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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS TUCURUÍ
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

METROLOGIA

Prof. Me. Wassim Raja El Banna

Tucurui-Pará
2014
EMENTA

 Disciplina: Metrologia
 Carga horária: 30 horas
 Assuntos:
– Histórico.
– Conceitos fundamentais de metrologia.
– Presença da metrologia no dia-a-dia
– Método, Instrumento e Operador
– Sistemas de Unidades
– Conversão de medidas
– Régua Graduada
– Paquímetro
– Micrômetro
– Goniômetro
– Relógio Comparador
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PLANO DE ENSINO

Procedimentos didáticos : Aulas Teóricas expositivas com o auxílio de


quadro e data show.

Método de avaliação: Exercícios em sala, um trabalho, duas prova e 75%


de freqüência.

Os conceitos serão atribuídos a cada aluno(a) conforme a seguir:

I - Excelente (EXC) = 10,0 a 9,0


II - Bom (BOM) = 8,9 a 7,0
III - Regular (REG) = 6,9 a 5,0
IV - Insuficiente (INS) = 4,9 a 0

O conceito final (CF) será dado por:


CF = (T1 + P1+ P2)/3
T1 – Trabalho 1;
P1 – Prova 1;
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P2 – Prova 2.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Livro: Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da


metrologia no Brasil.

Autor: José Luciano de Mattos Dias.

Site: IMMETRO - www.inmetro.gov.br

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HISTÓRICO

 Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir


comprimentos?

As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo


humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma
medida que podia ser verificada por qualquer pessoa.

Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a
jarda, a braça e o passo.

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HISTÓRICO

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HISTÓRICO

Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje.


Veja os seus correspondentes em centímetros:
» 1 polegada = 2,54 cm
» 1 pé = 30,48 cm
» 1 jarda = 91,44 cm

O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da história


da humanidade.

E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé construir uma arca com
dimensões muito específicas, medidas em côvados.

O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é


equivalente a três palmos, aproximadamente, 66 cm.
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HISTÓRICO

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HISTÓRICO

Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei,
sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que,
naquele reino, fizessem as medições.

Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medida de


comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.

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HISTÓRICO

Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa


para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas.

 Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos.

Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em


lugar do próprio corpo, eles passaram a usar, em suas medições, barras de
pedra com o mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.

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HISTÓRICO

 Com o tempo, as barras passaram a ser construídas de madeira, para


facilitar o transporte.

Como a madeira logo se gastava, foram gravados comprimentos


equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais templos.

Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir


comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.

Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de


medidas.
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HISTÓRICO

A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi
padronizada em uma barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em
seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades
de Paris.

Dessa forma, assim como o cúbito-padrão, cada interessado poderia conferir


seus próprios instrumentos. Uma toesa é equivalente a seis pés,
aproximadamente, 182,9 cm.

Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve que
ser refeito.
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RELEMBRANDO

O homem cedo percebeu que “apenas” medir não era suficiente, devido à grande
diversidade de unidades e suas denominações entre uma região e outra.

Além disso, variavam também seus valores, e para que as medições tivessem
sentido, elas teriam que concordar umas com as outras.

Padrões de comprimento baseados no corpo humano, tais como a mão, o palmo e


o pé, foram usados no início dos tempos.

O primeiro padrão conhecido surgiu no Egito com o faraó Khufu, durante a


construção da Grande Pirâmide. Era um padrão de granito preto, e foi chamado de
“Cúbito
Page  13 Real Egípcio”.
RELEMBRANDO

Tinha o comprimento equivalente do antebraço até a mão do faraó.

Este padrão de trabalho foi muito eficiente, pois garantiu uma base para a pirâmide
quase que perfeitamente quadrada.

Em 1305, na Inglaterra, o rei Eduardo I decretou que fosse considerada como uma
polegada à medida de três grãos secos de cevada, colocados lado a lado para
uniformizar as medidas em certos negócios.

