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E COMUNICAÇÃO -
PROTOCOLO E
CERIMONIAL
II. NOÇÃO
IV. REGULAMENTAÇÃO
I. O SEU APARECIMENTO
Outros autores preconizam que terá sido Napoleão o precursor das RP ao dar grande
importância à imagem junto do público.
No entanto, a maioria dos autores são unânimes em afirmar que a Revolução Industrial
marca o aparecimento das RP como uma técnica cujo objectivo é o de criar um clima de
entendimento e empatia entre uma instituição e os seus públicos.
I. O SEU APARECIMENTO
Com o advento da produção em massa, os produtos, cada vez em maior número, precisavam
de ser escoados. O consumo tinha de evoluir acompanhando o ritmo vertiginoso da
inovação tecnológica e do volume da produção. Para tal, o público necessitava de conhecer
a diversidade de bens postos à sua disposição nos mercados, as suas características,
vantagens, utilidade, etc.
Por outro lado, a Revolução Industrial trouxe alguns excessos, um deles foi, sem dúvida, a
ânsia de maximização do lucro por parte dos produtores o que os levou a explorar sem
quaisquer escrúpulos os trabalhadores. Esta política produtiva foi criando nos
consumidores, e no público em geral, uma péssima imagem da industrialização e dos seus
comandantes. Daí a necessidade da criação de técnicas de informação e comunicação que
conseguissem modificar essa imagem junto de um público insatisfeito.
Ivy Lee foi o primeiro profissional de RP de que há memória. Por volta de 1906, a indústria
de carvão, atravessava um período de duras greves, os principais representantes do
patronato delegaram no jovem todos os poderes para modificar e melhorar as relações
entre o patronato, as suas empresas e o público em geral. Ivy Lee, através de uma política
de informação objectiva e verdadeira, criou um ambiente mais saudável entre patrões e
empregados. No mesmo ano, o jovem RP revolucionou as relações das empresas com a
imprensa ao facilitar de todas as formas o acesso à informação pelos jornalistas a todos
os factos, positivos e negativos, que ocorriam no seio das empresas.
I. O SEU APARECIMENTO
Seguiu-se um período de certo modo promissor, embora até 1974 esta actividade
estivesse ligada às agências de publicidade. Porém, muitos dos que exerciam tal
actividade estavam mal preparados, faltando-lhes a qualificação profissional necessária:
isso provocou algum descrédito e suspeição sobre esta actividade.
Após o 25 de Abril, surgiu uma curta época de grande crise neste sector. Porém, o
recomeço dá-se logo nos anos imediatos, primeiro em departamentos da Administração
Pública e depois nas empresas privadas, mantendo-se em crescendo constante, embora
lento.
A 16 de Abril de 1978, em assembleia geral da Confédération Européen des Relations
Publiques que teve lugar em Lisboa, foi aprovado o Código Europeu de Conduta
Profissional de Relações Públicas - o Código de Lisboa, ainda vigente.
Com vista ao reforço do prestígio desta actividade foi criada em Setembro de 1989 a
APECOM -Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e
Relações Públicas.
II. NOÇÃO
“As RP são o esforço deliberado, planeado e contínuo para
estabelecer o entendimento mútuo entre uma organização e os seus
públicos.”
Instituto Britânico de RP
“Há inúmeras definições de RP, muitas das quais tão gerais e vagas
que pouco significam para o leitor que procura uma definição
específica e descritiva da matéria. A seguinte é uma típica definição
geral: «RP são uma filosofia de administração que coloca os interesses
do público em 1º lugar, em qualquer atitude ou decisão. Expressa-se
em políticas que se levam ao público, para assegurar a compreensão e
obter boa vontade.»”
Bertrand Canfield
II. NOÇÃO
“RP são o processo contínuo pelo qual a administração procura obter
a boa vontade e a compreensão dos seus fregueses, empregados e
público em geral; internamente, por meio de auto-análise e correcção,
e externamente por todos os meios de expressão.”
J.C. Seidel
“As RP são o esforço deliberado, planeado e contínuo para estabelecer
e manter entendimento mútuo entre uma organização e os seus
públicos.”
