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Prof.

Ana Araújo
A nutrição na gestação
 A gravidez é um estado anabólico
 Crescimento dos tecidos: mama , placenta, feto, líquido amniótico,
útero, aumento no volume sanguíneo e líquido extracelular.

 Há necessidade de um ganho de peso satisfatório para assegurar um


parto satisfatório.

 Objetivo: Atender as necessidades do feto e tecidos


 IMC inferior a 18,5 – devem ganhar 12-18kg
 IMC de 19 a 24,9 - devem ganhar 11-13kg
 IMC de 25 a 29,9 - devem ganhar 7-11kg
 IMC acima de 30 -devem ganhar menos de 7kg
 No caso de gêmeos ganho de 16-20kg / trigêmeos de 23kg
A nutrição na gestação
 Foi demonstrado através de testes laboratoriais que dietas deficientes
causam efeitos prejudiciais tanto à mãe quanto ao feto.
 deficiência no crescimento, resultando em bebês pequenos e de
baixo peso.

 As conseqüências da má nutrição para o feto dependem do período,


severidade e duração da restrição dietética.

 Adicional energia, proteínas, vitaminas e minerais são requeridos


durante a gravidez para suportar a demanda metabólica da gravidez e
do crescimento fetal.
 Excesso significa ganho mensal superior a 3kg depois do primeiro
trimestre.
 Ingestão inadequada significa ganho mensal inferior a 1kg depois
do primeiro trimestre.
Adicionando Energia
 Encontrar o requerimento energético ideal é difícil, porque ele está
correlacionado com:
 o peso da mulher antes da gravidez,
 o ganho de peso,
 período da gestação e
 a atividade física.

 De acordo com as Quotas Dietéticas Recomendadas (RDAs) é


necessário um adicional de 300Kcal no período da gestação, em
especial no segundo e terceiro trimestre.
 FAO (2001)
 Primeiro trimestre - 85Kcal (ganho de 1-2kg)
 Segundo trimestre -285 Kcal– 360Kcal (Não teve acompanhamento)
(ganho de 4,5 - 5kg)
 Terceiro trimestre -475Kcal (ganho de 5,5 - 6kg)
Adicionando Proteínas
 Ocorre a necessidade de um adicional protéico para suportar a síntese
de tecidos maternal e fetal.

 São as proteínas que asseguram a formação do feto e dos seus anexos,


bem como o aumento uterino, mamário e do volume sanguíneo
circulante.

 As necessidades em proteínas são progressivamente maiores à medida


que a gravidez se aproxima do termo. O custo protéico da gravidez é de:
 9 g/mês no primeiro mês,
 9 g/semana no terceiro mês,
 9 g todos os 3 dias no sexto mês e
 9 g/dia no nono mês.
 O consumo diário de proteínas, ao longo da gravidez, deverá ser o
seguinte:
 80 g/dia no primeiro trimestre (1600 kcal)
 100 g/dia no segundo trimestre (2000 kcal)
 120 g/dia no terceiro trimestre (2400 kcal)

 Esta quantidade de proteínas corresponde a 20% do total calórico,


respeitando a equivalência em proteínas de origem animal e de origem
vegetal, ou dando preferência às de origem animal, uma vez que
possuem maior valor biológico.

 FAO (2001) – 10% -15% = Adicional de 13g/dia no segundo trimestre


51g/dia no terceiro trimestre
 Ex: 2000 kcal (segundo trimestre) – 50g – 75g (10% - 15% proteína) +
13g/dia = 63g – 88g
Adicionando glicídios
 Os glicídios, cuja função principal é a de fornecerem energia, devem cobrir 50 a
65 % as necessidades calóricas totais. FAO – 55%-75%

 Os glicídios dos açúcares (absorção rápida) não devem exceder 10% das calorias
da dieta.

 Os açúcares de absorção lenta ou amidos contribuem para limitar o consumo


de alimentos mais nocivos, contribuindo para a sensação de saciedade.

 O consumo de açúcar não deve exceder 30g por dia, sob todas as formas,
incluindo produtos de pastelaria e mel.

 Os vegetais verdes, a batata e a fruta devem ter um elevado consumo, em


quantidade superior a 300g de parte edível, para qualquer dos subgrupos, sem
receio de que a batata possa fazer engordar.