Os sapateiros ingleses gostaram tanto da idéia que passaram a fabricar, pela
primeira vez na Europa, sapatos com tamanho padrão baseados nessa unidade.
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RELEMBRANDO

Desse modo, um calçado medindo quarenta grãos de cevada passou a ser


conhecido como tamanho 40, e assim por diante.

No comércio de tecidos, a unidade de comprimento escolhida foi o comprimento do


antebraço humano até a ponta do dedo indicador.

Essa escolha rapidamente apresentou problemas, pois os comerciantes passaram


a selecionar como vendedores pessoas com braços curtos, inviabilizando dessa
forma a adoção deste sistema de unidade.

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RELEMBRANDO

No fim do século XVIII, após a revolução Francesa de 1789, a academia de


Ciência de Paris recebeu instruções da Assembléia Nacional Constituinte do novo
Governo Republicano para propor um sistema de pesos e medidas baseado numa
constante natural e que pudesse ser também adotado por todas as outras nações
– seguindo os princípios da Revolução Francesa de “Liberdade, Igualdade e
Fraternidade”, criar um sistema que fosse, de fato, internacional.

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RELEMBRANDO

O novo sistema criou o “metro” como unidade de comprimento (o metro valia 0,1 x 10-6
da distância entre o Pólo Norte e a linha do Equador, medido ao longo do meridiano que
passava pelo Observatório de Paris).

Criou-se, também, uma unidade de massa igual ao peso de um decímetro cúbico (dm3)
de água (1 dm3 = 1 litro). O dm3 tornou-se a unidade de volume.

Em 1799, o metro foi materializado por uma barra de platina de seção retangular com
25,3 mm de largura e 4 mm de espessura para 1 metro de comprimento de ponta a
ponta.

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RELEMBRANDO

Em 1875 surgiu a Convenção Internacional do Metro, e em 1960 o sistema foi


revisado, simplificado e passou a ser chamado de “SI – Sistema Internacional de
Unidades”.

O crescimento industrial tornou necessária a criação de mecanismos eficazes de


controle que impulsionassem e protegessem os produtores e consumidores
brasileiros.

Em 1961 foi criado o INPM – Instituto Nacional de Pesos e Medidas – que
implantou a Rede Nacional de Metrologia Legal (atuais IPEMs – Institutos
Estaduais de Pesos e Medidas) e instituiu o SI no Brasil.
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RELEMBRANDO

Em 1973, em substituição ao INPM, foi criado o INMETRO – Instituto Nacional de


Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial - cuja missão é “contribuir
decisivamente para o desenvolvimento sócio-econômico e melhoria na qualidade
de vida da sociedade brasileira, utilizando instrumentos da Metrologia e da
Qualidade de forma a promover a inserção competitiva e o avanço tecnológico do
país, assim como assegurar a proteção do cidadão especialmente nos aspectos
ligados à saúde, a segurança e ao meio ambiente”.

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METROLOGIA

Um comerciante foi multado porque sua balança não pesava corretamente as
mercadorias vendidas. Como já era a terceira multa, o comerciante resolveu
ajustar sua balança. Nervoso, disse ao homem do conserto:

- Não sei por que essa perseguição. Uns gramas a menos ou a


mais, que diferença faz?

Imagine se todos pensassem assim. Como ficaria o consumidor?

E, no caso da indústria mecânica que fabrica peças com medidas exatas, como
conseguir essas peças sem um aparelho ou instrumento de medidas?

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METROLOGIA

Palavra de origem grega (metron: medida; logos: ciência), é a ciência que estuda as
medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos.

Atualmente, devido à confiabilidade dos sistemas de medição, seguindo-se à risca os


requisitos e especificações técnicas e atendendo-se aos regulamentos e normas
existentes, é possível produzir peças (e/ou acessórios) em diferentes partes do mundo
e estas peças se encaixarem perfeitamente (condições de intercambiabilidade e
rastreabilidade).

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METROLOGIA

Uma lâmpada pode ser fabricada nos EUA, enviada para montagem num farol de
carro produzido no Brasil e este ser instalado num carro italiano.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

O conceito de qualidade e satisfação do cliente faz parte do dia-a-dia do consumidor e


dos empresários. Não existe mais espaço para empresas que não praticam a qualidade
como o seu maior valor.

