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GESTAO DA

MANUTENÇÃO

Prof. Msc Salmo Mardegan


Modelo de Manutenção Classe Mundial

Estágio 5
Excelência Operacional
Gestão
de Ativos

Padronização Estágio 4
CDM de Equipam.
Engenharia de Confiabilidade
Análise Confiabilidade
de Ciclo Inrtínseca RCM
de Vida no Projeto

Equipe Benchmarking Estágio 3


multifuncional Externo Excelência Organizacional
Integração Manutenção
Operação / Manutenção Preventiva Operacional
Manutenção Preditiva Estratégia ativos Análise de Falhas Estágio 2
Monitoramento Habilidades da equipe Histórico de Manutenção Pró Ativa
da condição aumentadas equipamentos
Manutenção CMMS e
Preventiva Sistema de Gestão Indicadores
Estágio 1
Identificação e Execução e Manutenção Planejada
Planejamento Gestão de
Priorização Revisão dos
e Programação Materiais
do Trabalho Serviços

Segundo SAMI - Strategic Asset Manegement Inc.


Tipos de Manutenção

Manutenção

Manutenção Manutenção Confiabilidade de


Corretiva Preventiva Manutenção

6º 5º 3º 4º 2º 1º
Preventiva Preventiva Equipto c/
Corretiva Corretiva Extensão da
Condicional Sistemática Manutenção
Imprevista Programada Vida Útil
(Man. Indireta) (Man. Direta) Otimizada

3º.b 3º.a
Inspeção Inspeção
Sensitiva Instrument
(Subjetiva) (Objetiva)
Manutenção
Preditiva

Fase Início Fase Fase Fase Fase Fase


Sem do Controle Controle Controle engª de Engenharia
Controle Controle Subjetivo Objetivo Periódico Manutenção Avançada
TERMINOLOGIA DE MANUTENÇÃO

•CORRETIVA PROGRAMADA, É uma intervenção de manutenção realizada a partir do


diagnóstico de falha no equipamento, antes da quebra e sem que tenha havido a
interrupção da função no processo produtivo. Outra caracterísitica dessa atividade
é que a intervenção é realizada de forma programada e com o preparativo prévio dos
recursos necessários a sua consecução. Independente se ocorreu numa parada do
calendário regular ou uma parada extraordinária.
Exemplo: A inspeção por termovisão identificou um ponto quente numa conexão e foi
programado e realizado o reparo na parada programada mensal.
A inspeção de equiptos rotativos identificou vibração alta no mancal do Cil.
Secador da Máq. de Papel e foi negociada uma parada para reparo no dia seguinte.

•CORRETIVA IMPREVISTA, É uma intervenção de manutenção realizada sem qualquer


tipo de programação e preparativos, devido a quebra inesperada do equipamento e a
interrupção da função no processo produtivo.
TERMINOLOGIA DE MANUTENÇÃO

•PREVENTIVA CONDICIONAL, também chamada de “Manutenção Indireta”, é uma


atividade de inspeção geralmente realizada sem interferir no estado operacional
do equipamento, que visa unicamente coletar dados sobre o estado do equipto
ou de seus componentes.
Está dividida em 2 tipos de atuação:
Preventiva Condicional Instrumentada também chamada de“Objetiva”, a qual é
realizada com o auxílio de instrumentos, que fornecem dados
com padrões uniformes e permitem o diagnóstico mais objetivo e conclusivo.
Exemplos: Análise de vibrações, termovisão, análises de óleo, etc.
Preventiva Condicional Sensitiva, também chamada de “Subjetiva”, que é
realizada usando os sentidos humanos como, audição, tato,
visão e etc, e por vezes auxiliada com instrumentos como estetoscópios, lentes,
mas que ainda assim fornece dados que variam de acordo com a percepção de
cada pessoa.