 Fibra – 28g/dia - AI
Adicionando lipídios
 As gorduras devem cobrir 30% das necessidades energéticas
quotidianas, o que corresponde a um consumo de 1 a 1,2 g por Kg de
peso. FAO: Adicional de 5,2g/dia(1t) – 18,0g/dia (2t)– 16,9g/dia (3t).

 Os lipídios, além do seu valor energético, também têm um papel


plástico importante.

 Os seus ácidos gordos insaturados de cadeia longa são indispensáveis


para a constituição das membranas celulares e dos tecido nervoso.

 Não é difícil controlar a ingestão de matérias gordas visíveis, mas é de


difícil avaliação a quantidade de gordura que os diversos alimentos
contém.

 A escolha das gorduras e a sua utilização culinária são fatores


determinantes, não apenas no peso da grávida de termo, mas também
no comportamento do seu aparelho digestivo e no conforto da
gravidez.
Orientações Nutricionais
 Enjôos matinais: Evitar refeições muito volumosas e temperadas e
alimentos ricos em gordura sempre realizar o desjejum, para evitar a
cetose (desaparecem por volta da 17 semana)
 Dica: Antes de levantar a paciente deve comer biscoitos cream
crackes secos
 Beber líquido entre as refeições e não durante
 Constipação (progesterona aumentada): Consumo extra de líquidos
(2-3litros), fibras e atividade física
 Dica: Incluir nos lanches frutas e sucos de frutas frescas
 Inchaço nos membros inferiores e mãos (estrogênio aumentado):
Evitar o uso excessivo de sal nos alimentos, sem restrição severa
 Azia:Realizar refeições menores e mais freqüentes, evitar alimentos
temperadas e ricos em gordura
 Hiperemese da gravidez (vômito intratável):Beber líquido entre as
refeições e não durante e evitar alimentos ricos em gordura
Adicionando Vitaminas e Minerais
 Todos as vitaminas e minerais são de suma importância (RDA).

 Na gestação, podemos dar maior ênfase ao:


 acido fólico,
 acido ascórbico,
 vitaminas B6, A, D, E, K,
 cálcio,
 fósforo,
 ferro,
 zinco,
 cobre,
 sódio,
 magnésio,
 flúor e
 iodo.
A Nutrição na lactação
 As necessidades energéticas são maiores durante a lactação do que
durante a gravidez.

 Em geral, as lactantes necessitam de consumir 500 calorias adicionais


por dia. (Se estiver amamentando gêmeos, vai ter ainda maiores
necessidades alimentares).675 calorias (EXCLUSIVA) 460 calorias
(DEPOIS DE 6 MESES)

 Apesar do corpo acumular reservas adicionais de gordura quando está


grávida, apenas este armazenamento de gorduras não satisfaz todas as
suas necessidades calóricas.

 O que não lhe é fornecido por esta reserva energética tem de advir da
sua dieta.
Nutrição na lactação
 Se amamentar durante mais de 3 meses, ou se o peso cair abaixo do
peso ideal para a sua altura, pode necessitar de aumentar ainda mais a
ingestão de calorias.
 A perda de peso não deve ser superior a 0,5kg por semana

 A lactação adequada deve ter uma secreção habitual de 750 a


800ml/dia

 O suprimento inadequado de leite pode ocorrer devido:


 Dieta inadequada
 Diminuição do consumo de líquido

 O leite humano oferece cerca de 670 kcal/l


Nutrição na lactação
 A composição do leite materno vária com o tempo de amamentação e
alimentação da lactante
 O leite materno apresenta
mais ácidos graxos
poliinsaturados e carnitina
para oxidação destes ácidos
graxos de cadeia longa.
 Possui menos sódio.
 Apresenta proteína
adequada relação de 80:20
soro do leite:caseina, leite de
vaca 60:40.
 Osmolalidade 285 por kg, as
fórmulas variam de 150 -380
mOsm/kg, acima de 400
pode causar diarréia e
vômitos
 Possui 1mg de ferro por litro
de leite e 50% é absorvido
Adicionando Proteínas
 As lactantes têm necessidades protéicas da ordem dos 30% a
40% superiores ao habitual. FAO: adicional de 16g/dia

 Para obter as proteínas de que necessita, precisa de consumir 65g


de proteínas por dia durante os primeiros 6 meses e 62g diários
nos segundos 6 meses de lactação.

 Alguns estudos indicam que a necessidade de proteínas das


lactantes pode até ser superior a estes valores.