E para garantir essa qualidade é necessário e imprescindível medir.

O que é qualidade de um produto ou serviço?

Dentre as muitas definições informais, qualidade significa ser apropriado ao uso, ou


seja, ter a performance, durabilidade, aparência, utilidade, conformidade e
confiabilidade esperadas pelo cliente.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Medir uma grandeza é compará-la com outra denominada unidade. O número que
resulta da comparação de uma grandeza com uma unidade recebe o nome de
valor numérico da grandeza.

O comprimento de um tubo de ferro é, por exemplo, três metros. Ao medir o tubo,


portanto, precisamos utilizar uma unidade específica para expressar o resultado. No
exemplo citado, a unidade é o metro, e para medir em metros devemos ter alguma
régua ou trena marcada em metros.

A trena ou régua será a materialização física da unidade. Com base no resultado da


medição conseguiremos saber quantas vezes o comprimento do tubo contém a unidade
metro.
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

A maioria das medições não pode ser realizada apenas por uma comparação
visual entre uma quantidade desconhecida e uma quantidade conhecida. Deve-se
dispor de algum instrumento de medição.

Durante toda a nossa vida realizamos medições. Medir é uma necessidade


humana, e na modernidade é cada vez mais importante obter medições confiáveis.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1) MEDIÇÃO

Entende-se por medição um conjunto de operações que tem por objetivo


determinar o valor de uma grandeza, ou seja, sua expressão quantitativa,
geralmente na forma de um número multiplicado por uma unidade de medida.

Por exemplo: medir a altura de uma pessoa (1,75 m), avaliar a velocidade de um
carro (80 km/h), conhecer o número de defeitos de uma linha de produção (1 peça
por 100 mil), calcular o tempo de espera em uma fila de banco (30 min).

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1) MEDIÇÃO

Do ponto de vista técnico, quando uma medição é realizada espera-se que ela seja:

 Exata, isto é, o mais próximo possível do valor verdadeiro;

 Repetitiva, com pouca ou nenhuma diferença entre medições efetuadas sob


as mesmas condições;

 Reprodutiva, com pouca ou nenhuma diferença entre medições realizadas


sob condições diferentes.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1) MEDIÇÃO

EXEMPLOS:

Exata: conhecer a quantidade correta de gasolina colocada em um carro.

Repetitiva: Três medidas de comprimento de uma mesa realizadas pela mesma


pessoa, utilizando a mesma régua, no mesmo ambiente de trabalho.

Reprodutiva: a medida do peso de uma carga transportada por um navio, efetuada


em dois portos diferente.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1) MEDIÇÃO

 Apesar de todos os cuidados, quando realizamos uma medida poderá surgir


uma duvida: qual é o valor correto?

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1) MEDIÇÃO

 Neste instante, é necessário recorrer a um padrão de medição. Para a hora, por


exemplo, um padrão poderia ser o relógio do Observatório Nacional. Para tirar a
dúvida, ligamos para o Observatório e conheceremos a hora certa.

 Um padrão tem a função básica de servir como uma referência para as


medições realizadas. Pode ser:

 uma medida materializada (ex.: massas padrões de uma balança);

 um instrumento de medição (ex.: termômetro);

 um material de referência (ex.: solução-tampão de pH);

 um sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir


uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como
Page  30 referência (ex.: a Escala Internacional de Temperatura de 1990).
CONCEITOS FUNDAMENTAIS

 Continuando no exemplo dos relógios. Como saberemos se a hora


informada pelo Observatório Nacional é a verdadeira? Resposta: não
saberemos. Por convenção consideramos a hora do Observatório
Nacional como sendo o valor verdadeiro convencional da hora no
Brasil.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

2) VALOR VERDADEIRO CONVENCIONAL

Valor atribuído a uma grandeza específica e aceito, às vezes por convenção, como
tendo uma incerteza apropriada para uma finalidade.