Edward L. Bernays
Paul W. Garret
II. NOÇÃO
“...as RP nasceram, precisamente, desta necessidade, que todos sentem
confusamente, de repensar os problemas económicos no plano humano.
É porque as RP podem satisfazer essa necessidade que todo o Homem
sente de conhecer e compreender. É porque a constante obrigação de
fornecer informações honestas e verdadeiras, que as RP criam, suscita
comportamentos justos.”
“As RP são uma técnica de comunicação bilateral que visa, através dos
vários media e da comunicação pessoal, transmitir uma mensagem
objectiva subordinada a uma política de verdade com fim informativo.”
J. Martins Lampreia
II. NOÇÃO
"não significam apenas dizer aquilo que o público deseja ouvir; consistem
em fazer o que o público sabe que é certo"
Director de RP da General Motors
Abílio da Fonseca
II. NOÇÃO
As Relações Públicas podem ser uma verdadeira ajuda para o marketing. Ambos
têm um objectivo comum: aumentar a prosperidade da organização através da
melhoria da sua reputação.
Estes são os quatro elementos básicos que servirão para alicerçar a «boa
imagem» de uma empresa e que serão utilizados nas campanhas de
comunicação.
Começar do zero tem muitas vezes as suas vantagens. Numa empresa com
muitos anos de existência e que já tem uma determinada imagem constituída
junto da opinião pública, os gestores que a vão herdar terão muito mais
dificuldade em desenvolver o seu trabalho, sobretudo, se essa imagem for
negativa.
I. RELAÇÕES PÚBLICAS NAS EMPRESAS PRIVADAS
OS FACTORES DE POSSE
Sempre que pretenderem introduzir algumas reformas, os novos directores
encontrarão inúmeras dificuldades, para além de terem de enfrentar as
naturais e inevitáveis resistências internas a qualquer mudança.
É hoje muito raro encontrar uma grande empresa que não tenha estado
envolvida numa acção de mecenato cultural, de protecção do ambiente
ou de simples patrocínio, quer pontual quer de forma permanente.
I. RELAÇÕES PÚBLICAS NAS EMPRESAS PRIVADAS
OS FACTORES DINÂMICOS
A identidade visual - As actividades institucionais
É hoje muito raro encontrar uma grande empresa que não tenha estado
envolvida numa acção de mecenato cultural, de protecção do ambiente
ou de simples patrocínio, quer pontual quer de forma permanente.
II. RELAÇÕES PÚBLICAS NAS EMPRESAS PÚBLICAS
1º Chamar a atenção
2º Despertar o interesse
3º Informar o destinatário
estabelecer identidade
mudar as coisas
Promover vendas;
- Atrair fornecedores X
- Criar boas relações de vizinhança com a X
comunidade local
- Relevar os contributos da empresa para o X
desenvolvimento do país ou da região
II. PÚBLICOS DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
Qualquer empresa surge aos olhos dos consumidores, fornecedores, entidades publicas
com que se relaciona, comunidade financeira, colectividades... com uma determinada
imagem favorável ou desfavorável. Essa imagem decorre de múltiplos factores, que não
apenas os seus produtos ou serviços, tais como os suportes físicos, o pessoal em
contacto, a organização, os factores de imagem visual e as acções de comunicação e os
meios de comunicação.
1 - COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
No entanto, a imagem da empresa junto dos seus públicos é vital para assegurar a
longevidade de urna empresa através da criação de um capital de confiança, tal como a
imagem de marca é fundamental para assegurar a permanência de um produto no mercado,
e contribui, decisivamente, para o seu sucesso comercial.
2- COMUNICAÇÃO DE PRODUTO
Ao permitirem urna eficácia muito maior do que a publicidade, nomeadamente, através da
publicity (informação não publicitária sobre a empresa e as suas marcas), no que diz
respeito à relação custo/benefício, as Relações Públicas apresentam-se como uma potente
ferramenta ao nível da comunicação de produto, no âmbito do marketing.
Nalguns casos, as Relações Públicas chegam mesmo a ser a variável privilegiada de uma
estratégia de comunicação de produto. Isto acontece essencialmente quando as verbas
disponíveis para investimento em comunicação são muito baixas ou quando os produtos a
comunicar possuem uma grande complexidade e os seus benefícios são difíceis de explicar
num simples anúncio.
