR (Índice de Suporte Califórnia)do subleito deve ser ≥ 4%.

A capacidade de
suporte de um solo
compactado

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REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO é uma operação mecânica
destinada a ajustar tanto longitudinalmente como
transversalmente a camada de fundação da estrutura da via.

Cortes e aterros com espessuras superiores a 20 cm devem ser executados


previamente à execução da regularização do subleito, de acordo com as
especificações de terraplenagem DNIT 105/2009- ES, DNIT 106/2009-ES, DNIT
107/2009-ES e DNIT 108/2009-ES.

O serviço de regularização que é medido em unidade de


área (m2 ) é realizado tanto em regiões de corte como
de aterro, que consiste na camada final de
terraplenagem (CFT).

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A NORMA não
permite a realização
desse serviço em dias
de chuva

NORMA DNIT 137/2010–ES


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» Os materiais empregados na regularização do subleito
devem ser preferencialmente os do próprio.

» Em caso de substituição ou adição de material, estes


devem ser provenientes de ocorrências de materiais
indicadas no projeto e apresentar as características
estabelecidas na alínea “d” da subseção 5.1-Materiais, da
Norma DNIT 108/2009-ES: Terraplenagem – Aterros –
Especificação de Serviço,

Msc. Evelyne Lima NORMA DNIT 137/2010–ES


» quais sejam, a melhor capacidade de suporte e expansão
≤ 2%, cabendo a determinação da compactação de CBR e
de expansão pertinentes, por intermédio dos seguintes
ensaios:
» Ensaio de Compactação – Norma DNER-ME 129/94, na
energia definida no projeto;
» Ensaio de índice de Suporte Califórnia – ISC – Norma
DNER-ME 49/94, com a energia do Ensaio de
Compactação.

Msc. Evelyne Lima NORMA DNIT 137/2010–ES


EQUIPAMENTOS
» São indicados os seguintes tipos de equipamento para a
execução de regularização:
Carro tanque distribuidor de água
Motoniveladora pesada com escarificador

Rolos compactadores autopropulsados tipos pé-de-carneiro, liso-


vibratórios e pneumáticos
Grades de discos, arados de discos e tratores de pneus;

NUNCA UTILIZAR ROLO DE PNEUS pois a superfície acabada precisa de


rugosidade para a aderência entre camadas

Msc. Evelyne Lima NORMA DNIT 137/2010–ES


Pulvimisturadora para homogeneizar a camada de subleito quando nela é
adicionado aditivos tais como cal, cimento ou outros produtos objetivando a
melhoria mecânica da camada

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» Lançamento das camadas com espessuras não maiores
que 30 cm de material fofo, incluindo-se nesse 30 cm,
a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm) .
» Uma segunda condição será de que as camadas,
depois de compactadas, não devem ter mais de 20 cm
de espessura média.

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» Manutenção do teor de umidade do solo próxima a
ótima por meio manual: na umidade ótima, o solo
pode ser aglutinado em bolas por esforço da mão,
sem sujar as palmas. A correção da umidade é feita
por secagem do solo acompanhada de aeração por
meio de arados de discos, ou pelo contrário, por
meio de caminhões e irrigadeiras;
» Homogeneização das camadas a serem
compactadas, tanto no que se refere à umidade
como ao material. Isso se obterá com o uso de
escarificadores e arados de disco;

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Controle da compactação no campo
» Serve para comprovar o serviço executado, pela
umidade e massa específica aparente
» Controles:

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Fatores que influem na compactação
Teor de umidade
Número de passadas do equipamento
Espessura da camada compactada
Características do equipamento

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» GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC) : é a relação entre a
massa específica aparente seca a ser medida no
campo e massa específica aparente seca máxima
obtida no ensaio de laboratório.

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» camada adicional empregada no caso de solos de baixa
capacidade de suporte, imediatamente abaixo da sub-base,
podendo ser feita pela adição de materiais cimentícios ou
não no próprio solo local.

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» A camada de reforço do subleito pode ou não existir. Sua
presença se dá quando a resistência do subleito, em termos
de CBR, é baixa, da ordem de 2 a 5 %.

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» As operações devem ser realizadas na pista ou área
devidamente compactada e regularizada;

» Quando houver necessidade de se executar camadas de


sub base com espessura final superior a 20 cm, elas
deverão ser subdivididas em camadas parciais, sempre
com espessuras máximas de 20cm e mínima de 10cm,
após compactação.

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» Sub Base é a camada imediatamente acima do subleito,
utilizada como corretivo deste quando por qualquer
circunstância não seja recomendável construir o pavimento
diretamente sobre o leito obtido pela terraplenagem.

Tem por função resistir às cargas transmitidas pela base, servir


de camada drenante e controlar a ascensão capilar da água.

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Os materiais empregados na sub-base devem
apresentar CBR ≥ 20.

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Base é a camada acima da sub-base, constituída de materiais
estabilizados granulometricamente ou por meio de aditivos
destinada a resistir e distribuir os esforços verticais oriundos dos
veículos, transmitindo esses esforços uniformemente a sub base,
reforço e subleito.

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O CBR deve ser maior que 60%, admitindo-se até o
valor de 40% no caso de falta de materiais e a critério
da fiscalização.
O LL deve ser menor ou igual a 25 e o IP menor ou
igual 6 e o Equivalente areia EA maior que 20.

Admitindo valores maiores para o LL e o IP desde que


o equivalente areia seja maior que 30.

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“Camada destinada a resistir diretamente as ações do tráfego, a
impermeabilizar o pavimento, a melhorar as condições de
rolamento, no que se refere ao conforto e à segurança, e a
resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais
durável a superfície de rolamento.”

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