Então quer dizer que para sabermos a hora certa precisamos entrar em contato
com o Observatório Nacional a todo momento?

 Não. Se ajustarmos os relógios com o valor informado pelo


Observatório Nacional poderemos saber que horas são a qualquer
momento.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

2) VALOR VERDADEIRO CONVENCIONAL

Este processo de comparação é chamado de calibração, pois


estabelece a relação entre os valores indicados por um instrumento de
medição e os valores correspondentes do padrão.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

3) CALIBRAÇÃO

Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação


entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição
ou valores representados por uma medida materializada ou um material de
referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por
padrões.

Quando calibramos os relógios, eles foram relacionados com o Observatório


Nacional, isto é, as medidas feitas têm como referência o valor informado pelo
Observatório Nacional. Este relacionamento é denominado rastreabilidade de uma
Page  34
medição.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS

3) CALIBRAÇÃO

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS

4) RASTREABILIDADE

Propriedade do resultado de uma medida ou do valor de um padrão estar


relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou
internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo
incertezas estabelecidas.

O resultado de toda medição é expresso por um número e por uma unidade de


medida. Para realizar uma medição, é necessário termos unidades de medidas
definidas e aceitas convencionalmente por todos. O Brasil segue a Convenção do
Metro, que adota as unidades definidas no SI – Sistema Internacional de Unidades
–Page
Como 36
padrão para as medições.
A PRESENÇA DA METROLOGIA NO DIA-A-DIA

O homem utiliza as técnicas de medição para complementar seu sistema sensorial


e “alimentar” seu cérebro com dados e informações.

Este conjunto – medição + cérebro – é a base de todo trabalho científico em prol


do progresso da humanidade.

Medir faz parte do dia-a-dia do ser humano, mas nem sempre nos damos conta de
quanto a metrologia está presente. Ao acordarmos utilizamos normalmente um
despertador.
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A PRESENÇA DA METROLOGIA NO DIA-A-DIA

Mesmo aqueles que se utilizam de um serviço telefônico não podem esquecer que
“em algum lugar” a hora está sendo medida.

Ao realizarmos nossa higiene diária utilizamos produtos industrializados (sabonete,


pasta de dente, creme de barbear, shampoo, perfume, etc.) que foram medidos
anteriormente (peso, volume, composição química, etc.) e liberados para
comercialização.

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A PRESENÇA DA METROLOGIA NO DIA-A-DIA

Nos restaurantes que servem “comida a quilo”, nos deparamos com mais um
exemplo de como a metrologia nos afeta.

Para o automóvel não ficar sem combustível e nos deixar parados no meio da rua,
existe um indicador da quantidade de combustível do tanque que nos orienta para
a hora do reabastecimento. Para não sermos multados por excesso de velocidade,
os veículos possuem um velocímetro que também nos orienta.

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A PRESENÇA DA METROLOGIA NO DIA-A-DIA

Ao utilizarmos um táxi, o taxímetro mede o valor da tarifa em função da distância


percorrida.

No posto de gasolina, nos deparamos com um sistema de medição da quantidade


de combustível colocada no tanque de combustível de nosso carro.

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A PRESENÇA DA METROLOGIA NO DIA-A-DIA

Em casa, no escritório, lojas, escolas, hospitais e indústrias existem a medição do


consumo de energia elétrica, água, gás e das ligações telefônicas (esta última
realizada nas concessionárias).

Para a nossa garantia durante o check-up médico são utilizados instrumentos tais
como eletrocardiógrafo, termômetros, esfigmomanômetros, entre outros.

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ÁREAS DA METROLOGIA

Basicamente, podemos dividir a Metrologia em três grandes áreas de atuação:


científica, industrial e legal.

A Metrologia Científica trata, fundamentalmente, dos padrões de medição


internacionais e nacionais, dos instrumentos laboratoriais e das pesquisas e
metodologias científicas relacionadas ao mais alto nível de qualidade metrológica.

EXEMPLOS

 Calibração de termômetros-padrão de mercúrio em vidro e de pirômetros


ópticos.