Uma empresa que lança um novo produto, ao divulgá-lo junto dos órgãos de comunicação
social, através, por exemplo, de sessões de lançamento, demonstrações e press-releases,
consegue muitas vezes que sejam publicados artigos sobre o lançamento do produto ou
sobre uma campanha publicitaria do mesmo ou ainda sobre a estratégia da empresa ao
lançá-lo, sem pagamento, a estes veículos de informação. Para tal, é importante que a
empresa procure criar uma relação de confiança junto dos media, que a informação
veiculada tenha relevância para a audiência de cada media e que o assunto consiga cativar
a atenção do jornalista, quer pela sua originalidade, quer pelo interesse da informação, quer
ainda pela forma corno esta é descrita.
2- COMUNICAÇÃO DE PRODUTO
Apesar dos materiais a entregar aos media deverem ser apelativos e cuidados, o custo de
uma acção deste tipo é habitualmente irrisório, quando comparado com uma campanha
publicitária ou com o custo de uma equipa de vendas. Todavia, é preciso que fique claro que
as Relações Públicas não substituem de forma alguma a publicidade ou a comunicação de
vendas - elas deverão, isso sim, ser integradas no mix de comunicação e ser devidamente
afectadas em termos de custos consoante as especificidades do negócio da empresa, do seu
posicionamento, dos seus públicos e em conformidade com o seu budget de comunicação. É
interessante verificar que, cada vez mais, nos planos e orçamentos de marketing, as relações
públicas começam a ganhar importância e a ser consideradas como uma forma fundamental
de comunicação de produto.
Um outro ponto a destacar é o facto das Relações Públicas conseguirem mais facilmente
garantir o objectivo da credibilidade, que nem sempre é conseguido pelas outras formas de
comunicação. Este facto deriva de duas razões:
Uma delas, é o facto de grande parte da actividade de Relações Públicas resultar em acções
e não em palavras. Uma acção tem inevitavelmente mais impacto do que meras palavras, e é
mais facilmente retida pelos públicos visados.
2- COMUNICAÇÃO DE PRODUTO
Apesar dos materiais a entregar aos media deverem ser apelativos e cuidados, o custo de
uma acção deste tipo é habitualmente irrisório, quando comparado com uma campanha
publicitária ou com o custo de uma equipa de vendas. Todavia, é preciso que fique claro que
as Relações Públicas não substituem de forma alguma a publicidade ou a comunicação de
vendas - elas deverão, isso sim, ser integradas no mix de comunicação e ser devidamente
afectadas em termos de custos consoante as especificidades do negócio da empresa, do seu
posicionamento, dos seus públicos e em conformidade com o seu budget de comunicação. É
interessante verificar que, cada vez mais, nos planos e orçamentos de marketing, as relações
públicas começam a ganhar importância e a ser consideradas como uma forma fundamental
de comunicação de produto.
Um outro ponto a destacar é o facto das Relações Públicas conseguirem mais facilmente
garantir o objectivo da credibilidade, que nem sempre é conseguido pelas outras formas de
comunicação. Este facto deriva de duas razões:
Uma delas, é o facto de grande parte da actividade de Relações Públicas resultar em acções
e não em palavras. Uma acção tem inevitavelmente mais impacto do que meras palavras, e é
mais facilmente retida pelos públicos visados.
2- COMUNICAÇÃO DE PRODUTO
As relações com os media surgem também como um tipo de comunicação, pois os media,
além de serem um público destinatário da mensagem da empresa, são igualmente um
veículo dessa mensagem e como tal ajudam os outros públicos a formar opiniões. É, por
isso, importante que os responsáveis das empresas estejam preparados para comunicar de
forma adequada e regular com os órgãos de comunicação social, e que com estes seja
desenvolvida uma relação de confiança, só conseguida com um esforço continuado no
tempo por parte das Relações Públicas.
Este esforço deve incluir sessões de media training, desenvolvimento de press kits
temáticos e de áreas temáticas em sites para dar rápida e eficaz resposta a comunicação
com os media.
