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Prof.

Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/07

Traumatologia Forense

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/07

Agentes de ordem Física, Química e


Explosiva e seus efeitos
(Calor, Frio, Radiação, Pressão
Atmosférica, Eletricidade, Venenos,
Explosivos)

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por ação do Calor


Aula 01/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/07 – Lesões produzidas
pela ação do Calor

CALOR
• Modalidades
• contato direto
• efeitos: queimaduras

• irradiação solar
• efeitos: tontura, vômito, convulsões e danos
cerebrais graves

• Intermação
• efeitos: Vermelhidão, pele seca, desidratação,
cefaléia, vertigem, vômito, insuficiência
respiratória
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pela ação do Calor

Queimaduras

São lesões produzidas geralmente por agentes


físicos de temperatura elevada com ações:

• da chama
• do calor irradiante
• dos gases superaquecidos
• dos líquidos escaldantes
• dos sólidos quentes e
• dos raios solares
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Contato direto - Queimaduras


Quanto à profundidade as queimaduras se classificam, segundo
Hoffman, em:
• 1º grau – ERITEMA
• apenas a epiderme é afetada
• vermelho vivo, devido a simples congestão da pele
• a coagulação fixa o eritema após a morte
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• 2º grau – VESICAÇÃO (FLICTENAS)


• caracterizado pela formação de vesículas, que suspendem a
epiderme
• são constituídas do líquido amarelo-claro, transparente
• no cadáver em seus lugar se vêem placas apergaminhadas
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• 3º grau – ESCARIFICAÇÃO (ESCARAS):


• formam manchas de cor castanha, ou cinza-amarelada, indicativas da
morte da derme
• deixam cicatrizes proeminentes
• no cadáver, apergaminham-se
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• 4º grau – CARBONIZAÇÃO:
• se particularizam pela carbonização do plano ósseo
• pode ser total ou parcial
• ocorre redução do volume do cadáver
(a gravidade das queimaduras, em relação à sobrevivência da vítima, é
avaliada em função de sua extensão e intensidade)
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A extensão da queimadura é muitas vezes mais importante do que


a profundidade para determinar a gravidade da lesão.
Como por exemplo uma queimadura de 1º grau em uma área
mais extensa do corpo.
A extensão é medida em porcentagem de áreas do corpo. É a
“regra dos nove” de Wallace, que divide a superfície corpórea em
áreas correspondentes a 9%, ou múltiplos de 9%.
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• IRRADIAÇÃO SOLAR
• INSOLAÇÃO:
• ação da temperatura do calor ambiental em locais
abertos (raramente em espaços confinados)
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• INTERMAÇÃO:
• decorre do excesso de calor ambiental
• lugares mal-arejados, quase sempre confinados ou
pouco abertos e sem a necessária ventilação,
surgindo, geralmente, de forma acidental
• Alguns fatores contribuintes:
• Alcoolismo
• falta de ambientação climática
• vestes inadequadas
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• INTERMAÇÃO: Exemplo de local confinado.


Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por ação do Frio


Aula 02/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 02/07 – Lesões produzidas pela ação do Frio

FRIO
Modalidades:
• Contato direto
• efeitos: necroses periféricas imediatas ou tardias (infartos)

• Ambiental
• efeitos: baixa da resistência, choque circulatório

• Graus das geladuras


• 1º eritema
• 2º flictenas
• 3º necrose ou gangrena
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Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por ação da Radiação


Aula 03/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 03/07 – Lesões produzidas pela ação da Radiação

RADIAÇÃO
• Definição: A Radiação Ionizante consiste em ondas eletromagnéticas
com energia suficiente para fazer com que os elétrons se desprendam
de átomos e moléculas, alterando a sua estrutura num processo
chamado de ionização.
• As lesões locais são conhecidas como radiodermites.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 03/07 – Lesões produzidas pela ação da Radiação

LESÕES:

• Podem ser agudas ou crônicas e se dividem em 1º, 2º e 3º graus.


• A de 1º grau é depilatória: dura cerca de 60 dias e forma uma
mancha escura que desaparece lentamente;

• A de 2º grau é eritematosa: forma pápulo-eritematosa, úlcero


dolorosa com crosta seropurulenta;

• A de 3º grau tem o aspecto ulceroso, contendo várias zonas de


necrose. São conhecidas por úlceras de Röentgen.
e

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• Efeitos: alterações genéticas, câncer, alteração da espermatogênese,


hemorragias em vários pontos do organismo, etc.