 Se não consumir proteínas em quantidade suficiente, a sua


produção de leite pode diminuir ou pode desfalcar a sua própria
reserva.
Adicionando lipídios
 FAO: Deve cobrir cerca de 30% das necessidades energéticas - adicional
de 15-30g/dia

 O ácido docosahexanóico (DHA) é importante para o desenvolvimento


visual e mental do bebê..

 A ingestão de DHA afeta diretamente o teor em DHA do leite.

 Recomenda-se que a lactante ingira 300mg de DHA por dia.

 Ovos, fígado e peixe são boas fontes de DHA.


Adicionando Vitaminas e Minerais
A composição vitamínica do leite humano reflete
claramente a quantidade de vitaminas incluídas na dieta da
mãe.

 Os lactentes dependem também do leite para satisfazer as


suas necessidades em minerais.

 As lactantes têm uma necessidade muito superior ao


normal em vitaminas e minerais.

 As vitaminas A, B6, D, o ácido fólico, cálcio e zinco são


especialmente importantes durante a lactação.
Nutrição para o Lactente
 Bebês saudáveis e nascidos a termo (gestação normal 40 semanas)
perdem algum peso nos primeiros dias após o nascimento (deve ser
restabelecido na primeira semana)
 O peso de um bebê ao nascer varia de 2,5kg a 4,5kg

 Na avaliação do bebê a monitoração do seu crescimento é a melhor


forma de é a melhor forma de avaliar a sua ingestão (gráfico padrão)

 O bebê de 0 a 6meses deve fazer uso de amamentação exclusiva

 Uma alternativa ao aleitamento materno são as fórmulas comerciais


para bebês enriquecidas com ferro
 O leite integral de vaca deve ser oferecido depois de 1 ano (proteína
do leite/anemia ferropriva –perda de sangue gastrointestinal)
 O leite desnatado depois de 2 anos (gordura/cérebro)
Nutrição para o Lactente
 A necessidade líquido nos bebês varia:
 60-80 ml/kg de água em neonatos
 80 - 100ml/kg de água com 3 dias de idade
 125 - 150ml/kg de água com 6 meses de idade

 A necessidade de calorias estimada vai decrescendo de 115 – 105 kcal/kg


do nascimento a 6 meses de idade (RDA)
 Essa necessidade pode ser atendida em cerca de 800- 900 ml de leite
humano

 A introdução de alimentos semi-sólidos deve ser entre 4 – 6meses de


idade
Nutrição para o Lactente
 Entre os 4 – 6 meses de idade deve iniciar:
 O suco de fruta diluído (110 – 170 ml/dia)
 O cereal simples não misturado, adoçado e temperado
 Os vegetais amassados nunca liquidificados
 As frutas amassadas

 Inicia com 1 a 2 colheres de chá e complementa com leite (no mínimo


900ml/dia) até atingir o apetite da criança

 A cada 5 - 7 dias deve ser introduzido um item isolado, só depois de


conhecido os sabores individualmente deve-se introduzir as misturas
Nutrição para o Lactente
Adicionando Proteínas
 A necessidade de proteína estimada é de 2,2g/kg ou até 13g/dia (RDA)

 Alguns estudos indicam que a necessidade de proteínas das lactentes


pode até ser superior a estes valores.
 Bebês enfermos

 As fórmulas devem conter 10% - 20% de proteínas

Adicionando lipídios
 Os peritos recomendam que a lactente ingira 31g/dia de lipídios.

 O leite é a principal fonte de gordura para bebês

 As fórmulas devem conter 30% - 40% de gordura


Adicionando Vitaminas e Minerais

 As vitaminas D, B12, ferro, cálcio e


zinco são especialmente importantes
durante a amamentação.
Orientações Nutricionais
 Vômitos ou refluxo: Não deve comprometer peso
 Dica: O posicionamento é importante
 A alimentação deve ser oferecida lentamente
 Regurgitação: O bebê após alimentação deve permanecer por no
mínimo 30 minutos num ângulo de 40 a 60 graus
 Dica: Realizar refeições menores e mais freqüentes
 Diarréia: Repor líquido e eletrólitos
 Dica: Normal de 4 a 6 vezes dia (aleitamento materno)
 Constipação: Investigar após 10 dias (normal/ aleitamento materno)
 Cólica: Pode ser caudada por fome, alergia, intolerância, temperatura
incorreta da fórmula...
 Dica: Nas amamentação continua no aleitamento artificial investiga
Criança de 6 a 12 meses
 A introdução alimentar é considerada precoce quanto ocorre antes do 3
meses de idade e tardia após os 6 meses.