 Medidas de comprimento utilizando equipamentos à “laser”.

 Calibração de pesos-padrão e balanças analíticas para laboratórios.


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ÁREAS DA METROLOGIA

A Metrologia Industrial abrange aos sistemas de medição responsáveis pelo


controle dos processos produtivos e pela garantia da qualidade e segurança dos
produtos finais.

EXEMPLOS

Medição e controle de uma linha de produção de automóveis.

Ensaios em produtos certificados, tais como brinquedos, extintores de incêndio, fios e


cabos elétricos, entre outros.

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ÁREAS DA METROLOGIA

A Metrologia Legal é responsável pelos sistemas de medição utilizados nas


transações comerciais e pelos sistemas relacionados às áreas de saúde,
segurança e meio ambiente.

EXEMPLOS

Verificação de bombas de abastecimento de combustível.

Verificação de taxímetros e o controle de emissão dos gases da combustão.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

Um dos mais significativos índices de progresso, em todos os ramos da atividade


humana, e a perfeição dos processos metrológicos que neles se empregam.
Principalmente no domínio da técnica, a Metrologia é de importância
transcendental.

O sucessivo aumento de produção e a melhoria de qualidade requerem um ininterrupto


desenvolvimento e aperfeiçoamento na técnica de medição; quanto maiores são as
necessidades de aparatos, ferramentas de medição e elementos capazes.

Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos


fundamentais: o método, o instrumento e o operador.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

1) MÉTODO

Existem dois métodos de medição:

 Medição Direta

Método de medição pelo qual o valor de uma grandeza é obtido por meio de um
instrumento, sem utilização de cálculos suplementares baseados em relação
funcional entre a grandeza a medir que seriam efetivamente medidas em lugar
daquela.

Exemplos de instrumentos: paquímetro, termômetro de vidro, etc.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

1) MÉTODO

a) Método Deslocamento

Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala convencionalmente


graduada baseando-se para isso em propriedades físicas adequadas de um
elemento ou de outra grandeza. Como exemplo, temos a medição de temperatura
por termômetro de vidro, conforme figura ao lado.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

1) MÉTODO

b) Método de compensação ou de zero

Método de medição no qual se reduz a zero a diferença entre o valor da grandeza


a medir e um valor conhecido na mesma grandeza.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

1) MÉTODO

 Medição Indireta

Método pelo qual o valor de uma grandeza é obtido através de cálculos sobre
valores resultantes de medição direta de outras grandezas, que tenham relação
funcional com a grandeza a medir. Como exemplo pode ser citado a medição de
área e volume.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

2) INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

A exatidão relativa das medidas depende evidentemente, da qualidade dos


instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com
um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto,
para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja calibrado
e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a precisão
exigida.

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MÉTODO, INSTRUMENTO, OPERADOR

3) OPERADOR

O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante. É ele a parte


inteligente na apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em grande
parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de instrumentos
relativamente débeis, consegue melhores resultados do que um operador inábil
com excelentes instrumentos.

Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa
para adaptar às circunstancias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos
suficientes para interpretar os resultados encontrados.

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CLASSES DE UNIDADES DO SI

No SI distinguem-se duas classes de unidades:

 Unidades de base

 Unidades de derivadas

Sob o aspecto científico, a divisão das unidades SI nessas duas classes é


arbitrária porque não é uma imposição da física.

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CLASSES DE UNIDADES DO SI

Levando em consideração as vantagens de se adotar um sistema prático único


para ser utilizado mundialmente nas relações internacionais, no ensino e no
trabalho científico, decidiu basear o Sistema Internacional em sete unidades
perfeitamente definidas: o metro, o quilograma, o segundo, o ampère, o kelvin, o
mol e a candela.

Existem unidades que podem ser formadas combinando-se unidades de base


segundo relações algébricas que interligam as grandezas correspondentes.
Diversas destas expressões algébricas, em razão de unidades de base, podem ser
substituídas por nomes e símbolos especiais, o que permite sua utilização na
formação de outras unidades derivadas.
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CLASSES DE UNIDADES DO SI

As unidades SI destas duas classes constituem um “sistema coerente de


unidades”, isto é, sistema de unidades ligadas pelas regras de multiplicação e
divisão, sem qualquer fator numérico diferente de 1.