Exemplos reais: Césio 137 no Brasil (1987), Chernobyl na Ucrânia


(1986), Hiroshima e Nagasaki no Japão (1945).
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por ação da Pressão


Atmosférica - Aula 04/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 04/07 – Lesões produzidas pela ação da Pressão Atmosférica

PRESSÃO
• Os principais fenômenos resultantes das alterações de
pressão são denominados BAROPATIAS:
• Diminuição da pressão – mal das montanhas ou dos
aviadores (rarefação do ar em grandes altitudes)
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 04/07 – Lesões produzidas pela ação da Pressão Atmosférica

• Efeitos da baixa pressão:


• baixa concentração de oxigênio se traduz por:
• Náuseas;
• Dispneia;
• Escotomas (ponto cego no olho);
• Vertigens;
• Desmaios;
• Epistaxe (sangramento pelo nariz);
• Otorragia (soroche andino), podendo a morte sobrevir
por hemorragia cerebral.
e

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• Aumento da pressão
• mal dos mergulhadores com embolia gasosa (pela
rápida subida à superfície)

• Efeitos da alta pressão: dor, confusão mental,


fraqueza, vertigem, lesão medular, paralisia facial, etc.
e

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Câmara de descompressão
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas pelos Agentes Químicos,


Elétricos e Explosivos - Aula 05/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por Agentes Químicos


Aula 05/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 05/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

AGENTES QUÍMICOS
• São substâncias que entrando em contato interno ou externo com
o organismo, são capazes de provocar danos à saúde ou à vida, como
os cáusticos, produtores das lesões viscerais e cutâneas denominadas
vitriolagem e os venenos.
Cáusticos:
É toda substância que ao ser colocada em contato com um tecido, com
ele reage desorganizando-o.
• Vitriolagem: lesões produzidas por cáusticos.
• Ácidos: coagulantes (ac. sulfúrico, ac. clorídrico, ácido nítrico ) –
causam desidratação dos tecidos, escaras secas.
• Bases: liquefacientes (potassa, soda, amônia) - ulcerações úmidas.
e

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explosivos

Venenos
• É toda substância que absorvida química ou bioquimicamente pelo
organismo pode provocar danos à integridade corporal ou à saúde do
indivíduo.
e

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explosivos

Venenos
• Uma substância pode ser concomitantemente medicamento e veneno,
dependendo da quantidade que é administrada.

• O Conceito de veneno está intimamente ligado à dose.


e

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explosivos

Os Venenos podem ser: medicamentos,


produtos químicos diversos, plantas tóxicas,
animais, etc.:
e

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explosivos

Ciclo toxicológico seguido pelo veneno


1º - Absorção ou Via de Administração - Depende da
substância, oral, pele, mucosa, hipodérmica, endovenosa.
Assim, o veneno de cobra, via oral, é inócuo.
2º - Distribuição - O veneno é circulado pelo sangue e passa
aos tecidos.
3º - Fixação - O veneno, especificamente, fixa-se no órgão
onde vai agir (tropismo). Ex: Os metálicos no fígado, os
estupefacientes no sistema nervoso etc.
4º - Transformação - O organismo defende-se dos venenos
transformando-os em derivados menos tóxicos e substâncias
mais solúveis.
5º - Eliminação - As substâncias são eliminadas pela urina,
fezes, saliva etc.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 05/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

Características Gerais dos Venenos

• Cada veneno tem a sua dose tóxica e mortal;


• A pureza e a frescura da substância influi na toxidez;
• A via de penetração é importante, v.g., injeção ao invés de
ingestão;
• A tolerância é fundamental na dose mortal, pode ocorrer que
uma grande dose seja inócua;
• Idiossincrasia: (inverso da tolerância - sensibilidade anormal ao
veneno.

• Para que se caracterize, com certeza uma morte por


envenenamento, além da identificação de uma
substância química tóxica no corpo da vítima, é
necessário que se verifique a concentração da referida
substância.
e

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explosivos

Intoxicações Alimentares

• São danos devidos ao uso de alimentos por si só


inofensivos, mas que se tornam nocivos pelas toxinas
ou micróbios.
• Podem ser provocadas:
• pelas embalagens dos alimentos, em especial, latarias
• pela existência de substâncias conservantes em grande dose
• pela carne crua de animais doentes, em especial, o portador
de carbúnculo
• por alimentos tóxicos, tais como peixes, crustáceos e
cogumelos, ou ainda,
• por alimentos deteriorados, como, por exemplo palmito em
conserva (botulismo).
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por Eletricidade


- Aula 06/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 06/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

ELETRICIDADE
• A eletricidade natural:
• agindo letalmente sobre o homem: FULMINAÇÃO
• quando apenas provoca lesões corporais: FULGURAÇÃO
• lesões com aspecto arboriforme: Sinal de Lichtemberg
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 06/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

ELETRICIDADE
• A eletricidade artificial ou industrial:
• Proposital: para execução de um condenado - ELETROCUSSÃO
• Acidental: ELETROPLESSÃO
• a lesão mais simples é chamada marca elétrica de Jellineck

• os efeitos deletérios da corrente elétrica se devem à intensidade da


corrente (amperagem)
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 06/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

• Morte pela ELETRICIDADE (natural ou artificial)

• Morte cardíaca – fibrilação produzida pela corrente – tensão


abaixo de 120 V.