•PREVENTIVA SISTEMÁTICA, também chamada de “Manutenção Direta”, é uma


atividade de manutenção que requer a intervenção no equipamento e a aplicação
de materiais, cuja realização ocorre em períodos pré-fixados e pode conduzir a
troca de componentes sem observar o seu estado de utilização.
Exemplos: lubrificação, limpeza, troca periódica de componentes que não tem
acesso para inspeção, reapertos de parafusos, etc.
TERMINOLOGIA DE MANUTENÇÃO

•EQUIPAMENTO COM MANUTENÇÃO OTIMIZADA, É a aquisição de equipamentos novos,


que apresentem a melhor relação de “custo no ciclo de vida” (LCC), desenhados de
forma a ter robustez e componentes dimensionados para vida útil longa, com mínima
e facilitada intervenção de manutenção.
Para obter essa condição, parte-se do pressuposto que a equipe de engenharia de
fábrica, passe a refinar o processo de seleção dos novos equipamentos via LCC ou
procedimento equivalente e a equipe de manutenção atue junto, durante as fases
de especificação e aquisição, agregando esse conceito aos novos projetos.

•EXTENSÃO DA VIDA ÚTIL, É o processo de estudo e implantação de melhorias em


equipamentos, visando eliminar pontos ou componentes frágeis, que apresentam
necessidade de manutenção frequente, aumentando a confiabilidade e vida útil do
conjunto.
Cadastramento da Planta

Estrutura 1 Utilidades
1 Utilidades 11 Captação de água
2 Fabricação 12 Tratamento de água industrial
3 Administrativo 13 Energia elétrica
Local de Instalação e Lista de Peças Sobressalentes

342BB001M 342BB001
Data Sheet

342BB001M 342BB001
Criticidade de Equipamentos
A
S

A B C B, C

A
D
Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, não
Segurança falta de segurança e/ou
falta de segurança e existem problemas de B, C
S e poluição afetam comple- /ou poluição afetam segurança e ambiental
Poluição tamente a área com parcialmente a área A, B
riscos graves
W

C
Ocorrendo a falha,todos Ocorrendo a falha, im- Ocorrendo a falha, existe
Abrangên-
os trabalhos / sistemas portante linha de pro- máquina em stand-by e é
D cia do C
produtivos serão parali- dução é interrompida mais econômico reparar
efeito Q
sados (Toda Fábrica) (Apenas um setor) após a falha
A
A, B
Q
Regime de Funciona apenas
W trabalho De 16 a 24 horas por dia De 8 a 16 horas por dia
ocasionalmente B, C
C
P

Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, não B, C A, B


Qualidade qualidade é afetada ou a qualidade pode sofrer afeta a qualidade nem a P
Q e produção
produção é interrompida variações e a produção
Produção e não recuperável reduzida C
A M

B, C
Muitas paralisações Paralisações ocasionais Paralisações muito raras M
Frequência devido a falhas do devido a falhas do equi- devido a falhas do A, B
A
P das equipamento (1 vez em pamento (1 vez a cada equipamento (1 vez por
Falhas intervalos menores 6 meses ou anual) ano ou maior que 1 ano)
que 6 meses)
Equiptº A Equiptº B Equiptº C

Tempo para reparo Tempo para reparo Tempo para reparo


Dificuldade maior que 4 horas e entre 1 a 4 horas e inferior a 1 hora e custo
M de reparo custo superior a custo entre R$ 1.000 inferior a R$ 1.000 Manutenção Planejada
e custo R$ 5.000 a R$ 5.000
Criticidade

CLASSE DO
EQUIPAMENTO
A B C
A falta do equipamento afeta imediatamente o A falta do equipamento pode impor A falta do equipamento não traz
processo produtivo com plena paralização ou redução parcial da capacidade consequências para o processo
CARACTERÍSTICA por exposição da planta à riscos ambientais produtiva ou da qualidade ou acarreta produtivo ou expõe a planta à riscos
DA CLASSE e/ou pessoais sérios riscos operacionais que exigirão operacionais
atenção extraordinária