É importante acentuar que cada grandeza física tem uma só unidade SI,mesmo que
esta unidade possa ser expressa sob diferentes formas.

Porém o inverso não é verdadeiro: a mesma unidade SI pode corresponder a várias


grandezas diferentes.

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OS PREFIXOS DO SI

Adotou-se uma série de prefixos para a formação dos múltiplos e submúltiplos


decimais das unidades SI.

Os múltiplos e submúltiplos das unidades SI, formados por meio dos prefixos SI, devem
ser designados pelo seu nome completo: “múltiplos e submúltiplos decimais das
unidades SI”.

Esses múltiplos e submúltiplos decimais das unidades SI não são coerentes com as
unidades SI propriamente ditas.

Como exceção à regra, os múltiplos e submúltiplos do quilograma são formados


adicionando os nomes dos prefixos ao nome da unidade “grama” e símbolos dos
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prefixos ao símbolo da unidade “g”.
OS PREFIXOS DO SI

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OS PREFIXOS DO SI

Quando os prefixos são usados, o nome do prefixo e o da unidade são combinados


para formar uma palavra única e, similarmente, o símbolo do prefixo e o símbolo da
unidade são escritos sem espaços, para formar um símbolo único que pode ser elevado
a qualquer potência.

Por exemplo, pode-se escrever:

 quilômetro, km;

 microvolt, µV;

 femtosegundo, fs;

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OS PREFIXOS DO SI

Quando as unidades de base e as unidades derivadas são usadas sem qualquer


prefixo, o conjunto de unidades resultante é considerado coerente.

Contudo, o uso dos prefixos é conveniente porque ele evita a necessidade de


empregar fatores de 10n, para exprimir os valores de grandezas muito grandes ou
muito pequenas.

Por exemplo, o comprimento de uma ligação química é mais convenientemente


expresso em nanometros, nm, do que em metros, m, e a distância entre Londres e
Paris é mais convenientemente expressa em quilômetros, km, do que em metros, m.

Page  58
UNIDADES DO SI

As unidades de medidas dimensionais representam valores de referência, que


permitem:

 expressar as dimensões de objetos (realização de leituras de


desenhos mecânicos);

 confeccionar e, em seguida, controlar as dimensões desses objetos


(utilização de aparelhos e instrumentos de medida).

Page  59
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

São sete as unidades de base do SI.

Foram no entanto escolhidas as seguintes unidades como de base, tendo em


consideração as vantagens de um sistema único de unidades bem definidas e que, por
convenção, são dimensionalmente independentes:

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UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

As grandezas de base e as unidades de base se encontram listadas, juntamente


com seus símbolos,

Page  61
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

a) Unidade de Comprimento (Metro)

“O metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo
de tempo de 1/299 792 458 de segundo.”

É unidade de base do SI.

Possui múltiplos e submúltiplos.

Page  62
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

a) Unidade de Comprimento (Metro)

Page  63
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

a) Unidade de Comprimento (Metro)

Page  64
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

b) Unidade de Massa (Quilograma)

“O quilograma é a unidade de massa (e não de peso, nem força); ele é igual à
massa do protótipo internacional do quilograma.”

O quilograma tem as seguintes características ímpares:

 Única unidade de base com prefixo (quilo = mil)

 Única unidade de base definida por um artefato escolhido em 1889.

 Praticamente sua definição não sofreu nenhuma modificação ou revisão.

Page  65
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

b) Unidade de Massa (Quilograma)

O padrão primário da unidade de massa é o protótipo internacional do quilograma


do BIPM. Este protótipo é um cilindro de platina (90%) - irídio (10%), com diâmetro
e atura iguais a 39mm.

Page  66
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

b) Unidade de Massa (Quilograma)

Page  67
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

c) Unidade de Tempo (Segundo)

“O segundo é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à


transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio
133.”