 Após os seis meses a criança já deve ter sido apresentada a uma


variedade de:
 Cereais
 Hortaliças
 Frutas

 Os alimentos oferecidos já podem ser misturados e apresentados sob


várias forma de preparos

 Com o aparecimento dos dentes os alimentos devem ser oferecidos o


mais próximo possível da sua apresentação natural ou mais comum
Nutrição na infância
 Os alimentos protéicos devem ser introduzidos, assim como os
alimentos mais sólidos

 Os alimentos alergênicos só devem ser introduzidos após o primeiro


ano de vida
 Mel
 Clara de ovo
 Leite de vaca
 Milho

 O desmame deve ocorre por volta do primeiro ano de vida e nos países
subdesenvolvidos no segundo ano de vida
A nutrição no crescimento
 A importância da nutrição durante todo o ciclo vital é notável, sendo
que na infância, além da sobrevivência, a nutrição adequada é
indispensável para o crescimento e desenvolvimento.

 No caso de crianças praticantes de esportes, é necessária atenção


especial em relação à adequação do consumo de alimentos e nutrientes.

 Como as crianças estão em constante desenvolvimento de massa óssea,


dentes, músculos e sangue, elas necessitam de mais alimentos
nutritivos em proporção ao seu peso do que os adultos.

 As necessidades de água e eletrólitos para adultos estão bem


comentadas na literatura, porém a hidratação também tem papel
essencial para a manutenção da saúde e do desempenho físico de
crianças fisicamente ativas.
Necessidades energéticas
 As necessidades de energia de crianças praticantes de atividade física
devem ser baseadas na ingestão alimentar diária, índice de
crescimento, idade e atividade física.

 O treinamento esportivo contribui para o aumento da necessidade


energética.

 A ingestão energética inadequada está associada à ingestão marginal de


macro e micronutrientes, principalmente de carboidratos, piridoxina,
cálcio, folato, zinco e magnésio.

 Tal associação tem conseqüências prejudiciais sobre o crescimento, tais


como o aumento do risco de aparecimento de doenças e a diminuição
da taxa metabólica.
Adicionando Macronutrientes
 As fontes de energia devem estar equilibradas entre carboidratos,
lipídios e proteínas.

 Recomenda-se para crianças e adolescentes fisicamente ativos uma


dieta:
 adequada em lipídios (20-25% do VCT),
 rica em carboidratos (60-70% do VCT),
 com quantidade equilibrada de proteínas (10-15% do VCT) e
 variando qualitativamente para alcançar as recomendações de
micronutrientes.

 A ingestão adequada de proteína para adultos é definida como o


mínimo a ser ingerido para manter o balanço nitrogenado.

 Já para crianças e adolescentes a ingestão deve manter o balanço


nitrogenado positivo.
 Certos comportamentos alimentares podem prejudicar o estado
nutricional por deficiência energética.

 As proteínas são essenciais no processo de crescimento, serão


utilizadas como fonte de energia para a atividade física, levando à
alteração no crescimento.

 A depleção de carboidratos pode aumentar a percepção de


fadiga, o que pode levar a incoordenação motora, diminuição na
concentração e redução da capacidade física.

 Os carboidratos devem ser, preferencialmente complexos (40-


45%) e em menor proporção simples (10-15%).

 Não existe nenhuma evidência que crianças, devam consumir


mais de 30% do total de energia na forma de gordura na sua
alimentação, sendo que os ácidos graxos saturados devem
contribuir com menos de 10% desse valor.
Adicionando Micronutrientes
 É recomendado que todas as necessidades de micronutrientes sejam
atingidas com uma dieta quali-quantitativamente adequada que supra
a demanda energética da criança.

 Deve-se dar atenção especial para o ferro e o cálcio.

 O ferro é indispensável para a prática de atividade física, pois além de


exercer as funções de transporte de oxigênio no sangue e no músculo,
faz parte de diversas enzimas relacionadas aos processos oxidativos e à
proliferação celular.

 O baixo consumo de ferro pode prejudicar a capacidade de transporte


do oxigênio, diminuindo o desempenho, podendo em longo prazo,
ocasionar a anemia ferropriva.
 O cálcio é necessário para a mineralização adequada e manutenção do
osso em crescimento, podendo a ingestão inadequada causar uma
menor retenção deste nutriente e, posteriormente levar à osteoporose.