3 - RELAÇÕES COM OS MEDIA
Um exemplo desta situação é o Relatório e Contas, uma peça chave da comunicação dirigida
para públicos diferentes como analistas financeiros, accionistas institucionais, accionistas
individuais, media financeiro, media de grande público, media sectorial, fornecedores,
potenciais parceiros, estudantes, potenciais colaboradores, governo, etc.
5 - RELAÇÕES PÚBLICAS NA INTERNET
Como é evidente, não é possível, devido aos custos, elaborar um relatório para cada urna
das audiências. No mundo on-line, as RP's podem organizar a informação de forma que cada
publico, ou melhor, cada indivíduo, obtenha a informação pretendida.
A tecnologia permite ainda que cada indivíduo, para além de procurar determinada
informação, possa subscrever tipos de informação, em forma de e-mail, newsletter
electrónica ou outro formato, de acordo com os seus interesses.
Para além disso, é fundamental não esquecer a regra de ouro da Internet «Nunca enviar e-
mails para pessoas que previamente não tenham indicado estar dispostas a recebê-los.»
Face ao papel regulador do Estado sobre os agentes económicos, sejam eles empresas
organizações ou indivíduos, torna-se cada vez mais importante a criação de uma
comunicação direccionada para este público, de molde a comunicar da forma mais adequada
e a fazer sobressair de todo o ruído resultante da massificação de informação os interesses,
questões e problemas desses agentes, para que os poderes governamentais possam
conduzir da melhor maneira a sua actuação, tomando em consideração os interesses desses
agentes.
8 - COMUNICAÇÃO FINANCEIRA
Dos objectivos estratégicos das empresas decorrem aqueles que têm a ver com a função
financeira e que resultam no valor financeiro das empresas e na sua relação quer com
clientes e fornecedores quer com os accionistas e a banca. Como tal, a comunicação
financeira assume cada vez mais um papel de relevo na comunicação das empresas,
nomeadamente junto dos públicos referidos, e, inclusivamente, junto da comunidade
financeira, local e mundial.
9- COMUNICAÇÃO AMBIENTAL
A comunicação ambiental ganha tanto maior importância quanto maior for a sua influência e
responsabilidade no ecossistema. Compete a este tipo de comunicação sensibilizar os
diversos públicos, dos quais se destacam as associações ambientais e os poderes públicos,
para a actuação das empresas ou organizações neste campo.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
Nestes últimos anos, desastres de grande envergadura como Bhopal, Seveso ou Chernobyl,
11 de Setembro trouxeram para a ribalta a necessidade de governos, instituições e empresas
estarem preparados para lidar com situações de crise.
Esta necessidade, que já era evidente uma década antes mas a que não foi dada nessa
altura, a devida importância, originou que especialistas de diversos sectores de actividades
se debruçassem mais a fundo sobre esta questão para a estudar sob todos os seus
aspectos.
Nunca será demais relembrar que os especialistas nesta área (os gestores de crise) não
fazem milagres, nem resolvem uma situação crítica apenas com alguns preceitos que
tenham aprendido.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
Cada situação de crise é um universo novo que se depara a estes gestores, cuja função é
estarem preparados para lidar com ela, se possível evitando-a, sob a forma preventiva, ou
pilotando-a com o objectivo de reduzir ao mínimo os seus efeitos nocivos.
As soluções dependerão muito do grau de empenhamento da administração, das medidas de
prevenção que tenham sido autorizadas, da formação e treino da equipa de gestão de crise e
da validade do programa que tenha sido implementado.
Para uma empresa, uma situação de crise não tem de ser obrigatoriamente um acidente de
grandes proporções como a queda de um avião, a explosão numa fábrica ou um desastre
ecológico. Na realidade, a maioria das empresas enfrenta frequentemente as chamadas
“pequenas crises” que, de uma forma ou de outra, vão tentando resolver; nem sempre da
melhor maneira e raramente com resultados satisfatórios.
Mas, por vezes, são justamente estas “pequenas crises” que geram grandes prblemas no
curto prazo. Donde, se deverá concluir que mesmo as crises de pequenas dimensões devem
ser geridas eficazmente para não se transformarem posteriormente em situações críticas e
incontroláveis.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
Os tipos de crise
a) As crises previsíveis - são as situações críticas que, de uma forma ou de outra, se podem
antever como, por exemplo, os despedimentos em massa ou as falências.