É a unidade base de tempo do SI.

Possui múltiplos (minuto, hora, dia, ano).

Page  68
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

d) Unidade de Corrente Elétrica (Ampère)

 “O ampère é a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em


dois condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular
desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produz entre
estes condutores uma força igual a 2 x 10-7 newton por metro de comprimento.”

 Relativo à qualidade, o ampère "é atualmente definido em termos de uma corrente


que, se mantida em dois condutores paralelos retos de tamanhos e em posições
específicas, irão produzir uma certa quantidade de força magnética entre os
condutores

Page  69
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

e) Unidade de Temperatura Termodinâmica (Kelvin)

“O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da


temperatura termodinâmica no ponto tríplice da água.”

O Kelvin é unidade SI de temperatura, e o seu símbolo é K.

Na prática utiliza-se o grau Celsius (ºC).

Existem também as escalas Rankine e Fahrenheit.


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UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

e) Unidade de Temperatura Termodinâmica (Kelvin)

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UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

e) Unidade de Temperatura Termodinâmica (Kelvin)

TK, TR, tC e tF são os valores numéricos de uma temperatura nas escalas: Kelvin;
Rankine; Celsius e Fahrenheit.

Page  72
UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

f) Unidade de Quantidade de Matéria (Mol)

O mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades


elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12.

Quando se utiliza o mol, as entidades elementares devem ser especificadas,


podendo ser átomos, moléculas, íons, elétrons, assim como outras partículas, ou
agrupamentos especificados em tais partículas.

Possui múltiplos (kmol) e submúltiplos (dmol, cmol, mmol).

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UNIDADES DO SI

1) Unidades do SI de base

g) Unidade de Intensidade Luminosa (Candela)

“A candela é a intensidade luminosa, numa dada direção de uma fonte que emite
uma radiação monocromática de frequência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade
energética nessa direção é 1/683 watt por esterradiano.”

Unidade para expressar intensidade luminosa.

Essa frequência é percebida como luz verde, para a qual o olho humano possui a
melhor capacidade de absorção.

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

As unidades derivadas são unidades que podem ser expressas a partir das
unidades de base, utilizando símbolos matemáticos de multiplicação, de divisão e
por meio de potências de expoente inteiro.

Algumas destas unidades têm designações e símbolos especiais, podendo estes


nomes e símbolos ser igualmente combinados com unidades de base ou derivadas
para expressar unidades de outras quantidades.

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

Na tabela seguinte podemos encontrar algumas unidades derivadas, expressas


diretamente em termos das unidades de base.

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

Por questões de
comodidade, certas unidades
derivadas receberam nome
especial e símbolo particular.

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

Uma unidade derivada pode ser expressa, frequentemente, de várias maneiras


diferentes, utilizando nomes de unidades de base e nomes especiais de unidades
derivadas.

Esta liberdade algébrica é limitada pelas considerações físicas de bom senso.

O joule, por exemplo, pode-se escrever newton por metro, ou quilograma metro
quadrado por segundo quadrado, porém, em determinadas situações, algumas formas
podem ser mais úteis que outras.

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UNIDADES DO SI

2) Unidades do SI Derivadas

Na prática, a fim de reduzir o risco de confusão entre grandezas de mesma


dimensão, emprega-se para exprimir sua unidade, de preferência, um nome
especial ou uma combinação particular de unidades.

Por exemplo, emprega-se mais vezes a unidade SI de freqüência hertz do que segundo
elevado à potência menos um;

E a unidade SI de velocidade angular, radiano por segundo, mais vezes que segundo
elevado à potência menos um.

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UNIDADES FORA DO SI

O SI é o único sistema de unidades que é reconhecido universalmente, de modo


que ele tem uma vantagem distinta quando se estabelece um diálogo
internacional.

Outras unidades, isto é, unidades não-SI, são geralmente definidas em termos de


unidades SI.

O uso do SI também simplifica o ensino da ciência.

Por todas essas razões o emprego das unidades SI é recomendado em todos os


campos da ciência e da tecnologia.