• Morte pulmonar ou por asfixia (tetanização - paralisia dos


músculos): tensão entre 120 e 1.200V.

• Morte cerebral – hemorragia das meninges e demais


estruturas cerebrais – acima de 1.200V.
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Lesões produzidas por Explosivos


Aula 07/07

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 07/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos

EXPLOSIVOS
Explosivos são substâncias (ou um conjunto de substâncias)
inflamáveis, que uma vez incendiadas, são capazes de liberar uma
grande quantidade de gases e calor em uma velocidade alta.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 07/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos
• Explosão: Chama-se de explosão a um mecanismo produzido pela
transformação química de determinadas substâncias que, de forma
violenta e brusca, produz uma quantidade excessiva de gases com
capacidade de causar malefícios à vida ou à saúde de um ou de vários
indivíduos.
• Lesões: As lesões produzidas por esses artefatos podem ser por ação
mecânica e por ação da onda explosiva. As primeiras são provenientes do
material que compõe o artefato e dos escombros que atingem as vítimas.
As outras são decorrentes das ondas de pressão e sucção, que compõem
a chamada síndrome explosiva ou blast injury.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 07/07 – Lesões produzidas por agentes químicos, elétricos e
explosivos
• A blast injury é um conjunto de manifestações violentas e produzida
pela expansão gasosa de uma explosão potente, acompanhada de uma
onda de pressão ou de choque que se desloca brusca e rapidamente numa
velocidade muito grande, a pouca distância da vítima e, mais grave, em
locais fechados.

• Em geral, as lesões são muito graves e causam mutilações,


espostejamentos e mortes.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 03/05 – Lesões produzidas pela agente químicos, elétricos e
explosivos

Prof.: Paulo Vale – Perito Criminal – Instituto de Criminalística


– IC – ITEP/RN.
Contato: email: petcrim@hotmail.com
Fone: (84) 99978 7456
Blog: dignidadeepazparatodos.blogspot.com
Instagram: paulovale.pericia
Facebook: Paulo Vale Perícia

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Causas Jurídicas da Morte (Homicídio,


Suicídio, Acidente)
Aula 01/01

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Homicídio
Aula 01/01

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Causas jurídicas da Morte

Homicídio é a morte voluntária ou involuntária de


alguém realizada por outrem.
• Reveste- se de elevada importância o exame pericial do Perito
Criminal e do Médico Legista cujos resultados dos laudos
periciais possam auxiliar a justiça a qualificar a conduta do
criminoso. Como, por exemplo, se a vítima teve condições de
defesa, se foi cometido com meio cruel, se o criminoso estava
em estado de embriaguez, se o criminoso era insano
mentalmente, se a vítima era idoso ou criança, se o criminoso
ocultou o cadáver ou alterou a cena do crime, etc.

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Suicídio
Aula - 01/01

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Causas jurídicas da Morte

• Suicídio a morte, por vontade e sem constrangimento, de si próprio, sendo


chamado de suicida o autor da própria morte.
• Os meios mais comumente utilizados são o enforcamento, precipitação, arma
de fogo e o envenenamento.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Causas jurídicas da Morte

• A conceituação dessa modalidade jurídica de morte


exige dois elementos: um, subjetivo, o desejo de
morrer; outro, objetivo, o resultado morte.

• Excluem-se os que morrem em cumprimento do dever, como os


militares e os bombeiros em ação, os que testam novos
medicamentos, os que tentam salvar pessoas em perigo, os que,
em função da sua profissão, entram em contato com pessoas
com doenças contagiosas, entre outros.
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Acidente
Aula 01/01

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Causas jurídicas da Morte

• É causa jurídica da morte representada por acidentes


resultantes de fenômenos atmosféricos e geofísicos, como
chuvas abundantes, avalanches, desabamentos, terremotos,
raios, etc, e devido à ação humana, em sua maioria por
imprudência, imperícia e negligência, como os que ocorrem no
trânsito, ou desrespeito às leis ambientais, como os que
constroem em zonas de proteção ambiental (beira mar) ou no
sopé de morros.
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Causas jurídicas da Morte

Prof.: Paulo Vale – Perito Criminal – Instituto de Criminalística


– IC – ITEP/RN.
Contato: email: petcrim@hotmail.com
Fone: (84) 99978 7456
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Instagram: paulovale.pericia
Facebook: Paulo Vale Perícia

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
Professor: Paulo Vale
Disciplina: Traumatologia Forense

Regiões Anatômicas do
Corpo Humano
Aula 01/01

Professor: Paulo Vale


Disciplina: Traumatologia Forense
e

Prof. Paulo Vale – Traumatologia Forense - Aula 01/01 – Regiões Anatômicas do CorpoHumano

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