Consideram-se assim as crises:
- de âmbito económico (ex.: falências);
- de alterações estruturais (ex.: despedimentos e reestruturações);
-contextuais (ex.: Guerra no golfo).
b) As crises imprevisíveis - que, como o nome indica, não é suposto saber-se com
antecedência que irão ter lugar e que obviamente são as mais difíceis de gerir
convenientemente. Note-se que a maioria das situações de crise são justamente deste tipo.
Consideram-se neste caso:
- catástrofes naturais (ex.: sismos, inundações);
- desastres empresariais (ex.: queda de avião, incêndio);
- financeiras (ex.: take over hostil);
- sabotagens (ex.: acções terroristas);
- agressões (ex.: difamações, acção de grupos de pressão);
- contextuais (novamente o exemplo da Guerra do Golfo).
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
Os tipos de crise
Crise de Grau 1 - é a chamada “pequena crise” que não precisa de envolver os responsáveis
máximos da empresa e que é passível de se resolver rapidamente com poucos meios.
Crise de Grau 2 - Ainda considerada como “pequena crise”, mas em que se torna necessário
reflectir e planear cuidadosamente as acções a empreender e onde o envolvimento da
Equipa de Gestão de Crise (EGT), que veremos mais tarde, é total.
Crise de Grau 3 - A este nível já é necessário activar um programa de gestão de crise, pois a
situação tem repercussões sobre toda a estrutura da empresa (vendas, produção, etc.) e a
nível nacional.
Crise de Grau 4 - é a crise de grandes proporções que pode pôr em risco a sobrevivência de
toda a empresa e que tem amplas repercussões além fronteiras e a nível das classes
dirigentes.
Crise de Grau 5 - Se bem que, felizmente, muito mais raras têm efeitos planetários, e só
podem ser comparadas aos casos de Chernobyl.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
Os tipos de crise
Um outro aspecto que é necessário ter em atenção é a origem da crise. Esta pode ser:
a) De origem interna a empresa, relacionada com os elementos humanos, materiais
ou estruturais (desastres empresariais, escândalos, despedimentos, etc.).
b) De origem externa, relacionada com situações de agressão, sabotagem,
catástrofes naturais, etc.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
A gestão de crises através das Relações Públicas assenta em dois pontos base:
- A actuação preventiva. O seu objectivo é evitar e neutralizar potenciais crises,
designadamente através da preparação de porta-vozes, montagem de sistemas de alerta e
identificação de possíveis cenários de crise e desenvolvimento de relações com grupos de
pressão.
- Comunicação de crise propriamente dita. O objectivo desta é minimizar o impacto
negativo das crises, podendo a comunicação ser feita a partir da definição de estratégias
previamente preparadas, elaboração de comunicados e do reforço das relações com os
«simpatizantes» da organização ou empresa.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
A gestão de crises através das Relações Públicas assenta em dois pontos base:
- A actuação preventiva. O seu objectivo é evitar e neutralizar potenciais crises,
designadamente através da preparação de porta-vozes, montagem de sistemas de alerta e
identificação de possíveis cenários de crise e desenvolvimento de relações com grupos de
pressão.
- Comunicação de crise propriamente dita. O objectivo desta é minimizar o impacto
negativo das crises, podendo a comunicação ser feita a partir da definição de estratégias
previamente preparadas, elaboração de comunicados e do reforço das relações com os
«simpatizantes» da organização ou empresa.
10- COMUNICAÇÃO DE CRISE
A gestão de crises através das Relações Públicas assenta em dois pontos base:
- A actuação preventiva. O seu objectivo é evitar e neutralizar potenciais crises,
designadamente através da preparação de porta-vozes, montagem de sistemas de alerta e
identificação de possíveis cenários de crise e desenvolvimento de relações com grupos de
pressão.
- Comunicação de crise propriamente dita. O objectivo desta é minimizar o impacto
negativo das crises, podendo a comunicação ser feita a partir da definição de estratégias
previamente preparadas, elaboração de comunicados e do reforço das relações com os
«simpatizantes» da organização ou empresa.
TIPOS DE COMUNICAÇÃO