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UNIDADES FORA DO SI

Embora algumas unidades não-SI sejam ainda amplamente usadas, outras, a


exemplo do minuto, da hora e do dia, como unidades de tempo, serão sempre
usadas porque elas estão arraigadas profundamente na nossa cultura.

Outras são usadas, por razões históricas, para atender às necessidades de grupos
com interesses especiais, ou porque não existe alternativa SI conveniente.

Os cientistas devem ter a liberdade para utilizar unidades não-SI se eles as
considerarem mais adequadas ao seu propósito.

Contudo, quando unidades não-SI são utilizadas, o fator de conversão para o SI


deve ser sempre incluído.
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UNIDADES FORA DO SI

Estas unidades estão agrupadas de três formas:

 Unidades aceitas para uso no SI;

 Unidades aceitas para uso no SI, cujo valor é obtido experimentalmente;

 Unidades aceitas para ir de encontro a interesses especiais.

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UNIDADES FORA DO SI

A) Unidades aceites para uso no SI

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UNIDADES FORA DO SI

B) Unidades aceites para uso no SI, cujo valor é obtido experimentalmente

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UNIDADES FORA DO SI

C) Unidades aceites por razões especiais

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OUTRAS UNIDADES FORA DO SI

Algumas unidades fora do SI continuam a ser empregadas ocasionalmente.

Algumas delas são importantes na interpretação de antigos textos científicos.

No campo da mecânica, o sistema de unidades CGS se baseava em 3 grandezas de


base e suas unidades: o centímetro, o grama e o segundo.

No campo da eletricidade e magnetismo, as unidades foram também expressas em


função dessas três unidades de base.

Como essas unidades podiam ser expressas de várias maneiras, vários sistemas foram
estabelecidos, como, por exemplo, o Sistema CGS Eletrostático, o Sistema CGS
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Eletromagnético e o Sistema CGS de Gauss.
OUTRAS UNIDADES FORA DO SI

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OUTRAS UNIDADES FORA DO SI

Unidades de uso corrente em antigos textos.

É preferível evitá-las nos textos atuais, para não se perder as vantagens do SI.

Cada vez que essas unidades são mencionadas num documento, é conveniente se
indicar sua equivalência com a unidade SI.

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OUTRAS UNIDADES FORA DO SI

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Os símbolos das unidades SI devem ser escritos de acordo com as seguintes
regras:

 Os símbolos são escritos em letra direita, e em minúsculas. Se o nome da


unidade deriva de um nome próprio, então a primeira letra do símbolo é
maiúscula. Ao ser escrito por extenso, o nome de unidade deve sempre
figurar em minúsculas, exceto quando se trata da primeira palavra de um
período ou no caso dos graus Celsius.

 Os símbolos das unidades não têm plural.

 Os símbolos das unidades não levam ponto à frente, exceto em caso de


normal pontuação ( fim de frase ).

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Uso das unidades SI em expressões algébricas:

a) Utilizar ponto a meia altura ou espaços para expressar uma unidade derivada
formada a partir da multiplicação de duas ou mais unidades.

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Uso das unidades SI em expressões algébricas:

b) Utilizar o traço inclinado, uma linha horizontal ou expoentes negativos para


expressar uma unidade formada a partir de outras duas por divisão.

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Uso das unidades SI em expressões algébricas:

c) O traço inclinado não pode ser seguido por um sinal de multiplicação ou de


divisão, exceto se forem usados parêntesis para evitar ambiguidades.

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Uso de prefixos:

a) Os prefixos são escritos em letra direita, sem espaço entre o prefixo e o símbolo
da unidade.

b) O conjunto constituído pelo prefixo e pelo símbolo da unidade constituem um novo


símbolo inseparável, que pode ser levantado a um expoente positivo ou negativo e
ser combinado com outros símbolos SI.

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REGRAS PARA ESCRITA DAS UNIDADES SI

Uso de prefixos:

c) Não são usadas justaposições de dois ou mais prefixos.

d) Um prefixo nunca se usa isoladamente

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