 O aporte de cálcio pode ser insuficiente quando há diminuição da


ingestão de produtos lácteos e consumo elevado de proteínas e
alimentos que fornecem alta quantidade de fósforo.

 As novas recomendações de cálcio sugerem 1300 mg/dia, no entanto,


não levam em consideração as necessidades relacionadas à prática
esportiva.
HOMEM MULHER
A nutrição no idoso
 O envelhecimento é um processo onde ocorrem alterações biológicas,
fisiológicas, psicológicas e sociais, relacionadas à saúde do indivíduo.

 Que irá interferir no estado nutricional, uma vez que alguns fatores
relacionados ao mesmo, pode influenciar na:
 ingestão,
 absorção e
 excreção dos alimentos,

 Desenvolvendo uma diminuição ou carência de vitaminas ou minerais,


modificando ou alterando as reações metabólicas no organismo,
necessárias para suprir as necessidades daquele indivíduo.
 A necessidade de calorias diminui para homens (cerca de 600 calorias/dia a
menos) e mulheres (cerca de 300 calorias/dia a menos).
 São algumas das características gerais do processo de envelhecimento:
 diminuição do metabolismo,
 crescente dificuldade de adaptação à modificação de fatores ambientais,
 diminuição das células e sensibilidade das células a estímulos,
 aumento do tecido adiposo,
 redução da massa muscular,
 redução da água corporal total, dentre outros.

 É preciso alimentar-se corretamente, fornecendo ao organismo os nutrientes


necessários para seu perfeito funcionamento, sem carências ou exageros.

 De posse da avaliação nutricional as necessidades energéticas podem ser


determinadas.
 A energia fornecida pelos alimentos deve balancear o gasto energético
proporcionando para o idoso substrato para atender a diminuição ou
carência de vitaminas ou minerais.

 Quanto aos líquidos: de preferência nos intervalos das refeições, 6 a 8 copos de


líquidos por dia (25-30ml/kg/dia): água, chá, leite ou suco de frutas.
Adicionando Macronutrientes
 Com relação aos macronutrientes, quando nos referimos aos
requerimentos energéticos, ocorre uma redução com a idade, devido
ocorrer diminuição do metabolismo e da atividade produtiva e física,
ficando a média de ingestão diária recomendada de 30
calorias/kg/peso.

 As necessidades de proteínas devem ser ajustadas individualmente


considerando problemas específicos para cada caso.

 Os carboidratos devem corresponder de 55 a 60% do valor calórico


total, dando preferência a carboidratos complexos e restrição aos
simples devido à rápida absorção.

 A ingestão de lipídios deve ficar de 25 a 30% do valor calórico total.


Adicionando Micronutrientes
 Percebe-se ainda que a carência de algumas vitaminas e/ou minerais,
está relacionada ao envelhecimento tendo, portanto influência no
estado nutricional, podendo ser devido:
 ao baixo consumo de alimentos fontes de tais micronutrientes
 por alterações biológicas, fisiológicas, sociais e culturais, que
interferem na ingestão, absorção e excreção de alimentos

 Na literatura existem vários estudos que correlacionam os fatores


citados com os estados de carências e já existem recomendações de
suplementações de minerais e vitaminas muito bem definidas e
inclusive aplicadas a casos específicos de diminuição na assimilação dos
mais diversos micronutrientes.
HOMEM MULHER
Referências:

The National Academy Press (Publicação da Academia de Ciências do Estados Unidos);


DRI para Cálcio, Fósforo, Magnésio, Vitamina D, and Flúor (1997);
DRI para Tiamina, Riboflavina, Niacina, Vitamina B 6 , Folato (Ácido Fólico), Vitamina B 12, Ácido Pantotenico,
Biotina, e Colina (1998);
DRI para Vitamina C, Vitamina E, Selênio, e Carotenóides (2000);
DRI para Vitamina A, Vitamina K, Arsênico, Bóro, Cromo, Cobre, Iodo, Ferro, Manganês, Molibdênio, Níquel,
Silicone, Vanádio, e Zinco (2001);
DRI para Energia, Carbohidrato. Fibras, Gorduras, Ácidos Gordurosos, Colesterol, Proteína, e Amino Acidos
(2002).

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