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TARIFAÇÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA
PROF. GUSTAVO ANTONIO VELHO
PAPEL DA ANEEL

- Resolução ANEEL nº 456 = Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica


- PRODIST = Procedimentos da Distribuição
- Resolução ANEEL nº 414 - Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica
- Resolução ANEEL nº 464, de 28/11/2011 - Procedimentos de Regulação Tarifária
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
• Carga Instalada • Fator de carga
• Concessionária ou • Fator de demanda
permissionária • Fator de potência
• Demanda • Fatura de energia elétrica
• Demanda contratada • Grupo “A”
• Demanda de • Grupo “B”
ultrapassagem • Potência
• Demanda faturável • Tarifa
• Demanda medida • Tarifa monômia
• Energia elétrica ativa • Tarifa binômia
• Energia elétrica reativa • Tarifa de ultrapassagem
• Estrutura tarifária • Unidade consumidora
• Estrutura tarifária
convencional
• Estrutura tarifária Horo-
sazonal
GERAÇÃO

Na atividade de geração, todos os agentes podem vender energia tanto no Ambiente de


Contratação Regulada - ACR como no Ambiente de Contratação Livre - ACL.

Classes:

• Concessionário de Serviço Público de Geração: agente titular de concessão para


exploração de ativo de geração a título de serviço público, outorgada pelo Poder
Concedente.

• Produtor Independente de Energia Elétrica: agente individual, ou participante de


consórcio, que recebe concessão, permissão ou autorização do Poder Concedente
para produzir energia destinada à comercialização por sua conta e risco.

• Autoprodutor: agente com concessão, permissão ou autorização para produzir energia


destinada a seu uso exclusivo, podendo comercializar eventual excedente de energia
desde que autorizado pela Aneel.
COMERCIALIZAÇÃO
Fazem parte da categoria de Comercialização os agentes importadores, exportadores e
comercializadores de energia elétrica, além dos consumidores livres e dos consumidores
especiais, segundo as definições a seguir

• Comercializador: agente que compra energia por meio de contratos bilaterais


celebrados no Ambiente de Contratação Livre - ACL, podendo vender energia a outros
comercializadores, a geradores e aos consumidores livres e especiais, no próprio ACL, ou
aos distribuidores por meio dos leilões de ajuste no Ambiente de Contratação Regulada
- ACR.

• Consumidor Livre: consumidor que, atendendo aos requisitos da legislação vigente,


pode escolher seu fornecedor de energia elétrica (gerador e/ou comercializador) por
meio de livre negociação.

Critérios vigentes para se tornar Consumidor Livre

• Consumidor Especial: consumidor com demanda entre 500 kW e 3MW, que tem o direito
de adquirir energia de qualquer fornecedor, desde que a energia adquirida seja
oriunda de fontes incentivadas especiais (eólica, Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs,
biomassa ou solar).

• Importador: agente que detém autorização do Poder Concedente para realizar


importação de energia elétrica para abastecimento do mercado nacional.

• Exportador: agente que detém autorização do Poder Concedente para realizar


exportação de energia elétrica para abastecimento de países vizinhos.
DISTRIBUIÇÃO

• Os agentes da categoria Distribuição são as empresas concessionárias distribuidoras de


energia elétrica, que realizam o atendimento da demanda de energia aos
consumidores com tarifas e condições de fornecimento reguladas pela Aneel.

• Pela regulamentação vigente, todos os distribuidores têm participação obrigatória no


Ambiente de Contratação Regulada - ACR, celebrando contratos de energia com
preços resultantes de leilões.” (CCEE, 2004)
ESTRUTURA TARIFÁRIA

• A estrutura das tarifas de fornecimento de energia elétrica pode ser desenhada para
abranger cada tipo de unidade consumidora classificada pelo nível de tensão de
atendimento e pela sua finalidade (residência, comércio, indústria e nível de tensão).

• Consumidores Cativos = tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD) + tarifa de


energia (TE)

• Consumidores Livres = tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD)

• A TUSD compreende os custos do serviço de distribuição, encargos setoriais,


remuneração dos investimentos e suas depreciações.

• A TE compreende os custos de compra com energia elétrica que inclui também


encargos setoriais associados.
TAXAS E TARIFAS

• Entre as décadas de 70 e 90, havia uma única tarifa de energia elétrica em todo Brasil.
As empresas não lucrativas eram mantidas por aquelas que davam lucro e pelo
Governo Federal

• Essa modalidade de tarifa não incentivava as empresas à eficiência, pois todo o custo
era pago pelo consumidor.

• Em 1993, Lei nº 8.631 - tarifa fixada por concessionária, conforme características


específicas de cada área de concessão.

• Em 1995, Lei nº 8.987 tarifa fixada por área de concessão. As tarifas de energia refletem
peculiaridades de cada região, como número de consumidores, quilômetros de rede e
tamanho do mercado (quantidade de energia atendida por uma determinada infra-
estrutura), custo da energia comprada, tributos estaduais e outros.
TAXAS E TARIFAS
COMO REDUZIR A CONTA DE ENERGIA
ELÉTRICA:
• ANEEL - Avaliar a possibilidade de reduzir o nível de qualidade exigido da
concessionária para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica

• CONGRESSO NACIONAL - Reduzir o número e o valor dos encargos setoriais e dos


tributos federais que incidem sobre a tarifa de energia elétrica.

• ESTADO - Diminuir a alíquota do ICMS incidente sobre o serviço de energia


elétrica.

• MUNICÍPIO - Abaixar o valor da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública


(CIP).

• CONCESSIONÁRIA - Reduzir perdas comerciais, Aumentar a fiscalização para


coibir adulteração de medidores, Usar novas tecnologias para evitar furto de
energia e fraudes.

• CONSUMIDOR - Adotar atitudes para redução do consumo de energia elétrica,


Denunciar à empresa quando houver suspeita de furto e fraude

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