ABORDAGEM
Confiabilidade e Disponibilidade Máxima Disponibilidade Máxima Custo Mínimo
CENTRADA EM
•Execução de paralizações no menor tempo •Inexistência de intervenções não •Mínimo aporte de recursos da
possível •Inexistência programadas ou imprevistas manutenção (pessoal, materiais e
OBJETIVANDO de intervenções não programadas ou equiptos), direcionando os esforços
imprevistas para itens de maior relevância

•Monitoração rigorosa e permanente das •Moderada Preventiva Baseada •Reduzida Preventiva Baseada na
condições operacionais e das variáveis que Condição dentro dos limites de não Condição, de preferência à Sensitiva,
caracterizam desempenho comprometer a disponibilidade restrita a maximização do uso dos
componentes e reduzir o esforço da
manutenção
•Intensa Preventiva Baseada na Condição em •Moderada Preventiva Sistemática •Corretiva Programada quando for
todos equipamentos que permitam o (intervalos baseados no tempo), nos mais econômico reparar o
ESTRATÉGIAS DE monitoramento casos onde não seja possível a a equipamento após a quebra
MANUTENÇÃO Preventiva Baseada na Condição
•Preventiva Sistemática (intervalos baseados •Implementação de Melhorias sempre
no tempo), em todos os casos onde não seja que identificada a causa da falha e
possível a Preventiva Baseada na Condição eliminação de pontos vulneráveis

•Ampla concentração de Melhorias e Engª de


Redução de Falhas direcionada para pesquisa
e eliminação de falhas
PDM
Fluxo para Análise de Sobressalentes
Início
Incluir no
Equipamento é S cadastro com
Criticidade C
PR = zero
N
Existe sistema S A peça é de S
ou equipamento fabricação standard
Redundante (Stand by) (padronizada)
N N
Existe outro sistema ou equipto S É peça de pronta S
não crítico de onde possa
entrega ? Estratégico
se retirar peças/componentes
(chega até 4 hs) PR mínimo
N
N
A falta da peça afeta resultado N
da empresa A incidência de S
de forma irreversível falhas da peça é
alta (< 12meses)
S
N
A peça/componente é S
passível de recuperação
A peça é de S
N procedência
É possível diagnosticar a falha da S nacional
peça/componente previamente Incluir reserva no
N estoque com
N PR > zero
Preditiva

342BB001M 342BB001

OS 721563 Manut. Prev. Condic. Instrum. Bbs Cald. Recup rota 1

Critic. A

Periodicidade
Quinzenal 1hV
1 > pto
h > horizontal
V > Veloc.

A > Aceler.
Plano de Lubrificação

Motor
342BB001M

OS 721564 Lubrif. Motor Elét. da Bba Condensado 1

Periodicidade
Anual
Indicadores

Exercício: TMEF e TMPR

Período

Máq.1 T1 t1 T2 t2 T3 t3 T4 t4 T5 t5 T6 t6 T7 t7

Máq.2 T1 t1 T2 t2 T3 t3 T4 t4 T5 t5 T6 t6 T7 t7

Tempo(jan) hs Tempo(dez) hs
Máq.1 Máq.2 Máq.1 Máq.2
T1 90 60 250 240
t1 3 6 14 6
T2 110 210 160 180 Disponibilidade Máq. 1 em Janeiro
t2 5 9 18 4 Disponibilidade Máq. 1 em Dezembro
T3 50 180 150 160 Disponibilidade Máq. 2 em Janeiro
t3 2 9 12 2 Disponibilidade Máq. 2 em Dezembro
T4 80 120 130 90
t4 3 8 10 4
T5 120 134 55
t5 2 8 3 TMEF
Disponibilidade
T6 110 TMEF + TMPR
t6 4
T7 160
t7 5
Tempo Total

Gráfico
MTBF
MTTR
•Problema
Pareto

P •Análise do fenômeno
P •Análise do processo
PLANO DE AÇÃO
•Plano de ação O Que Quem Quando Onde Porque Como

D •Executar plano de ação

•Planejar
•Executar
C Não Efetivo?

•Checar Sim

•Agir
•Padronizar
A
•Treinar
•Rotina

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